O loiro soprou cada palavra com um ar sério, com olhos azuis faiscando, o ruivo ficar sem reação era bom demais, era tentador ser dominado assim, sentiu uma fisgada no estômago era estranho, não sabia dizer se era bom ou ruim. - Escutar aqui, eu só...
Olá, meus anjos e demônios! Eu demorei, mas voltei! Minha querida amiga Vlads_Naro e eu demoramos para encontrar imagens que encaixassem com a cena! Eu espero muito que vocês gostem das imagens e do capítulo.
Estou escrevendo várias histórias ao mesmo tempo, por isso estou demorando para atualizar esta daqui! Obrigada pela paciência, meus queridos!
Voltarei para ver os erros depois! São 21:45, hora da noite, e passei o dia editando as imagens!
Boa leitura e nos vemos lá embaixo, se possível!
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Aziraphale chegou cedo, na hora certa, para virar a placa de "fechado" para "aberto" na porta da livraria. No entanto, ele não tomou seu café da manhã em casa e não queria ficar em uma casa vazia. Com a separação, Muriel e Warlock ficaram para dar um pouco de conforto a Sandalphon, como se Aziraphale não fosse sofrer em silêncio, sem ninguém para confortá-lo. Newt e Miguel também estavam fora por um tempo.
Newt estava passando um tempo na casa da namorada e Miguel, bem, ela estava sempre priorizando seus pacientes. Aziraphale não a culpa por ser ótima no que faz, responsável, uma médica de fato.
Não que ele estivesse reclamando; veja bem, era que você deve sempre esperar que, em um momento como este, alguém chegasse e oferecesse um ombro amigo para chorar - não que ele fosse chorar, veja bem: você não o veria chorando por estar livre de seu casamento infeliz. Mas você espera alguém que lhe empreste um ouvido para gritar e xingar suas frustrações e felicidades, certo? E aqui estava ele, sozinho, sentado com um livro meio aberto, o dedo na lombada amassado. Um cliente pediu para levar o dito livro e lê-lo em casa, e quando o devolveu, estava meio manchado de molho vermelho, que ele esperava muito que fosse molho de tomate e não outra coisa nojenta que o homem deixou cair.
Ele não gritou com seu cliente descuidado, mesmo que se lembrasse de sua promessa de manter o livro livre de quaisquer danos. Mesmo que ele não tenha cumprido sua promessa, Aziraphale o deixou ir. "Eu prometo, Sr. Fell, você tem minha palavra: o livro voltará intacto e livre de qualquer mancha." - mentiroso, farsante - murmurou para si.
Ele ficou lá sentado por horas, perdido em seus pensamentos, enquanto as pessoas seguiam seu caminho do lado de fora da loja. A rua estava bem movimentada hoje! Ele suspirou, exausto...
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