Jacob Miller
Caminhei pelos corredores do dormitório, os pensamentos tumultuados pela noite que acabara de passar. Observar Dalila e Giovanni juntos mexeu comigo de uma forma que não esperava. Precisava de um lugar para clarear a mente, e lembrei-me de Natacha, uma grande puta que me servia as vezes.
Toquei a campainha e esperei por um tempo, até ouvir sua voz.
- Já vou! - Ela parecia um pouco ofegante.
Logo depois, abriu a porta e me olhou com um olhar de surpresa. Estava vestida com um baby doll apertado, rendado e vermelho, com desenhos de pimentinhas, e seu cabelo estava amarrado em um coque bagunçado.
- Vim foder você, - Após ter dito minhas palavras de forma direta, peguei com força em seu pescoço a enforcando levando ela pra dentro do dormitório jogando-a na cama
- Assim, do nada? - Sua voz estava baixa e ofegante, ela parecia clamar por aquilo apenas com os olhos.
- Por acaso preciso de momento pra foder essa cadelinha? - Falei, apontando para o rosto dela e dando um pequeno tapa.
- Você sabe que não precisa. - Ela disse molhando os lábios com a língua
Chupei meus dedos afastando o baby Doll dela pro lado , e puta que pariu a vagabunda já estava molhada, ela não vestia calcinha por debaixo do baby Doll
ela já estava brincando antes de eu chegar
- Parece que cheguei em um bom momento. - falei penetrando 2 dedos de uma vez só na intimidade dela
Ela deu alguns gemidos enquanto movia seus quadris pra frente e para trás, com o decorrer das estocadas eu aumentava a velocidade , os gemidos dela iam aumentando ela mordia a fronha até que parei por um tempo e ela ficou com uma cara de confusa
- Oque foi? -me perguntou sem entender
- Eu vim aqui pra você "me" satisfazer, não para eu "te" satisfazer, então começe a fazer o que você sabe fazer de melhor - digo e logo consigo ver um sorriso malicioso em seu rosto
Ela me empurrou contra cama me deixando de barriga pra cima , tirei minha camiseta e ela fez questão de tirar minha calça com uma cara de safada que ela tinha experiência em fazer , ela ficou durante um bom tempo passando a mão no volume da minha cueca aquilo me deixava louco de tesão
- Pare de me provocar e faça logo seu trabalho - falei puxando o cabelos da nuca dela , tirando meu pau para fora , ele estava pulsando mais não estava duro cem porcento
Ela então mordeu os lábios e começou a chupar delicadamente ela sempre fazia isso para me provocar, fiz ela engolir tudo afundando sua cabeça até o final dele , e eu conseguia ver a maldade nos olhos dela , enquanto ela fazia o trabalho ela dava pequenos gemidos por cima da saliva que ela jogava em tudo , mais eu não gozaria na boca dela não ia me satisfazer só com aquilo, então peguei ela pelos braços forçando sua cabeça no travesseiro deixando-a de quatro , não demorei muito tirando os shorts dela enfiando meu pau e fodendo ela com força
- Ahh ann.
Ela susura no meu ouvido pedindo mais , e eu dou oque ela pede , os gemidos dela ficam cada vez mais altos e ofegantes
- Deita...
- ela diz com a voz meiga.
Eu me deito e ela vem por cima virada de costas, ela então encaixa meu pau na entrada dela e começa a cavalgar como nunca , naquela posição ela ficava muito gotosa ela estava realmente se esforçando para me satisfazer ao máximo e aquilo me deixa louco
Com o passar do tempo as coisas estavam ficando um pouco quanto complicadas pra mim , troquei de posição uma última vez deixando ela deitada com as pernas nos meus pescoço, e depois de alguma minutos fodendo ela gozei em cima de sua barriga.
-Você me deixa louca jacob, quando vai assumir todo esse nosso lance em ? - Ela já estava exausta dava para ver o cansaço estampado na cara dela
- Algum dia talvez. - falei dando um beijo na testa dela , ela virou os olhos imediatamente
- Vai cê limpar Natacha - falei me levantando indo até a penteadeira
Lá havia um pano umedecido que usei para me limpar. Ela foi para o banheiro e começou a tomar banho. Aproveitei para vestir minha roupa e ir para o meu dormitório. Não me despedi, nunca tive esse costume. Era apenas satisfação compartilhada, e ela acabava se iludindo com algo que sabia que nunca aconteceria. Fechei a porta do dormitório feminino e fui para o dormitório masculino. No meio do caminho, encontrei meu pai. Ele estava com uma expressão de cachorro louco, como se estivesse com ódio de alguma coisa. Então, ele veio tirar satisfação comigo.
- O que diabos você está fazendo fora do seu dormitório, Jacob?
- Não te devo satisfações, pai.
- Já falei para você parar de se envolver com a Natacha. Se o pai dela descobrir, vamos arrumar problemas.
- Eu não me importo com o que ele pensa, pai. Você não manda na minha vida. - respondi, sentindo a raiva crescer dentro de mim.
Ele se aproximou, olhando diretamente nos meus olhos.
- Estou tentando te proteger, Jacob. Esse tipo de comportamento pode destruir a nossa família.
- A nossa família já está destruída - retruquei, tentando controlar a voz trêmula.
Ele suspirou pesadamente, passando a mão pelo cabelo em um gesto de frustração.
- Só quero que você seja sensato, pelo menos uma vez.
- E eu só quero viver a minha vida
- disse, me afastando dele e indo em direção ao meu dormitório.
Ao chegar ao meu dormitório, me joguei na cama, tentando acalmar a mente. Meu celular vibrou com uma mensagem de Natacha:
"Precisamos conversar."
