Incontrolável Love good omens

capitulo 3

Olá! Meus anjos! Não exija muito de mim! Desculpa a demora. Fico muito triste, pode ser que demore um pouco mais. É que a história exige tempo, ok? Só por isso pessoal, paciência, fã de good omens, agradeço a cada um de vocês que deram uma chance para essa história. Obrigada a todos! Como um certo demônio diz: po**a, o que eu tô fazendo aqui? Chega de conversa fiada e tenham uma ótima leitura Hahahaha. Ainda tô corrigindo, então desculpem os erros, ok?

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Era uma manhã fria em Londres, a mais fria de todas. Ah, mas os londrinos já estavam acostumados afinal. Viviam ali há muito tempo, décadas talvez. Então eles estavam bem preparados e bem agasalhados para dias chuvosos e noites gélidas.

O céu estava coberto por nuvens acinzentadas e olhando pela vidraça da janela podia ver casais caminhando de mãos dadas em meio a um mar de guarda-chuva em todos os tons e cores. Diversas pessoas andando apressadas a caminho do trabalho, uns iam, outros vinham, portas e janelas fechadas, Comércios abrindo. A vida segue seu curso na agitada ruas de Londres... Londres era sem sombra de dúvida realmente muito agitada.

A quem diga que o sono é algo e haverá quem diga que dorme é apenas necessidade básica de cada indivíduo, sejam eles humanos ou animais. Dorme é necessário para o bom funcionamento do cérebro e para repor as energias.

Se por um lado alguns já estavam acordados mesmo com tempo muito frio, por outro lado outro nem tanto. Um loiro se remexeu preguiçosamente debaixo do edredom branco com camadas grossas e fofas em uma cama larga e cheia de almofadas fofinhas para preencher o vazio restante na cama grande com cabeceira em cor de dourado e marrom.

O loiro leva a mão na mesa de cabeceira perto da cama, na esperança de alcançar o despertador que tocava repetidamente. Bateu forte no aparelho eletrônico, fazendo cessar o barulho que era insuportável. Choramingando, meio sonolento, arrastou-se até a beirada da cama. Gemeu quando seus pés tocaram o piso branco e frio, alcançando suas pantufas fofinhas no formatos de coelho, pantufas essas que ele adorava afinal foi presente de Miguel, sua irmã. Ele usava um pijama azul com figura de um demônio com asas negras e cabelos de fogo. Ele ganhou dois pijamas de presente de sua irmã Miguel. É claro que ela teve uma ajudinha de Newton para escolher o presente de Natal de Aziraphale e o desmiolado do Newton não foi de grande ajuda acabou que ela escolheu o pijama sozinha.

Miguel comprou o pijama em uma loja no centro de Londres. O letreiro da loja dizia: "Boy and Boy." Ela achou o pijama muito a cara do Aziraphale e quando o vendedor falou do Designer ela decidiu comprar não um mas sim dois pijamas para ser irmão bonitão. O outro pijama era bem interessante, pois era Preto com um desenho de asas douradas. Aziraphale achou esse desenho interessante e deduziu que era algo relacionado a alguma pintura famosa ou algo assim. A estampa do pijama era uma figura de um homem com asas, talvez fosse um anjo de cabelos loiros. Aziraphale adorou os presentes que seus irmãos lhe deram.

O loiro foi até a janela, levou as mãos, puxou as cortinas em tons de azul com detalhes em dourados, mas era um azul claro, olhou através da janela de vidro transparente notou a tempestade do lado de fora, decidiu tomar um banho quente. O banheiro era espaçoso e tinha piso com paredes de porcelanato branco com detalhes em preto. Ele pendurou seu pijama no gancho na parede antes de entrar no box. Já debaixo da ducha quente ele geme de dor quando a água atinge seu ombro e pescoço. Ele sai do box caminhar até o grande espelho embutido na parede e solta um suspiro triste ao ver o chupão roxo em seu pescoço, ele passou a mão no local.

Então não foi um sonho realmente aconteceu. Quem é realmente Anthony Thomas James Crowley? Aziraphale passou a mão sobre a mordida e pode sentir a intensidade e a profundidade da marca em seu ombro agora marcado. Seu pescoço com uma chupada muito a olho nu e um pequeno arranhão em sua mão direita. Enquanto passava a mão sobre a mordida em seu ombro ele pode sentir os lábios de Crowley sobre sua pele. Sua pele tão branca agora marcada por uma mordida possessiva. Ele se lembra de como Crowley olhava para ele através do reflexo do espelho. Ele não reparou na grandeza da mansão de Crowley muito menos no luxuoso banheiro com parede e piso em porcelanato marmorizado em tons de preto e branco. A única coisa que seus olhos notaram foi Crowley aconchegado em sua costa enquanto mordia e beijava seu ombro apaixonado. Lembra de como Crowley massageou seu pênis descaradamente, de ele aperta seu membro sem pedi permissão, de como ele não pensou duas vezes em trancar-lho dentro de um banheiro para tentar ter relações sexuais com ele a força.