Magna Illicitness( Wantasha g!pX YOU)

Carpe noctem

Narrador POV

Milhões de pensamentos sobrecarregavam a mente da pequena Cohen , a mesma não conseguia compreender o formigamento tênue em sua intimidade quando a madrasta repousava a mão delicada em sua coxa , algumas carícias eram inseridas a deixando cada vez mais corada . Deu graças internamente por a viagem de carro ser rápida , mais tempo ali provavelmente não sabia o que seria da mesma ou até mesmo das respostas corporais seguintes .

Centrava- se em realizar seus estudos , seria a melhor coisa a ser feita , isso retiraria os pensamentos pecaminosos das lacunas da memória . Repetia isso continuamente, todavia , a mera repetição não passava de uma farsa , a quem seria enganar ?

Obviamente a si mesma , mas , tornava- se impossível tal ato quando tudo , absolutamente tudo , a recordava de Elizabeth. Maldito o dia da decisão quanto ao seu curso , poderia muito bem ter escolhido medicina , ao menos nenhum termo remeteria a professora ; estava presa no labirinto de sua própria mente e a ilicitude acometida era a principal refém.

Estremece ao visualizar a notificação em seu celular , "número desconhecido " preenchia o ecrã, desbloqueia a saber quem seria o remetente .

Mensagem ON
( Número desconhecido X S/N )

Número Desconhecido : É feio sair sem se despedir propriamente.

Número desconhecido: Mais feio ainda fazer fofoca , minha querida , deveria tomar cuidado com o que diz . Isso ainda por ser letal a ti .

S/N:Perdão mas quem fala ? Olha se isso for uma pegadinha irei denunciar .

Número desconhecido: Sério mesmo ? Não reconhece os meus trejeitos de fala por mensagem ?

S/N:Elizabeth?

Número desconhecido : Finalmente reconheceu , sinto-me adorável por ter a conduzido nesse feito .

S/N:Como conseguiu meu número ?

Numero desconhecido: Tomei a liberdade de pegar suas informações na secretaria .

S/N:-Agiu de má fé , é crime fazer isso .

Número desconhecido: Não é crime quando se é uma docente , ainda mais uma docente que visa dar uma atenção especial a uma certa garotinha . Admita , não consegue me tirar dos teus pensamentos, consigo ler o reflexo da tua alma mirando seus brilhosos olhos castanhos , e neles apenas perpassarem nossas memórias conjuntas.

S/N:Nada se passa na minha mente , pare de achismos , é muita prepotência da tua parte supor isso .

-S/N Salvou esse contato-

Profª.Elizabeth: Estou expondo verdades , mílaya. Tanto que a prova disso é salvar meu contato , agora posso visualizar o seu belo rosto , sabe isso me lembra o quanto gostei de o ver a mercê dos meus toques ; belas expressões vindas de uma bela garota .

S/N:Salvei por fins acadêmicos, posso acabar com sua brincadeirinha agora mostrando essas mensagens a reitoria .

Profª.Elizabeth: Kóchetchka, do que adiantaria hein ? Estaríamos no mesmo barco , ambas expulsas , ali nada tenho a perder , forjariam a minha causa de demissão me mandando a outra instituição mas a ti ... hummmm , o jogo muda totalmente , as universidades aqui ficariam receosos em aceitar alguém com essa rasura em especial no histórico.

Profª.Elizabeth: O gatinho comeu sua língua , querida ? Ou melhor a gatona aqui .

S/N:🙄

Profª.Elizabeth: Ounch, nada de revirar os olhos de modo desgosto. É falta de educação, com toda certeza no mínimo tempo possível contigo a ensinei alguns modos importantes.

S/N:Deixe eu seguir meu semestre em paz , és casada e ainda procura frete comigo .

Profª.Elizabeth:Correção, sou muito bem divorciada , ela ainda não superou muita coisa . E como solteira me sinto no dever de ir viver minha vida , estava vivendo tão calmamente até uma certa garotinha fisgar a minha atenção .

Profª Elizabeth: Consigo prever alguém brevemente corada .

S/N:Pare de achismos .

Profª . Elizabeth: E a senhorita pare de negacionismo, deixe-me a mostrar novamente o quão é bom ser minha , o quão é bom estar a minha mercê . Uma hora voltará rastejando como uma filhotinha necessitada e saiba de algo , irei a acolher tão ternamente , moya , moya, moya....

Mensagens OFF

A cabeça da pequena borbulhava , teve de desligar o celular , por mais instigada que estivesse em rebater a professora , teve de parar , foi necessário estabelecer a pausa limite . Sentia que em mais algumas falas poderia quebrar facilmente e sucumbir ao desejo , não poderia , seria errôneo , e erro pressionava firmemente a sua jugular a deixando entre a cruz e a espada .

Decide desligar o telefone , iria acordar a moda antiga com o despertador portátil, deita na cama deixando-se levar pelo o sono , acalmaria a mente turbulenta , todavia , a turbulência nada parou . Estava a vir mais percalços a sua noite , o céu parecia querer desabar acima de sua cabeça , chuva forte e trovões eram audíveis , morria de medo ... a remetiam memórias ruins .

Tenta permanecer firme na cama , contudo , a gravidade dos raiz aumentar levanta da cama abraçada em seu urso , única lembrança da mãe fugitiva. É vencida pelo medo , calça as pantufas rosadas e vai em direção ao quarto no final do corredor , defere alguns toques na porta .

S:-Estava esperando pela sua presença - tira os olhos do livro e mira em direção a garota , trajava uma apenas um hobby de seda azul clarinho , conseguia visualizar o decote dos seios avantajados da mais velha muito bem , parecia tudo tão proposital - Venha - bate do outro lado da cama e levanta um pouco as cobertas - Irei a proteger desses raios , pequena - a menina deita na cama meio acuada - Vejo que trouxe companhia - aponta ao urso - Acho uma graça essa sua mania de dormir com o Ursinho , fofo igual a ti - acaricia a bochecha da morena - Eu não mordo S/A, e tenho certeza de que precisa de mim nesse momento, pode se achegar , vamos - S/N odiava admitir mas sim precisava dela , Scarlett foi a primeira pessoa a compreender o seu medo de raios e a acolher ternamente, a mais velha envolve os braços ao redor da menina e deita encostada no seu corpo parte exposto pela pouca roupa- Vai ficar desconfortável com a cabeça aí longe , recoste aqui - aponta ao vão dos seios , S/N engole a seco - Não é novidade , já recostou aqui antes , baby girl- a abraça mais ao ouvir o sonar de outro raio - Fique despreocupada , irei a proteger - começa a cantarolar baixinho para acalmar a menina tremendo , logo os batimentos cardíacos estabilizaram e as pálpebras foram relaxando - Durma bem baby girl , tenha bons sonhos .

S/N só não imaginava o quão " bons " esses sonhos seriam .