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Elisa Narrando:

Cheguei a conclusão de que essa mulher tinha a espécie de algum poder sobre mim. Seu olhar, sua voz, o seu toque...Tudo nela me atraía realmente como um imã. Ela tinha um charme único, diferente de qualquer mulher com quem eu já me relacionei, e também possuia uma facilidade absurda pra me envolver, me provocar. Talvez, eu nunca fosse entender como ela fazia aquilo.

Quando as portas do elevador se abriram, ela jogou a bolsa no sofá, tirou os sapatos e veio até a mim. Passou as mãos pelos meus ombros e começou a tirar o meu casaco.

- Finalmente a sós...- Sussurou e sorriu pra mim. Coloquei uma mão na sua cintura, e outra no seu rosto, a puxando pra um beijo. Sentia suas mãos passeando pelas minhas costas, me arranhando mesmo por cima da camisa.

Ela me guiou até o sofá e me empurrou nele, ficando de pé na minha frente, me olhando um sorriso malicioso. Ela começou a tirar suas roupas, primeiro a blusa, deixando seus seios perfeitos a mostra, em seguida, tirou a saia, e só de calcinha, ela se aproximou se sentando no meu colo, deixando o rosto a centímetros do meu. Minhas mãos foram ágeis e pararam na sua bunda. Dei um tapa forte, fazendo ela sorrir, e agarrar os meus cabelos me puxando pra um beijo com vontade.

- Tira essa roupa pra mim...- Partiu o beijo e falou com a boca grudada na minha.

Foi inevitável não sorrir, essa voz safada da Isabella com certeza iria foder com a minha vida em algum momento. Ela se levantou do meu colo, e fiquei de pé, tirando as roupas em desespero.

Ela que antes estava sentada, apoiou o corpo nas almofadas, e ficou parcialmente deitada. Subiu uma perna pro sofá e manteve um pé apoiado no chão, ficando deliciosamente de pernas abertas pra mim. Começou a acariciar os seios, olhando pra mim e mordendo os lábios. Joguei as roupas na puta que pariu e subi em cima dela. Voltamos a nos beijar freneticamente, e ela arranhava minhas costas com força, soltando uns gemidinhos de prazer que estavam me deixando maluca.

Desci chupando o seu pescoço, e ela jogou a cabeça pra trás, me dando mais acesso a ele. Fui lambendo do seu pescoço até o meio dos seios dela, comecei a sugar um deles com vontade, fazendo ela gemer alto, e segurar nos meus cabelos com mais força. Depois de um tempo, desci beijando sua barriga, vendo o quanto aquilo a deixava arrepiada.
Botei uma almofada no chão, e apoiei os joelhos, me aproximei mais da sua buceta e coloquei sua calcinha de lado, vendo o quanto ela estava molhada e acho que até babei. Olhei pra Isabella e mordia os lábios e segurava um dos seios, apertando com vontade.
- Nunca vou cansar de dizer: Que tesão de buceta...- Falei passando os dedos por ela, acariciando devagar. Isabella jogou a cabeça pra trás gemendo, e em seguida me olhou de novo.
- Chupa ela vai, bem gostoso... - Rasguei de uma vez sua calcinha e aproximei mais o rosto. Abri os lábios da buceta dela com os dedos, deixando seu clitóris bem exposto e começei a chupar aquela delícia com vontade, fazendo a Isabella gemer alto pra mim.

Continuei sugando o seu grelinho por um bom tempo, e depois, masturbei ele rapidamente. Olhei pra cima e vi que a carinha de cachorra que eu tanto gostava, estampada em seu rosto. Ela gemia e com umas das mãos segurava com força seu seio...Fiquei morta de tesão vendo ela daquele jeito, nunca tinha transado com uma mulher tão gostosa quanto essa.

Parei de masturbar ela, e voltei a chupar aquela bucetinha com vontade. Sua mão desceu pro meu cabelo, passando as unhas pelo couro cabeludo. Ela começou a ditar os meus movimentos, rebolando devagar na minha boca, porra...Depois soltou um gemido manhoso que foi uma delícia escutar.

- Olha pra mim...olha o jeito que você me deixa cheia de tesão. - Não sei pra que ela me dizia aquelas coisas.

Afastei a boca da buceta dela, e a olhei, ao mesmo tempo em que enfiei dois dedos nela. A vagabunda gemeu olhando nos meus olhos, e mordeu os lábios. Ela voltou a rebolar os quadris com vontade, e eu juro que meu corpo já estava quase entrando em colapso de tanto tesão.
Ela segurou com força no meu cabelo, guiando novamente o meu rosto pra sua buceta. Com a mão livre, deixei novamente o seu clitóris exposto e voltei a chupar ali, sugando e dando linguadinhas. A Isabella gemia sem parar, falando todo o tipo de putaria possível.

• NOVO DESEJOOnde histórias criam vida. Descubra agora