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Ayla Graham

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Ayla Graham

Looking at me through your window
Boy, you had your eye out for a little
I've cut you up and make you dinner
You've reached the end, you are the winner

Looking at me through your windowBoy, you had your eye out for a littleI've cut you up and make you dinnerYou've reached the end, you are the winner

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Paro o veículo assim que o sinal fecha, batuco os meus dedos no volante no ritmo da música, aguardando o sinal abrir. Aquela sensação de que você está sendo observada vem atona no momento, balanço a cabeça para ignorar esses pensamentos. O sinal volta a ficar verde novamente, e continuo a prosseguir com o meu caminho. Felizmente não tinha nenhum veículo, e o trânsito estava bem tranquilo.

Mas eu estava mortalmente enganada. Ouço o impacto antes de registrar que um vulto negro deslizava pelo capô do meu carro, e pisei rapidamente no freio. O vulto bateu mais uma vez, porém foi para-brisa e ouço um barulho de vibro se estilhaçado. Por impulso, virei o volante para esquerda e o jeep saiu de traseira, girando no cruzamento. O vulto rolou e desapareceu por trás.

Eu prendo a respiração e vou soltando lentamente, agarro fortemente o volante que quase quebro-o devida a força que estava utilizando para segura-ló, tirei os pés dos pedais. O carro deu um tranco e parou. Olho em direção a estrada e vejo o vulto à alguns metros de distância, parado em minha frente, observando-me. Ele não me parecia nem pouco machucado. Estava todo vestido com roupas pretas.

Pela habilidades me parece ser um vampiro, e um bem forte por sinal. De início não consegui distinguir como ele era. Mas não parecia o mesmo que me barrou na floresta, devido ao seu porte físico. Ele vem aos poucos se aproximando lentamente. Solto o volante, descendo do veículo. Uma chuva fina começa a cair no exato momento. Quando penso em falar alguma coisa, ele já estava em meu alcance.

Imprensado-me no capô do jeep. Ele usava uma máscara que cobria todo menos, os seus olhos. Mas mesmo assim eu podia ver o seu sorriso letal brotar pelos seus lábios. Dou um golpe em seu estômago, segurando forte o seu braço, e com minhas pressas para fora mordo sua mão fazendo com que ele me soltasse. Torço seu braço para trás de suas costas, dando uma rasteira. Não é o mesmo da floresta.

— Quem é você ? – ele não responde. Uso minhas garras, enfiando em suas costas e um urro é solto. — Me responde...

— Mate-me se quiser, mas não vou dizer nada. – suas voz era rouca.

— Tudo bem! Não vou fazer isso pro agora, porque você vem comigo. – torço o seu pescoço não para mata-ló, mas para que ele fique adormecido.

Levanto-me indo em direção ao carro e abro o porta malas, volto para onde o homem estava jogado, pegando e o colocando no porta malas. Entro e ligo o carro passando a primeira marcha, e piso no acelerador, soltando a embreagem. O motor liga e dou partida no jeep. Dou a volta no carro indo agora para outra direção. Pego o meu celular ligando para o meu irmão, que felizmente atende no segundo toque:

— Oi Ayla, como você está ?

— Eu quero que você e o papai, se ele puder, ir para o galpão. Nada de perguntas no momento, Lucca. Só quero que vocês dois vá pra lá. E rápido! Lá no galpão eu explico melhor.

— Tudo bem. Vou informá-lo e te encontraremos lá! – não respondo e encerro a chamada, continuando a seguir para o galpão.

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Em quarenta minutos eu chego no local. Estaciono em frente ao galpão, descendo do veículo, e vou tirar o rapaz de dentro do porta malas. Já dentro do galpão, eu prendo suas mãos colocando-as para cima, em seguida, eu também prendo os seus pés. Lucca e o papai ainda não chegaram, mas não vai demorar muito. É o tempo dele acordar. De repente, eu recebo uma mensagem do Lucca, avisando que estava perto.

— Olha só quem já acordou... – falo ao ouvir as correntes se mexerem. — Acho que iremos se divertir um pouco.

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