Fiquei pouquíssimo tempo fora, mas isso não vem ao caso. Estou bem melhor do que antes.
Antes de iniciarmos, eu queria dizer que, talvez esse seja meu último capítulo de uma fic de QSMP. Talvez eu possa fazer algumas coisas soltas se quiserem, mas estou querendo mudar o meu foco para outras coisas. Seja Ordem, ou enfim.
E, infelizmente, eu não faço mais parte do fandom de QSMP. Se eu permanecesse, eu perderia o resto da sanidade que eu nem tenho mais.
(E sim, nos prints de conversa, eu botei o Roier usando emojis... Me deixa!)
É isso, uma ótima leitura, meus amores. 🫶🏻
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Um certo acastanhado de faixa azul-marinho estava devidamente cativado.
O mexicano sempre foi deslumbrado pelas terras brasileiras. As culturas, comidas, músicas, danças... Tudo era tão novo, tão vivo. Era algo de se contemplar. De ser contemplado.
E, com uma oportunidade e tanta nas mãos, Roier não hesitou em acatar e, prontamente, se direcionar para as terras Brasilienses. Visitaria os quatro cantos do Brasil à fora, tendo somente uma mala e um sonho. E assim o fez. E, chegada a hora qual estaria no território carioca.
Saindo de Hilton - Leme, o hotel qual estava hospedado, o acastanhado atravessou somente duas ruas, já estando em frente à praia do Leme. Em um calçadão divino. Sorrindo alegre, o mexicano desacatou seus chinelos, pegando-os e correndo até a areia. A brisa fresca sendo manifestada, abençoando a população. A sensação térmica na cidade beirava os 45°C.
O rapaz não tardou a se direcionar até um guarda sol, colocando a canga de praia comprada recentemente na areia clara, e seus pertences logo após. Já havia passado protetor solar dentro do hotel, então, apenas tirou sua saída de praia de crochê branca, ficando apenas com sua blusa de proteção UV do homem aranha, e um shorts praiano azul. O mexicano não estava preocupado se seria roubado, até porque, as coisas importantes estavam todas no hotel. Só teria trazido consigo alimentos e água. Não precisaria de muito.
E então, o mexicano foi lindamente até a água, sentindo a areia quente quase queimar seus pés. Apesar da sensação não ser tão desagradável assim.
Próximo ao mar, conseguirá ver vários banhistas desfrutando da água enregelada. Sorrindo fraco, adentrou ao mar, sentindo a água renovando seu corpo. Não tardando a mergulhar, sentindo-se renovado. O mar não estava agitado, estava na medida certa. De volta a superfície pós mergulho, o rapaz observou algumas crianças brincando. Seu sorriso se tornou radiante. Crianças tão belas, apenas sendo elas mesmas. Na beira da água.
Durante sua observação da população presente, um homem em específico acatou sua atenção. Um rapaz com a cabeça direcionada para a areia. Baixinho e de cabelos dourados até os ombros, uma pele agraciada pelos raios solares, olhos tão cristalinos quanto o céu no Leme. Um porte físico de tirar o fôlego, apesar de baixo, realmente o provável brasileiro estava em forma.
