capítulo 4

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Eu estava tremendo de uma forma visível. Poderia desmaiar a qualquer momento. Meu grau de medo era tão grande, que eu não conseguia raciocinar direito. A ponto de nem me desvencilhar, Eric deu a volta por meu corpo, parando atrás de mim. Enquanto desabotoava sua camisa, dava-me beijos na nuca. Ele dava longos chupões em meu pescoço, que provavelmente deixariam enormes manchas roxas em minha pele alva.

Removeu seu paletó e camisa e, exibindo seus grandes e rígidos músculos, começou a me acariciar. Suas mãos vagavam por toda a extensão de meu corpo, enquanto ele continuava sua sessão de beijos em minhas costas. Eu estava arrepiado e nem percebi quando meu pênis ficara ereto. Eric o pegou e masturbou-me, lentamente. Eu, antes atemorizado, gemia baixinho. Por algum motivo eu estava me entregando àquela estranha e gostosa sensação.

Eric era consideravelmente mais alto do que eu. Tanto que eu sentia seu pênis duro, ainda por debaixo da calça, encostar quase que na metade de minhas costas. Às vezes agachava-se um pouco, para esfregá-lo em minhas nádegas.

Então, Eric pegou-me no colo e, encarando-me voluptuosamente, jogou-me sobre aquela enorme cama no centro do quarto. Ele subiu nela e, de pé, abriu a braguilha de sua calça.

— Me chupa! — falou ao deixar sua cueca à mostra. Eu estremeci ainda mais. Não sabia o que fazer. Nunca nem me imaginei fazendo aquilo. Eu estava hesitante e aquilo parecia incomodar Eric. — Me chupa! — desta vez, em tom de ordem.

Ajoelhei-me sobre o colchão e puxei sua calça para baixo, removendo-a. Eric, agora só de cueca, estava absurdamente excitado. Seus grandes músculos tremiam de tesão. Seus olhos percorriam meu corpo, demonstrando todo o seu desejo. Baixei sua cueca e, saltando para fora como uma catapulta, surgiu seu pênis. Enorme, grosso, com veias tão imponentes que pulsavam sob a pele.

— Coloca na boca! Mama seu dono, vai! — falou.

Eu, vagarosamente, coloquei minha mão em seu enorme falo e, morrendo de vergonha, comecei a masturbá-lo. Eric começou a gemer baixinho e suspirar. Então, em um ato de coragem, coloquei minha boca na glande de seu pênis. Se fosse um pouco mais grosso, eu não conseguiria fazer aquilo.

Eric então começou a movimentar-se em um vai e vem lento, empurrando, aos poucos, seu membro para dentro de minha boca. Eu, definitivamente, não conseguiria abocanhá-lo totalmente.

Em um movimento célere, Eric deitou-se na cama e ordenou que eu sentasse em seu peito, e eu o fiz. Ele tinha poucos pelos em seu peitoral definido, mas eram suficientes para fazer cócegas em minhas nádegas. Eu sentia como se estivesse sentado em uma pedra felpuda.

Para minha surpresa — e tesão — Eric engoliu meu pênis mediano com maestria, engolindo-o, sem nenhuma dificuldade. Ele ficou assim por uns instantes e logo me pediu para voltar a chupá-lo, gemendo quando eu comecei.

Era estanho pensar que eu estava transando com outro homem. Eu me sentia desconfortável e, ao mesmo tempo, animado. Eu ainda estava receoso. Questionava toda a minha vida e como via a mim mesmo. Será que eu era, afinal, homossexual? Ou era apenas uma sensação normal, já que Eric estava tocando em partes estimulantes de meu corpo e aquilo tudo não passava de uma enorme explosão de hormônios? Eu, definitivamente, não sabia as respostas, mas me entregava com o que eu podia e conseguia.

Passou o que se pareceram horas, quando Eric ajoelhou-se e, com uma pegada firme e sensual, puxou-me para perto de seu corpo em um abraço. Começou a beijar meu pescoço, novamente.

Ficou assim por algum tempo, enquanto colocava seu pênis por entre minhas coxas e fingia o ato da penetração. Eu me arrepiava em todos os movimentos.

Para minha surpresa, Eric empurrou-me contra a cama, deixando-me de barriga para cima e, pegando-me com suas grandes mãos, virou-me de bruços. Deu um forte tapa em minhas nádegas que, com certeza, ficaram vermelhas, e urrou um elogio safado. Então aproximou seu rosto de minha bunda branca e redonda, e enfiou sua língua em meu ânus, movendo-a rapidamente, em todas as direções. Eu me contorci de tesão e dei um gemido alto. Ele riu, satisfeito.

Garoto a vendaOnde histórias criam vida. Descubra agora