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Narração Onisciente

- 29 de fevereiro / quinta-feira -
- 13:20 pm -

O dia começou com tudo se encaminhando bem para o encontro entre Héctor e Lunna.

Ela foi para a escola como se fosse um dia normal em sua vida, mas estava longe de ser.

Num piscar de olhos, chegou o fim das aulas e ela foi para casa.

Chegando em casa, almoçou e foi direto para o seu quarto.

Ela tomou um banho bem demorado e aproveitou para lavar seus cabelos cacheados e fazer uma limpeza em sua pele.

Após sair do banheiro, vestiu suas peças íntimas e um blusão com short jeans.

Ela desembaraçou seu cabelo, finalizou e já foi direto para a maquiagem.

Ela fez sua maquiagem simples de sempre e foi direto escolher sua roupa.

Héctor também estava se preparando para o dia de hoje.

Cortou seu cabelo na presença de seus amigos que o zombavam em qualquer oportunidade que aparecia.

- Finalmente o pequeno Héctor está apaixonado. - Junior, um dos amigos de Héctor comentou e os outros riram.

- Vai a merda, Junior. - Héctor fala.

Eles continuam zombando do mesmo, mas ele não ligava mais e só pensava na reação de Lunna ao ver o lugar em que ele iria levá-la.

Assim que ele terminou de cortar o cabelo, se despediu dos seus amigos e foi direto para casa.

Ele chegou em casa, almoçou com seus pais e foi direto se arrumar.

Ele escolheu uma bermuda preta e uma camiseta preta também. Calçou um tênis branco e pegou um moletom.

Pegou uma mochila preta de couro e colocou dentro uma coberta, o moletom e algumas coisas que ele havia comprado mais cedo no supermercado.

Passou perfume, colocou seu colar prata e alguns anéis.

Saiu do seu quarto e viu seus pais sentados no sofá assistindo um filme na televisão.

- Está cheiroso, hijo. - a mãe de Héctor comenta e ele sorrir fraco.

- Obrigada, madre.

- Já está indo se encontrar com a tal garota misteriosa? - seu pai perguntou.

- Ela não é uma garota misteriosa, padre.

- Mas nós não a conhecemos, mi hijo. Então ela é uma garota misteriosa para nós. - sua mãe fala.

- Bom, eu tenho que ir porque eu não posso me atrasar. Marquei com ela às 15:00. - Héctor fala e se despende dos seus pais.

- Boa sorte, mi hijo. - sua mãe fala e ele sorrir.

Ele pede um carro de aplicativo e em menos de quinze minutos o carro para em frente a casa de Raphael.

Do outro lado da enorme casa se encontrava um Raphael andando de um lado para o outro e Nathalia tentando acalmar seu marido.

- Eu vou matar o Héctor. - Raphael fala e logo a campainha toca.

Ele caminha em passos largos e respira fundo antes de abrir a porta.

Assim que viu Héctor parado em sua porta de entrada, ele fecha a cara e Nathalia chega antes de Raphael falar alguma besteira.

- Pode entrar, Héctor. - Nathalia fala e o garoto entra. - Lunna só está terminando de se arrumar, logo ela irá descer. - continua e Héctor concorda.

NOCAUTE - HÉCTOR FORT Onde histórias criam vida. Descubra agora