O mundo bruxo já não era mais o mesmo. Voldemort havia retornado e junto com ele, uma guerra que os bruxos pensavam que havia terminado... recomeçou.
Só que o mundo bruxo não estava mais preparado para essa guerra. Eles haviam perdido uma das suas m...
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O final de julho em Nova York era lindo de ver, o entardecer iluminava as altas e belas coberturas dos prédios da cidade. Uma cobertura em especial, que ficava bem ao centro de Nova York, no maior prédio da cidade, as pessoas que estavam embaixo, mal imaginavam o que acontecia no quinquagésimo andar, da melhor cobertura do país.
Dentro daquela cobertura que faltava pouco para tocar as nuvens, se encontrava diversos corpos jogados ao chão, cobertos de sangue do pé à cabeça. As paredes, o chão, os móveis e os vidros do lugar estavam cobertos de sangue, sangue daqueles inocentes que estavam mortos e secos no chão.
─ William, já preparou o carro? ─ disse uma voz feminina saindo de um dos enormes quartos da cobertura, entrando na sala de estar onde havia os corpos estilhaçados.
A mulher que entrou na sala, apenas ignorou os corpos mortos no chão e passou por cima deles com seu salto alto preto de sola vermelha, que era tão afiado que parecia uma agulha. A mulher usava uma calça legging preta, uma regata preta e por cima uma jaqueta de couro também preta.
─ O carro já está esperando por você faz quarenta minutos, Srta. Mikaelson ─ disse um homem velho que parecia estar hipnotizado.
A mulher revirou os olhos, ela havia esquecido que o carro estava a esperando, mas ao mesmo tempo, ela não se importava o suficiente para pedir desculpa.
─ Da próxima vez faça melhor! Você é um péssimo mordomo ─ a mulher disse respirando fundo, passando a mão no longo cabelo que um dia havia sido ruivo, pois agora o cabelo que antes chegava um pouco abaixo dos ombros, agora chegava na cintura de Hope, e no lugar do antigo ruivo avermelhado, estava um tom escuro de castanho, quase preto. ─ Suma com esses corpos, quando eu voltar quero essa casa limpa.
E sem esperar uma resposta, a ruiva se virou para a entrada da cobertura, ao apertar um botão, o elevador se abriu, a mulher adentrou o mesmo e apertou o térreo. Depois de alguns minutos, a mulher já estava passando pelas portas rotativas da entrada do prédio.
─ Boa tarde, Srta. Mikaelson ─ disse um homem abrindo a porta de um carro para a ruiva entrar.
A mulher não respondeu, apenas entrou na parte de trás do carro, e ficou lá sentada, esperando o motorista a levar para o lugar marcado.
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Depois de um tempo andando de carro pelas ruas de Nova York, o carro foi desacelerando, e ao parar totalmente, o motorista desceu do carro para abrir a porta da ruiva. A mulher desceu do carro, e caminhou até a loja a sua frente.
Ao se aproximar da entrada da loja, as portas foram abertas para a ruiva entrar. E ao entrar na loja, Hope se deparou com uma enorme variedade de vestidos, de todos os tamanhos, cores, e texturas.
─ Bem vinda, Hope Mikaelson! ─ disse uma mulher loira de rabo de cavalo, se aproximando da ruiva.
Hope olhou para a mulher entediada, a loira na sua frente era muito bonita, usava os uniformes alinhados, e os cabelos estavam presos em um perfeito rabo de cavalo.
