Eu não sei o que me motivou a escrever esse capítulo... Mas, enfim.... KAKAKKSKSKSKS
Espero que gostem? Eu fiz mto no aleatório e, meu objetivo não é ofender ninguém ou o catolicismo 😅
Comentem a opinião de vocês e uma ótima leitura :)
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Com passos lentos que ecoavam sobre a catedral, um rapaz caminhava até o altar. Um véu perolado cobria sua graciosa beleza, vestes simples de tom claro cobriam seu corpo perfeitamente desenhado pelo criador. Um rosário em mãos, lágrimas de cristal escorrendo por seu rosto suave como porcelana.
Quanto mais o rapaz andava, mais lágrimas escorriam por seu rosto. Seu peito pesava, sentia-se prestes a passar pelo julgamento final. Com seu coração adoecido, juntou suas mãos junto ao rosário, fechando seus olhos e segundo a caminhada.
Ao fim da caminhada, o de cabelos loiros dourados fez o símbolo da cruz com as mãos, pedindo licença e ajoelhando-se sobre o altar. Gentilmente, passou a proferir dizeres em latim.
— Pater Noster, qui es in caelis Sanctificétur nomen tuum. Advéniat regnum tuum, Fiat voluntas tua, sicut in caelo, et in terra. Panem nostrum quotidiánum da nobis hódie, et dimítte nobis débita nostra, sicut et nos dimíttimus debitóribus nostris. Et ne nos indúcas in tentatiónem. Sed líbera nos a malo. Amen. — Lágrimas pecadoras caiam sob o tecido. E então, continuou a rezar.
— Ave, María, grátia plena, Dóminus tecum, benedícta tu in muliéribus, et benedictus fructus ventris tui Jesus. Sancta María, Mater Dei, ora pro nobis peccatóribus, nunc et in hora mortis nostrae. Amen.
Com vossas mãos, novamente fará o símbolo da cruz, proferindo "Amém" e juntando novamente as mãos, iniciando sua confissão.
— Perdoai-me senhor, eu pequei. — Encostou suas mãos frias sobre a testa. — Deixei-me ser induzido ao pecado, pai... Aquele ser desviou-me naquele instante, fazendo de minha alma pecadora. Sou um homem puro, senhor. E vim aqui, em vosso templo, pedir por vosso perdão.
Abriu-te os olhos, observando o vitral colorido da basílica, que, em seu centro, continha a representação de seu Deus. Envergonhado, tirou seu véu perolado, ficando cara a cara com seu criador. Em seus olhos marejados, a decepção de seu ato errôneo era visível.
— Perdoe-me, senhor. Eu imploro por vosso perdão. — Ajustando-se de joelhos, encostou os cotovelos no chão do altar, com a cabeça esticada para o vitral.
Céus, como um fiel católico deixou-se ser consumido pelo pior dos sete pecados capitais?
Como deixou-se consumir pela luxúria?
Fechou seus olhos firmemente enquanto chorava, orando com louvor. Sua voz delicada ecoava pelo presbitério, era uma visão honrosa vista de fora por um fiel ao catolicismo. Enquanto se expressava sobre a visão do senhor, Cellbit ouviu passos. Passos esses que, mesmo de longe, reconhecerá.
