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Lunna Macedo

- 10 de janeiro / quarta-feira -
- 13:30 pm -

Escuto o sinal tocar e os alunos se levantarem eufóricos.

Coloco minha mochila nas costas e caminho pelos corredores até a entrada.

Estranho Taia ainda não ter chegado, mas logo um carro buzina e quando abaixa os vidros vejo Raphinha.

- Reconheceu o meu carro não, Lunna? - pergunta e eu ri entrando no carro.

- Eu acabei me esquecendo qual era o seu carro. - falo passando o cinto.

Ele dá partida no carro em direção ao centro de treinamento e logo começamos a conversar sobre o dia.

- Como foi a aula? - pergunta quando paramos no sinal.

- Foi bem tranquila. Próxima semana é que teremos o real começo das aulas que é onde todos irão.

- Mas os alunos não estão indo? - perguntou confuso e eu rio da sua expressão.

- Os veteranos só voltam na segunda semana de aula. - falo explicando.

- Se eu fosse só na segunda semana de aula minha mãe me batia. - falou e nós rimos.

Fomos o caminho conversando e quando chegamos no centro de treinamento já vi diversos fãs na entrada.

Raphinha acenou e parou para tirar fotos e autografar camisas.

Eles me cumprimentavam rapidamente e quando todos foram atendidos nós entramos pelo portão.

Ele estaciona o carro na sua vaga e nós descemos.

Pego minha bolsa de lado preta e minha garrafinha.

Andamos pelo estacionamento e logo encontramos com Pedri e Gavi.

- Lunna! Que bom te ver por aqui. - Pedri fala e me abraça.

- Que bom vê-los também. - falo e abraço Gavi.

Eles cumprimentam Raphinha e logo entramos no local.

Vários funcionários nos cumprimentava durante o percurso e fomos direto para o refeitório.

Quando chegamos no local vi Xavi conversando com os jogadores e eles notam nossa presença.

Eles olham diretamente para mim e eu abaixo a cabeça envergonhada.

Xavi vem nos cumprimentar e os jogadores o acompanham.

- Finalmente chegaram, hein? - fala e para na minha frente. - Quem é esta bela moça? - fala parando na minha frente.

- Sou a Lunna e é um prazer conhecer o senhor. - falo apertando sua mão que estava estendida.

- Nada de senhor. Me chame apenas de Xavi. - fala e eu assinto.

Os jogadores me cumprimentaram e o último foi Héctor.

NOCAUTE - HÉCTOR FORT Onde histórias criam vida. Descubra agora