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Ayla Graham

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Ayla Graham

— Você ouviu isso, não ouviu ? – Justin concorda com um aceno de cabeça, eu me levanto de onde eu estava para verificar, mas sou impedida com uma mão segurando o meu pulso delicadamente

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— Você ouviu isso, não ouviu ? – Justin concorda com um aceno de cabeça, eu me levanto de onde eu estava para verificar, mas sou impedida com uma mão segurando o meu pulso delicadamente.

— Calma, mocinha. Eu vou com você! – Justin também se levanta e caminhamos em direção a som. Eu sinto a presença de alguém, mas não consigo indentificar onde a pessoa se encontrava.

Merda!

— Justin, acho melhor nos separarmos. – surgiro e ele nega com a cabeça. — Justin... – ele não me deixa argumentar

— Não, Ayla! Lembra o que aconteceu com você naquele dia ? Não quero vê-la machucada! Melhor ficarmos juntos! E também, acho que a pessoa ou qualquer outra coisa que fez esse barulho deve ter ido embora. Não sinto nenhuma presença! Acho melhor voltarmos.

— É, você tem razão! Tudo bem, vamos voltar pra casa.

Nos voltamos para casa, mas eu não deixava de pensar na presença que sentir no local. Será quê era aquela mesma pessoa que me pegou de surpresa ? Eu vou ficar maluca! Chegamos em casa e decidimos preparar o almoço, já que o que fazemos é ficar na casa vendo filmes, as vezes Justin e eu resolvemos coisas do trabalho, e é somente isso que acontece. Essa está sendo nossa lua de mel. Devo admitir que isso de alguma forma, é bastante entediante! Deus!

O Justin está tendo a paciência de um santo.

— Ayla... – Justin fala quando eu tomo a faca de suas mãos, e começo a cortar os legumes.

— Eu faço esse almoço hoje, e não reclama. Senta aí que eu irei preparar algo que tenho certeza que você vai gostar.

— Tudo bem, então! – disse levantando as mãos em rendição, e senta-se no banco que fica bancada.

Quase uma hora depois, a comida está pronta. Justin me ajuda na arrumação da mesa, e fomos almoçar em seguida. Felizmente, ele gostou do que eu preparei, e depois de satisfeitos arrumamos a cozinha. Justin diz que vai para o escritório, avaliar algumas contratações de alguns funcionários que irão entrar no hospital, desejo um bom trabalho e vou para biblioteca ler um livro pra passar o tempo.

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Já era sete e meia da noite, e o Justin mal saiu do escritório. Será que aconteceu alguma coisa ? Subo as escadas com uma bandeja com o seu jantar em minhas mãos. Dou algumas batidinhas na porta, e não obtenho resposta. Abro devagar e ao entrar eu o vejo sentado no sofá, com sua cabeça apoiada no estofado, os seus olhos estavam fechados. O notebook estava deixado de lado. Acho que alguém estava tão cansado que acabou dormindo. Deixo a bandeja em uma mesinha de centro, e caminho em sua direção.

— Justin... – eu o chamo mas ele nem ao mesmo se mexe. — Justin! – falo um pouco mais alto, e sou pega de surpresa quando ele segura meu corpo e imobilizando-me. Ele não me parecia bem! — Calma, Justin. Sou eu, Ayla! – quando ele percebe que sou eu, ele me solta rapidamente se afastando assutado. — Você está bem ? – sua cabeça estava baixa, mas aos poucos ele à levanta, arregalo os olhos ao ver os seus olhos, ele tinha se transformado.

 — Você está bem ? – sua cabeça estava baixa, mas aos poucos ele à levanta, arregalo os olhos ao ver os seus olhos, ele tinha se transformado

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— Ayla! – sua voz saiu rouca. — Me desculpe... Eu não...

— Não precisa se desculpar, Justin. – tento me aproximar mais ele se afasta. — Ei, Justin, não precisa se afastar de mim. – deslizo minha mão em sua direção segurando a sua, ele estava relutante. — Não precisa se afaste de mim. – ele parece mais relaxado. — O que aconteceu ? Você está suando frio! Conte-me o que aconteceu...

— Eu só... Eu só sonhei com os meus pais! Quando eu os encontrei mortos. Depois não sei o que aconteceu... foi tudo tão confuso. – isso me deixa com o coração apertado, me sinto uma inútil por ainda não ter nada sobre o que aconteceu.

— Ei, vem cá. – eu o puxo para um abraço. — Eu não sei exatamente como é a sensação de perder os pais. Mas imagino o que não deve ser fácil. Não precisa ser forte o tempo todo, Justin. Desabafar faz bem!

 Desabafar faz bem!

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