"Aproveita e deita no meu peito que amanhã, sei lá.
Me deixa um milhão de motivos pra um dia voltar..."
Jeon Jungkook é um ômega calmo e alegre que vive no interior pacífico de Busan, seu coração nunca se apaixonou verdadeiramente por um alfa, e est...
* A história é ficcional, e não tem o intuito de ofender ou denegrir a imagem das pessoas citadas ou correlacionadas. A utilização do nome do artista sul-coreano kim Jonghyung deriva de uma fanfic antiga postada nesta mesma plataforma (minha primeira escrita com uma mulher alfa), a utilização da imagem do artista é apenas para relembrar aos leitores mais antigos sobre o personagem bastante querido na época.
* A história anterior foi removida, mas como eu utilizei os personagens antigos presentes na obra (Scarlett e os gêmeos) é apenas uma saudação ao personagem e ao seu fim no primeiro conto. Volto a lembrar que é uma história ficcional e não se assemelha aos acontecimentos da vida real, e sim se espelha no primeiro livro meu publicado aqui na plataforma.
* Espero que possam entender, obrigado pela leitura e pelos comentários eles alegram o meu dia imensamente.
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Não demorou para que os gêmeos aparecessem do lado de fora, com roupas mais leves e penteados levemente desajeitados. A alfa parecia não saber como ajeitar os cabelos dos filhotes.
Agust trazia em seus braços o pequeno filhote canino agora com uma coleira vermelha em volta do pescoço para garantir que não fugisse, e Yoongi possuía uma pequena sacola com algumas tangerinas que a mãe havia descascado para eles, mas não teriam tempo para comer antes de sair.
Jungkook achou uma graça a forma como os filhotes estavam de mãos dadas, parados sobre os pés da escada, esperando a alfa que chamavam de mãe. Foi então que uma dúvida reinou sobre sua mente.
Onde estaria o pai ômega dos pequenos?
A alfa seria casada?
O ômega era bonito? Era um bom esposo? Um bom pai? Por que não estava junto de sua família? Por que havia machucado seu próprio filhote?
Ele não sabia, mas gostaria de descobrir se sua possível paixão pudesse ser casada, e se esse fosse o caso ele desistiria daquele sentimento tão incomum para si.
A alfa saiu do ambiente com os cabelos lisos presos em um rabo de cavalo, a face escultural possuía um óculos retangular com uma armação prateada e seu corpo agora possuia uma blusa de linho azul escura de mangas curtas aberta sobre a regata branca, em sua mão direita uma bolsa preta consideravelmente grande com um emblema verde que o ômega julgou pertencer a clínica que a mulher trabalhava.
Antes de descer as escadas, a alfa garantiu que o local estivesse trancado bem o suficiente para evitar contratempos futuros. Assim que desceu as escadarias pediu que os filhotes esperassem um minuto, para checar estado do animal de pelagem preta que rapidamente respondeu em felicidade ao ver sua dona.
Ao garantir que o animal estava preso o suficiente para garantir que não escapasse ou que não lhe faltasse alguma coisa, só então ao ter certeza que nada aconteceria, a alfa fez um sinal com a mão livre para que os filhos se aproximassem.
