Ecos eternos JJK + PJM

5. "Let's find them worms!"🧌

Notas iniciais

Oie eu sou a Meeds! Galera eu sei que é meio "cansativo" todo capitulo ter notas iniciais e finais mas prometo que deixarei apenas no final agora de todos os capitulos. LEIAM O FINAL!

CENAS FORTES NARRADAS E DETALHADAS, PREPAREM O ESTÔMAGO.

Jeon.

02:29 a.m

Já se passaram mais de uma semana desde que as minhas aulas voltaram e eu me sinto mais esgotado possível. As brigas entre os meus pais só aumentam e isso me deixa extremamente preocupado com Soo-ah, desde a ida do meu irmão mais velho, cuidar sozinho de Soo-ah e enfrentar essas brigas sem algum suporte fora o de minha mãe vem sendo difícil. Mas farei o possível e o impossível pela minha pequena vampirinha.

Estou sentindo uma fúria muito grande crescer dentro de mim, há tempos que não bebo por sangue e isso vem me causando muitos efeitos estranhos. Sinto uma vontade incontrolável de sangue e decido por sair a fora na madrugada atrás de um animal matar minha vontade incondicional.

Me levanto de minha cama, visto moletons escuros já que a noite lá fora é fria e coloco meus coturnos brilhantes de vinil. Desço me certificando de que não há ninguém por aqui, vou até a Mertila, como apelidei minha moto.
Monto nela e vou floresta a fora a procura de matar minha sede incontrolável.

Lá ventava bastante, consegui ouvir o barulho das árvores chacoalhando, passando os noturnos cantando sobre o lugar, o som do pequeno rio que tinha por ali perto mata dentro, mas não deixava de ser uma noite serena e bem escura, o que me favorecia bastante. Caçar não era algo errado, pelo menos não era considerado em Lumina. mas a maioria das pessoas evitavam esses tipos de comportamentos já que vivemos com os chamados sangue ruins.

Deixei com que minha forma Vampira dominasse o meu corpo não à controlando mais, deixei com que ela tomasse conta, meus olhos negros parecidos com jabuticabas esbugalhadas deram lugar a olhos avermelhados, vermelhos como sangue, um tom muito escuro. Talvez lembrasse bordô na escuridão em que estava.

Avistei uma criatura correndo pela floresta pouco iluminada e como estava com os instintos mais aguçados não demorei em avançar em cima daquela criatura. Ela gritava e fazia sons estranhos enquanto eu sentia minhas grandes presas vermelhas perfura-la várias e várias vezes. O som era irritante e talvez ensurdecedor, mas eu não dei a mínima para o barulho tudo o que podia sentir era eu a agarrando fortemente sem deixar com que escape e sugando todo aquele sangue que matava a minha sede. Resquícios de sangue se formaram ao canto onde mordia e sugava, aos poucos a criatura foi perdendo a força finalmente morrendo ali mesmo em minhas mão.

Eu não sentia remorso, pelo menos não enquanto estava naquela forma. Após sentir-me bem novamente, a adrenalina preenchi meu corpo e fui caminhando em passos largos quando ouvi sons estranhos. Eram como se fossem passos e alguns sussurros pela floresta, mas distantes eu não os entendia muito bem.