Capítulo 2 - Dr. Carlisle

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21 de fevereiro de 2010

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21 de fevereiro de 2010

Com muito custo, enquanto o sol estava para nascer, comecei a fechar meus olhos, tentando descansar meu corpo.

Entretanto, poucas horas depois ouvi batidas em meu quarto, era meu pai me chamando para irmos até Forks, visitar os Swan.

Tá aí uma coisa que eu não imaginaria, Isabella Swan estava de volta a cidade depois de 10 anos vivendo com sua mãe na Califórnia. Ela foi provavelmente a única que ficou longe daqui por mais tempo do que eu.

Durante a infância, eu e Jacob passávamos muito tempo na casa dos Swan, o suficiente para que eu e Isabella tivéssemos criado um tipo de amizade, um laço considerável.

Confesso que depois que ela foi embora, em alguns verões que passei aqui, senti falta de Isabella. De suas perguntas detalhistas sobre qualquer que fosse ou assunto ou dela me chamando para fazermos pulseiras artesanais.

Me arrumei em 15 minutos e apareci lá fora, Billy e Jacob já estavam dentro da caminhonete. Corri até o automóvel e entrei na parte de trás, colocando o cinto de segurança.

Não demoramos muito para chegar a residência Swan.

Assim que Jacob estacionou de frente a garagem, Charlie e Isabella saíram para a varanda e ficaram nos observando calmamente. Quando começamos a descer, eles vieram ao nosso encontro.

Isabella mudou tanto, foi a primeira coisa que pude observar. Não falo só pela altura e pelo estilo um tanto despojado, mas até sua forma de andar e suas feições, parecia de fato ser outra pessoa.

O que me fez reconhecê-la, foram seus olhos e cabelos castanhos, eles sempre foram marcantes.

Charlie abraçou meu pai e fez um toca aqui em Jacob, vindo em direção a mim enquanto eu o estendi a minha mão.

— Ayla, como você mudou! — Ele apertou a minha mão, logo me puxando para um abraço caloroso. — Parece que não te vejo a muito mais tempo — Ele disse enquanto terminava o nosso abraço, aparentemente me analisando.

— O que cinco anos não fazem né? — Brinco me afastando levemente dele. — O senhor também mudou bastante!

— Só fiquei mais velho — diz rindo enquanto sorrio brevemente para ele.

Charlie era o melhor amigo do meu pai desde a adolescência. Eles sempre foram muito próximos, seja de sair para pescar toda semana até fazerem suas famílias se tornarem amigas na vida adulta.

Uma curiosidade relevante é que meu pai convenceu minha mãe de que eu deveria ter padrinhos, caso algo ocorresse com eles e eu tivesse de ser cuidado por outras pessoas.

Quando chegou o momento de decidir, meu pai fez questão de que Charlie Swan e Sue Clearwater assumissem esse papel em minha vida. Por os considerar pessoas íntegras e de confiança.

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