Pov Ludmilla
Finalmente o sábado chegou. Tinha marcado de sair com a Brunna. Já faziam algumas semanas que estávamos ficando. Reservei uma suíte em um hotel babadeiro, pedi nossa refeição e tomei um banho. Passei meu perfume, vesti um cropped branco, um short jeans, e calcei minhas havaianas. Pouco tempo depois, a companhia tocou. Era ela. Bru tava linda, perfeita. Estava com o cabelo solto e usava um vestido preto justo, com um decote um tanto generoso. Agradeci mentalmente por isso.
- Oi linda. Vem cá!
Puxei ela pra dentro e tranquei a porta. Entramos no quarto e, quase na mesma hora, o serviço de quarto chegou. Coloquei tudo sobre a mesa, acendi as velas e peguei uma garrafa de vinho.
- Que lindo, Lud. Ninguém nunca fez nada disso pra mim. - ela disse, fazendo carinho no meu rosto.
- Você não merece menos que isso, Bu. Quero que se sinta a mulher mais especial do mundo, porque pra mim, você é.
Ela sorriu e me beijou ternamente. Quando nos afastamos, levei-a até a mesa e puxei a cadeira para ela se sentar. Jantamos entre conversas, troca de carinhos e muitos sorrisos. Após o jantar, tirei a louça, levando pra pia e quando voltei, percebi Brunna entretida e a abracei por trás, cheirando seu pescoço.
- Eu amo seu cheiro. Tava morrendo de saudade dele.
Ela se virou de frente, ainda em meus braços, e me abraçou pelo pescoço.
- Só do cheiro?
- De tudo, principalmente dessa boquinha gostosa.
Não esperei mais e a beijei. Estava com saudade do beijo dela. Brunna me apertava da forma que dava e mordia meus lábios, gemendo baixinho. Guiei ela até a parede mais próxima e a prensei nela. Com impulso, fiz ela rodear minha cintura com suas pernas. Separei nossos lábios inchados e olhei para seu busto.
- Amei esse vestido e principalmente o fato de que vc quase nunca usa sutiã.
Ela riu safada e mordeu o lábio inferior. O tecido do vestido era bem leve, então só precisei abaixar um pouco a parte do busto. Seus seios ficaram expostos e minha boca salivou vendo seus mamilos marrons excitados. Passei o dedão por eles, intercalando entre segurá-los entre os dedos e apertá-los. Sem mais delongas, me abaixei e capturei seu bico do peito. Brunna gemeu alto. Porra, que delícia. Comecei a chupar com vontade, apertando suas coxas que estavam ao lado do meu quadril. Ela começou a se movimentar contra minha barriga, tentando esfregar sua intimidade para se aliviar. Desci ela do meu colo e retirei seu vestido. Deixando-a somente com uma calcinha branca, toda de renda.
- Por que você tem que ser gostosa assim? Tá me deixando maluca. - sussurrei, mordendo meus próprios lábios em deleite.
Brunna me puxou pra si, beijando minha boca com fome. Minhas mãos passeavam descontroladamente por todo seu corpo, especialmente em seus seios. Com cuidado, deitei-a na cama e a olhei com adoração. Ela era tão linda. Aqueles olhos puxadinhos ao sorrir, e o sorriso então, me desmontava inteira. Uma deusa. Me encaixei entre suas pernas dobradas e sorri pra ela, passando minhas mãos em suas coxas. Brunna sorriu de volta e me puxou para deitar em cima dela. Suas pernas rodearam meu quadril, nos fazendo ficar coladas. Percebi que, mesmo com muito tesão, ela estava tensa.
- Bru, eu sei que é sua primeira vez com uma mulher, mas não precisa ficar insegura ou com vergonha de mim. Você é linda, por dentro e por fora. Se você soubesse o quanto me deixa louca... - mordi seu lábio inferior e apertei sua coxa. Ela gemeu baixo. Não resisti e a beijei.
Ficamos nesse amasso por um bom tempo. Mãos bobas, beijos molhados. Eu estava viciada em chupar seus mamilos e ouvir seus gemidos. Bru se remexia em baixo de mim, tentando esfregar sua intimidade em mim. Desci meus beijos por sua barriga, dando lambidas e algumas mordidas leves, e tirei sua calcinha ensopada. Olhei pra ela, que me olhava com expectativa. Ela sorriu, me dando liberdade. Com o auxílio dos meus dedos, abri seus pequenos lábios e passei a língua entre entre. Brunna fechou os olhos e gemeu. Senti sua mão segurando minha cabeça, puxando levemente meus cabelos. Rodeei seu clitóris com minha língua e o chupei. Ela gemeu mais alto. Após um tempinho só chupando, molhei meu dedo médio em sua lubrificação. Ela abriu os olhos e me olhou.
- Se sentir desconforto, me fala, tá bom?
Ela assentiu com a cabeça e eu comecei a introduzir lentamente meu dedo em seu interior. Era uma sensação inexplicável. O caminho era quente e apertado. Sentia meu dedo sendo esmagado pela buceta dela. Quando percebi que estava tudo bem, enfiei mais um dedo. Comecei a movimentar meus dedos dentro dela, enquanto chupava seu clitóris. Brunna estava enlouquecida de prazer.
- Isso, linda. Tá gostoso. Não para. - ela gemia cada vez mais alto.
Bru começou a rebolar na minha cara, querendo gozar. Intensifiquei as estocadas e tremi a língua em seu clitóris. Senti seu interior contraindo e meus dedos sendo apertados enquanto ela gozava. Seu corpo dava espasmos incontroláveis e suas pernas tremiam sem parar. Retirei meus dedos de dentro dela e chupei toda extensão de sua buceta, limpando tudo. Depois, subi beijando todo seu corpo até chegar em sua boca, iniciando um beijo mais tranquilo. Quando me afastei, levei meus dedos com seu gozo até sua boca, para que ela chupasse e sentisse seu gosto. Ela chupou cada um lentamente, olhando no fundo dos meus olhos. Brunna Gonçalves era o meu fim.
Trocamos mais alguns beijos e senti ela enfiar suas mãos dentro do meu cropped. Ela desabotoou meu sutiã e, com o acesso mais fácil, apertou meus peitos. Gemi rouco. Bru me empurrou na cama, ficando por cima de mim. Sem esperar, ela puxou meu cropped pra cima de minha cabeça, junto do meu sutiã, me deixando nua da cintura pra mim. A morena mordeu o lábio inferior e me olhou intensamente ao apertar meus mamilos entre os dedos. Fechei os olhos em deleite e um gemido escapou quando senti ela rebolando em cima de mim, causando um atrito entre sua buceta e a minha, ainda coberta pelo jeans.
- Posso? - ela colocou as mãos no cos do meu short pedindo autorização para tirá-lo. Apenas acenei que sim.
Brunna sorriu e desabotoou meu short e com meu auxílio, tirou ele do meu corpo, jogando em algum lugar do quarto. Senti suas unhas cravarem em minhas coxas, enquanto ela dava mais uma rebolada. Gememos juntas. Em questão de segundos, senti minha calcinha sendo retirada também. Fechei os olhos com força. Tamanha era minha ansiedada e o meu tesão.
- Olha pra mim, Lud.
Lentamente, abri meus olhos. Ela me olhava com os olhos semicerrados, as pupilas dilatadas. Se ajeitou em cima de mim, encaixando nossas intimidades na famosa 'tesoura'. Gemi ao sentir nossos clitóris se tocando. Era a sensação mais gostosa que eu tinha experimentado em toda minha vida. Brunna começou a se esfregar em mim cada vez com mais força e intensidade. Nossos gemidos preenchiam todo o quarto. Meu corpo estava completamente suado e o dela não estava diferente. Minha garota rebolava com maestria, me levando a loucura enquanto apertava os próprios seios. Mordi os lábios ao ver aquela deusa em cima de mim. Eu poderia morrer naquele exato momento.
- Brunnaaa!!! Huuuuun, rebola mais forte, eu vou gozar, porra. - apertei sua cintura, ajudando a intensificar os movimentos.
Minutos depois, senti uma corrente elétrica passar pelo meu corpo indo direto para minha buceta. Meu clitóris latejava sem parar. Senti um líquido quente escorrendo de dentro de mim, se misturando com o dela. Gozamos juntas em meio a gemidos. Brunna se deitou em cima de mim me beijando lentamente. Acariciei seus cabelos molhados de suor e mordi de leve seu lábio inferior. Ela sorriu e me olhou.
- Obrigada por isso. Foi muito melhor do que eu sonhei.
Sorri de lado e lhe roubei um selinho, a apertando em meus braços.
- Foi perfeito, linda. Você é perfeita.
Ela sorriu lindamente e deixou um beijinho no meu queixo. Virei Brunna de lado, fazendo conchinha, e afundei meu rosto em seu pescoço, sentindo seu cheiro gostoso pós sexo. Cansadas e satisfeitas, relaxamos nossos corpos e nos entregamos ao sono.
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