Pov Ludmilla
Dia de gravação do videodance de Sintomas de Prazer. A música estava estourada, então decidi investir nela. Num estúdio de dança estavam todos os meus amigos e bem no meio havia uma cadeira onde eu me sentaria e assistiria a Brunna dançando pra mim. Não sei porque tive essa ideia. Me arrependi logo no primeiro ensaio. O motivo? Fiquei excitada pra caralho e minha mulher percebeu desde o início e resolveu me provocar o máximo que podia.
Lembro que nesse dia, Bru estava usando a parte de cima de um biquíni e um short curtíssimo, deixando a popa da bunda de fora. Os primeiros ensaios foram lá em casa. Tava todo mundo olhando e eu estava até tremendo de tanto tesão. A filha da puta me olhava com uma cara tão safada que eu quase levei-a pro quarto. E foi assim em todos os ensaios e hoje não seria diferente. Quando vi Brunna toda produzida, quase desmaiei. Ela tava muito, muito gostosa e eu estava completamente fudida.
Estava no camarim, esperando dar a hora de começar a gravação, quando Brunna entrou pela porta, me deixando de boca aberta.
- Bru do céu, você tá uma delícia, que isso, amor?! - ela deu uma risada maliciosa e se sentou no meu colo.
- Tudo pra você, amor. - ela sussurrou no meu ouvido e mordeu minha orelha. Gemi rouco e apertei sua cintura com força.
- Brunna, Brunna... Não me atiça.
- Tô fazendo nada, querida. - ela disse, apertando minhas bochechas com as mãos, formando um bico nos meus lábios, que logo foi beijado por ela.
Quando pensei em intensificar o beijo, o Marcos bateu na porta e já foi entrando.
- Caralho, vocês parecem duas coelhas. É só piscar e vocês já estão se comendo.
Nós rimos dele, porque era a verdade. Passaram-se anos e nosso fogo permanecia intacto. Ouso dizer que ele aumenta a cada dia que passa.
- Não sei como não acostumou ainda, Soraya. - falei apertando a bunda da Brunna e dando um tapa. Ela mordeu meu queixo e me deu um tapa na cara, saindo do meu colo.
- Bora antes que vocês façam o numababy aqui.
Rimos de sua fala. Se dedo e língua engravidassem, com certeza eu e Brunna já teríamos um time de futebol. Saímos do camarim e fomos pra sala de dança. Já chegamos chamando atenção.
- Eita, porra. Vai matar a Ludmilla hoje hein, xoxobru? - gritou o Ygor. Todo mundo riu e começou a elogiar minha mulher. Ela tava gata pra caralho. Ainda bem que era minha.
- Viado, nem me fala. Já tô com tesão e nem começou ainda. - falei sem papas na língua.
- Ludmilla! - Bru chamou minha atenção e me deu um tapa no braço.
- Ai amor. Só falei a verdade.
- Bru nem liga, todo mundo aqui sabe que a Ludmilla não pode te ver que já fica com fogo no cú.
Ficamos conversando e passando os últimos detalhes. A gravação começou. Como eu disse na música, nossa sintonia realmente é de outras vidas. Repetimos somente uma vez, por precaução, mas a primeira já havia ficado perfeita. Eu estava completamente molhada e suando frio de tanta vontade de comer minha esposa. Tiramos algumas fotos pra divulgação. Uma pose, especificadamente, me deixou maluca. Eu sentada e Brunna de ponta cabeça, com os braços apoiados no chão e a bunda virada pra cima. Não me contive e levei minhas mãos no meu paraíso particular. Apertei com vontade, deixando os dedãos bem próximos da sua buceta. Certeza que minha cara estava entregando tudo.
- Tá tudo bem, Lud? - perguntou o Marcos, me zoando. Dei uma risada sem graça e mostrei o dedo do meio pra ele. Ninguém me respeitava mais. Depois que Brunna entrou na minha vida, minha skin bandida má foi de arrasta.