Cê tá sensível ainda.

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S/n POV

   Já se passaram semanas desde aquele dia que eu e o Arthur brigamos feio. O PlayHard disse que o meu quarto oficial na mansão dos emuladores estava pronto, que eu poderia ir quando eu quisesse, decidi passar esse dia de hoje com todos da mansão.
Ajudei a Babi com algumas comprinhas, gravei TikTok com o Caiox, O Brabox e o Castrin, fiz skin care com a Mii e a Voltan, joguei com o Coringa e muito mais.
   No final da tarde, minhas malas estavam feitas e o Coringa disse que me levaria. Me despedi de todos e fomos para a GH dos emuladores, chegando lá, os garotos me recebem e me ajudam com minhas malas.

-Obrigada por me trazer, Coringa!

Victor: De nada, pitchuca, se precisar, me liga, estou à disposição, cê sabe, né?

Dou risada.

-Sei sim, obrigada!

Vou até ele e o abraço.

-Sabia que você é tipo um irmão?

Ele me reconforta mais no abraço e fala:

Victor: Mano, cê vai fazer eu chorar no meio do bagulho? Aí não, né?

Dou risada.

-Seu bobo.

Nos soltamos do abraço e ele entro no carro, indo embora. Me sinto um pouco triste em ver o Coringa indo, eu fiquei muito próxima dele, mas sei que vou poder ver ele quando eu desejar. Entro na mansão e me deparo com o Bak na cozinha.

-Eita, já tá fazendo um rango pra nós?

Bak: Ih fia, sai, cê me matou aquele dia no vídeo, vacilona.

A gente dá risada e se cumprimenta.

Bak: Me fala um pouco mais sobre você, a gente nem conversou direito quando se viu.

Me sento em uma cadeira do balcão e o Bak ainda estava fazendo algo para ele comer.

-Bom, eu tenho 17 anos, sou uma garota esportiva, gosto de vôlei, tirar fotos... Ah, não sei bem... O que você deseja saber?

Bak: Gosta de ouvir o que?

-Gosto bastante de música internacional e funk.

Bak: Verdade, hein, um funkzinho é dahora.

Bak pega dois pratos e me dá um dos pratos com um pão, no pão havia mortadela e manteiga.

Bak: Toma, olhão gordo.

-Oloko, aí sim, Bakzeira.

Pego o prato e ponho na minha frente, ele pega o prato dele e se senta do meu lado.

Bak: Reparei que você é bem próxima do Coringa.

-Ah sim, o Coringa foi o primeiro a falar comigo na mansão, ele já me ajudou com uma caralhada de coisa... Vou sentir falta dele enchendo meu saco.

Damos risada juntos.

Bak: Cê já chegou a sair num lugar mais público com ele?

Arqueio a sombrancelha.

-Como assim?

Bak: Pelo visto não, mano... Sair com o Coringa é loucura. Todo mundo conhece o cara, até quem não conhece a Loud, conhece o Coringa. Todo mundo para ele pra tirar foto, o mano dá três passos e tira 7 fotos e uns 5 autógrafos.

Você se acha muito! | by: IsahOnde histórias criam vida. Descubra agora