𝚄𝚖 𝚌𝚊𝚛𝚊 𝚎𝚜𝚝𝚛𝚊𝚗𝚑𝚘

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~pov s/n~

   No dia seguinte quando acordei vi que Alastor e nem meu coelho estavam no quarto, eu fui até a cozinha para ver se eles estavam lá, e quando cheguei vi meu coelho no sofá e Alastor estava fazendo o café da manhã? Sinceramente, fiquei surpresa, ele não tinha me visto, então apenas cheguei e o abracei por trás. Eu ainda estava com sono, eu não queria ir trabalhar, acordei mais cedo do que o normal.

   Ele só olhou para trás e sorriu - bom dia, Al... - falei ainda morrendo de sono, eu estava quase dormindo de novo. Então Alastor me pegou no colo e me colocou no sofá junto com meu coelho - eu te acordo quando o café da manhã estiver pronto, querida - ele disse num tom animado, eu claramente dormi, ele me acordou um pouco tarde, fazendo eu me atrasar um pouco, mas eu não estava nem aí, tomei o café da manhã, tomei banho e quando eu estava saindo fiz uma pergunta para ele - Alastor, você vai ficar aqui cuidando do meu filho por mim? - olhei para ele um pouco confusa - Claro, eu gosto do nosso filho - ele disse falando um pouco mais alto - okay então... - falo abrindo a porta - e não vai se despedir da gente? - ele fala um pouco bravo - ah, tá bom - dou um abraço e um beijo nos dois e logo em seguida saio.

     Eu me atrasei por dois minutos, e ainda bem que o vagabundo do meu chefe não percebeu. Me arrumei e fui atender os clientes, até que hoje não está tão ruim, tem poucas pessoas aqui, e até que eles foram simpáticos e tiveram educação. Quero mais clientes assim.

     Até que entrou um homem de cabelos pretos, olhos castanhos claros, com um tom de pele claro, ele estava vestindo um terno, deve ser rico, nós raramente temos clientes assim, então meu chefe obriga a gente a atender pessoas assim com mais educação, mesmo se forem uns arrombados.

     Ele venho até mim, para fazer o pedido - olá moça bonita, quero apenas um café com açúcar - ele disse dando um sorriso - okay, irei preparar - falo me virando e indo até a máquina de café. Quando acabei voltei ao balcão e dei o café para ele - por acaso você está solteira? - ele me perguntou sorrindo, porra, o que eu respondo? Acho que Alastor iria ficar muito irritado caso eu dissesse que não... - não - falo incomodada - por que não deixa o otário de lado e não sai comigo? - ele disse rindo - olha senhor, me desculpe mas não. Então o valor do café é R$10,00 - ele apenas pagou e saiu irritado.

     Sinceramente, eu odeio gente assim, isso acontece quase todos os dias, é um inferno, quero sair logo desse emprego de merda.

~um tempo depois~

    Eu estava saindo do meu trabalho até que aquele mesmo homem doido me parou e perguntou se eu iria querer sair com ele, de novo eu disse não, então ele me agarrou e tentou me levar para dentro de um carro preto, até que um outro homem com pele escura, cabelos castanhos, usando uma roupa social deu um soco nele, o homem me soltou e correu para o carro, indo embora, quando eu percebi quem era eu fiquei aliviada - vamos para casa, querida? - ele fala colocando a mão no meu ombro - vamos... E nossa... Você é lindo na sua forma humana, puta que pariu - falei admirando ele - obrigado - ele ri.

     Nós estávamos andando para casa, até que eu agarrei o braço dele, eu estava um pouco assustada ainda. Alastor me deixou ficar agarrada no braço dele, não sei se ele gostou ou simplesmente não ligou.

    Quando chegamos meu nenémzinho estava vendo TV, eu tranquei a porta e pera... - Alastor como caralhos você tem a chave da minha casa, tipo eu tranquei antes de sair - eu tenho meus truques, princesa - ele disse voltando para sua forma demoníaca. - Ah - eu estava confusa, eu confesso que fiquei um pouco sem graça quando ele me chamou de "princesa". Mas okay, vou dar um desconto, ele me ajudou... Mas eu ainda tenho uma pergunta, o que vai acontecer comigo quando eu morrer? Será que mesmo se eu for uma pessoa boa eu irei para o inferno por culpa do meu pai?

     Fiquei pensando nisso por um tempo, até que decidi perguntar para o Alastor, nós estávamos no meu quarto, eu estava procurando uma roupa para me trocar logo depois de tomar meu banho, me virei e fiz a pergunta - Hey Alastor... O que vai acontecer comigo quando eu morrer? Bem, já que possivelmente eu vou pro inferno... - ele se virou rapidamente - ah querida, você apenas terá que me servir, não importa o que eu peça, você vai ter que fazer, e não se preocupe, o inferno não é tão ruim - ele se vira novamente para o meu coelho, eu apenas sai do quarto e fui tomar banho.

    Deixei a porta entre aberta, afinal nem meu coelho e nem Alastor iriam ir para o banheiro me ver tomando banho, não é? Eu tive que lavar o cabelo, ele tava seboso e oleoso. Peguei o shampoo e coloquei na raiz do meu cabelo, esfreguei, e depois meti a cabeça de baixo do chuveiro novamente, senti como se tivesse alguém me olhando, quando terminei de tirar o shampoo do meu cabelo, sequei meu rosto e olhei para a porta.

    ALASTOR QUE PORRA É ESSA? - Ele estava na porta me olhando, eu fiquei muito constrangida - SAI DAQUI CARALHO! - Ele saiu rindo da minha cara, demônio filho da puta, depois que terminei o banho e coloquei minha roupa enrolei meu cabelo na toalha e eu não queria ver a cara do Alastor nem pintada de ouro, esse vagabundo, quase me matou do coração, quer que eu morra mais cedo.

    Entrei no meu quarto e ele estava com meu coelho deitado na cama, apenas ignorei, eu estava irritada pra caralho, peguei o secador e coloquei na tomada, comecei a secar meu cabelo. Quando ele já estava úmido escovei ele um pouco - ainda tá brava ou se acalmou um pouco? - Alastor me perguntou rindo - não, cala a boca. - não queria escutar a voz dele, achei aquilo uma falta de respeito. - você é até que bem gostosa viu, nunca tinha reparado antes - eu fiquei tentando continuar brava mas na verdade eu estava morrendo de vergonha.

~um tempo depois~

~Pov Alastor~

    A s/n pelo jeito ainda estava brava comigo, ela foi para a sala, pelo jeito ela pediu duas pizzas e 3 garrafas de Coca Cola, nunca vi alguém comer tanta coisa que engorda e faz mau não engordar e nem passar mau, eu ainda estava no quarto com o nosso "filho", até agora não entendi o motivo da s/n chamar esse coelho de filho.

   Acho que tenho que pedir desculpas para ela, não sei se estou com vontade de fazer isso, o pessoal do hotel devem estar achando estranho o fato de que eu estou sumindo mais que o normal, terei que falar o motivo para a Charlie, que saco.

~pov s/n~

   Escutei a campainha tocando, finalmente minha pizza chegou, paguei o entregador, fechei a porta e fui perguntar se Alastor queria comer, eu já não estava com tanta raiva dele, afinal, pelo menos ele não tocou em mim. - Alastor, quer comer? - falo entrando no quarto e vendo ele ainda deitado com meu coelho - não, obrigado, eu já comi - ah, okay... Não tô mais tão brava com você... - ele apenas me ignora. Fico meio triste com isso, mas fazer o que né?

    Desci para a cozinha e abri uma pizza, esse é meu sabor favorito, peguei um copo e abri a coca. Me sentei na mesa e comecei a olhar meu celular, até que alguém me manda uma mensagem no meu Instagram, eu não conhecia aquela pessoa, o @ era apenas alguns números e o apelido era somente um ponto. Ele mandou mensagem perguntando aonde eu morava, eu apenas bloqueei e deixei para lá...

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OE PESSOAS GOSTOSAS
Então, só queria pedir pra vocês me segurem no teko teko @alastor.das.quebrada, só isso brigaduh por ler essa bosta

quebrada, só isso brigaduh por ler essa bosta

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𝙐𝙢 𝘼𝙢𝙤𝙧 𝙊𝙗𝙨𝙘𝙪𝙧𝙤 (𝙰𝚕𝚊𝚜𝚝𝚘𝚛 𝚇 𝚂/𝚗)Onde histórias criam vida. Descubra agora