12

297 21 4
                                    

Héctor Fort

- 29 de novembro / quinta-feira -
- 20:30 pm -

- Quando quiser vim embora, você me liga que eu venho te buscar. - minha mãe fala e eu concordo.

- Tá certo, madre. - falo, tiro meu cinto e saio do carro.

- Tchau, mi hijo. - fala e eu aceno com a mão.

Ela sai com o carro para a saída do condomínio de Ferran e eu vou caminhando até a porta de entrada.

Enquanto caminhava até lá, vi os carros dos meus companheiros de time e assim que vejo o de Raphael um nervosismo se apossou do meu corpo.

Toco a campainha e logo escuto passos se aproximando. A porta é aberta por Ferran e ele comemora quando me vê.

- Finalmente em Héctor. - fala e eu entro rindo.

- Aqui seu presente e feliz aniversário mais uma vez, hermano. - falo e dou um tapa em suas costas.

- Obrigada Héctor. - fala e pega o presente das minhas mãos.

Entramos na residência e vamos até a área gourmet.

Quando cruzei a porta da área gourmet já vi várias pessoas.

Cheguei perto da mesa das mulheres que era a que estava perto da porta de entrada.

- Boa noite. - falo cumprimentando as mulheres.

- Boa noite, Héctor. - elas falam juntas.

Elas voltam a conversar e eu me aproximo dos meus companheiros de time.

- Pensei que não iria vir, hermano. - Marc fala se aproximando de mim e fizemos um toque.

- Me atrasei um pouco, mas eu vim. - falo pegando um energético que Ferran me entregava.

Abri a latinha e dei um gole refrescando minha boca e garganta.

Olho ao redor e não vejo Lunna em nenhum lugar, e muito menos o Cubarsí.

Passo a mão pelo meu maxilar e dou mais um gole do meu energético.

Eles continuam conversando e eu fico na minha apenas bebendo meu energético.

- Cadê o Cubarsí? - eu pergunto sem conter minha curiosidade.

- Foi no banheiro, mas já tem uns dez minutos. - Pedri fala.

Assim que ele terminou de falar, Cubarsí passa pela porta de entrada com um sorriso.

- Que sorriso é esse, hein? - Gavi pergunta e ele nega sorrindo.

- Vocês descobrirão em breve.

Ele se senta junto com a gente e ficamos conversando.

Meu energético acaba e eu me levanto para buscar outro na geladeira.

Marc me acompanha e me sento numa banqueta atrás do balcão perto da churrasqueira.

- Como foi o encontro com a Lulu? - Marc me pergunta e eu o olho confuso.

Como ele sabe do meu encontro com a Lunna?

As únicas pessoas que sabiam do meu encontro com Lunna eram meus pais, Raphinha e Taia, e os meus amigos.

Mas ainda não havia comentado com Marc, que era meu melhor amigo, acho que acabei esquecendo.

- Que encontro, Marc? - pergunto, tomando um gole do meu energético.

NOCAUTE - HÉCTOR FORT Onde histórias criam vida. Descubra agora