Pov Ludmilla
Era sábado e estávamos em Angra. O fervo rolava solto. Encontrei Brunna conversando com alguns amigos. Me aproximei e logo todos começamos a conversar. Ela estava perfeita, com um short curto e a parte de cima do biquíni.
- Oi linda! Quer dar uma voltinha comigo? - perguntei em seu ouvido, enquanto a abraçava e depositava um discreto beijo em seu pescoço.
Brunna me olhou, com aqueles olhos penetrantes que ela tem e sorriu pra mim.
- Oi, Lud. Vamos lá. - ela sorriu já sabendo as minhas intenções.
- Tropa, a gente vai ali rapidinho e volta.
Ouvimos algumas piadinhas, mas não liguei. Peguei na mão dela, puxando-a para sair dali.
Eu já tinha em mente o lugar ideal. Do outro lado da casa havia um jardim repleto de flores e algumas plantas ornamentais. Encontramos um lugar mais escurinho, bem no cantinho do jardim, e resolvemos ficar ali. Me encostei na parede e puxei Brunna até mim, pela cintura.
- Bru, pode parecer loucura, mas desde aquele dia que ficamos pela primeira vez, eu não consigo parar de pensar em você. Uma vontade louca de te beijar que não sei explicar.
- Eu também... Eu só não sabia como chegar e falar. Aquele dia eu menti, nunca tinha ficado com mulher. Você foi a primeira e... porra. Eu só penso nisso.
Fiquei surpresa com a nova informação. Achei que ela já estava super acostumada a ficar com mulher, mas saber que fui a primeira, me deu uma sensação boa demais.
- É sério?
- Muito sério. Eu só não sei desenrolar as coisas. Eu sou muito tímida, Lud. Mas eu tava louca pra ficar com você de novo.
Eu tava sentindo uma sensação tão gostosa, que a tempos eu não sentia. Ou talvez, nunca tenha sentido. Puxei Bru para mais perto de mim. Senti sua respiração oscilar e vi seus olhos fecharem. Sorri de lado, antes de colocar um mão atrás de sua cabeça, segurando seus cabelos, e a puxar para um beijo. Puta que pariu. Que beijo gostoso. Eu queria aproveitar cada segundo.
Nossas línguas brigavam por espaço, deixando o beijo cada vez mais urgente e molhado. Minha mãos, que estava na parte de trás de suas costas, desceram encontrando sua bunda gostosa. Apertei com força e a escutei gemer entre o beijo. Eu tava com muito tesão. Por falta de ar, separamos nossas bocas, mas logo desci os beijos para seu pescoço. Fiz questão de lamber, mosdicar de leve com os dentes e chupar aquela área cheirosa. Senti suas mãos nos meus cabelos, puxando com força, na tentativa de aliviar o tesão.
Brunna gemia rouco e baixo, o que estava me deixando ainda mais louca. Larguei seu pescoço, deixando um chupão em cima do seu ponto de pulso. Subi novamente, colando nossos lábios, apenas com selinhos.
- Puta merda. Eu tô com muito tesão. Mas a gente precisava voltar.
- Eu também tô. - ela estava ofegante - não quero voltar agora. Me faz gozar, primeiro.
Ela chupou meu lábio inferior e puxou meu cabelo. Senti uma pontada na minha buceta na mesma hora. Essa garota ia me matar.
- Espera, calma. Primeiro preciso saber...O fato de termos que sempre ficar escondidas por causa da minha carreira, não te incomoda?
Brunna sorriu e me deu um selinho demorado.
- Não tô nem aí pra isso, Lud. Já ouviu falar que o proibido é mais gostoso? Então, agora só quero gozar pra você.
Ela sorriu safada e apertou sua mão sobre a minha, que ainda estava em sua bunda, me incentivando a continuar. Não resisti e a beijei de novo, dessa vez com mais vontade ainda. Levei as mãos para a parte da frente, brincando com o cós do seu short. Abri o botão e coloquei a mão por dentro, apertando e arranhando sua bunda. Gemi, entre o beijo, ao sentir sua pele quente. Apertei aquele monumento novamente e ela colou ainda mais seu corpo no meu, como se buscasse alívio. Encontrei sua calcinha de biquíni e fiquei brincando com meus dedos nos laços laterais dela. Brunna mordeu meu lábio inferior e gemeu.
