Incontrolável Love good omens

capítulo 2

- Você so pode ta brincando nem fodendo. - Crowley olha para Gabriel e Aziraphale perplexo.

- Eu e Gabriel somos amigos desde criança. - respondeu Aziraphale.

- Não!

- Mas é a pura verda. O conheci ainda no primario :) - Gabriel, declarou.

- Já fui várias vezes à sua casa e posso dizer que te conheço há anos e nunca o vi por lá. - Alan questionou e Valdee e Crowley balançariam as cabeças em comum, acordo.

- Como isso é possível? Ele é alguém notável e é muito bonito. Gabriel. - Crowley pergunta.

- É simples, Aziraphale não é de sair muito, ele é um amante dos livros. - Gabriel fala esbanjando um sorriso politico. - Resumindo, ele era muito estudioso, um completo "nerd." - Continua Gabriel fazendo sinais de aspas.

- Nerd: sim. N-Não claro que não. Eu só era um estudante responsável, Gabriel. - Aziraphale declarou, indignado.

- Você era um nerd? Sim, na verdade você ainda é...Gabriel declaro.

- Não, eu não era um nerd. Eu apenas gostava de ler. N-na verdade eu ainda gosto. - Aziraphale bufar e fuzilou com os olhos azuis penetrantes.

Gabriel levantou as mãos em apaziguamento. Assim Aziraphale, percebeu seu exagero, afinal não é grande coisa. E o que Gabriel disse esta longe de ser mintira. De todo modo, ele era um estudante esforçado mesmo. Mas estava longe de ser um "nerd" só porque ele gostava de livros e usava um sobretudo longo e fora de épocas não diz nada, além do mais naquela época ele gostava de coisas antigas. Na verdade ele ainda gosta.

Mas às outras crianças não achavam nada bonito apelidos como Nerd e Bicha Gorda do Sul ou Bicha sulista. Aziraphale não dava tanta importância assim para esses tipos de comentários infantis, afinal eles eram apenas comentários feitos por crianças que não sabia o quanto esses apelidos ofensivos machucavam, por eles serem crianças, ele apenas os ignoravam.

Mas quando as ofensas vinham dos adultos, ai doía muito, porque seu pai toda vida o lembrava de quem ele é, o lembrava de que ele era defeituoso, mas ele sabia que isso não era verdade, ele sabia, afinal não é porque ele era homessexual que ele era defeituoso. Quantas vezes ele se perguntava o que seus pai via de tão errado em se gay? Toda vida ele se perguntou o que há de errado em amar outro homem, afinal amor é amor, no final o género não importa quando existe amor. Quando há amor é isso que importa para ele. Mas seu pai não pensava assim, para ele ser gay era um pecado terrível.

Seu pai era sempre firme e verdadeiro em cada xingamento, em cada atos. Quando seu pai descobriu que ele era gay, ele passou a vê-lo não como um filho, mas sim como um homem que come bunda. Seu pai o chamava de bicha gorda toda vez que se refiria a ele, ou quando sua mãe o chamava para ajuda-la nos afazeres domésticos. Para seus pai, cuidar da casa era coisa de mulher, não de homem. Aziraphale fez de tudo para agradá-lo, mas não importava o que fizesse nada era o suficiente para agradá-lo. Tudo piorou quando seu pai o flagrou aos beijos com seu melhor amigo Eric. Foi como ele que ele deu seu primeiro beijo.

Aziraphale foi puxado por seu próprio pai raivoso. Eric presenciou tudo. Aziraphale ficou triste com seu pai por não aceita-lo como ele é. Ah, pobre Erc, ele era tão jovem. O pobre menino. Ficou triste por seu amigo e pelo cenário à sua frente. Doeu ver a cena de seu melhor amigo discutindo com seu pai na sala de estar, todo cabisbaixo. Aziraphale que protestava que e seu pai cego e sudo não lhe dava ouvidos. Se não fosse por Miguel sua irmã que chegou nem a tempo de remediar a discussão. Ela segurou seu irmão o abraçando por trás, gritando e implorando para seus pai e seu irmão para de briga. Após longo hora de súplicas a discussão cessou. O pai de Aziraphale foi para seus escritório e se trancou lá.