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Ayla Graham

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Ayla Graham

— Como ? – eu ainda estava incrédula com o que acabei de ouvir

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— Como ? – eu ainda estava incrédula com o que acabei de ouvir. — Papai, ajudá-los é uma coisa, casar é outra totalmente diferente.

— Filha, me escuta... – ele agarra a minha mão, impedido-me de levantar. — Acredite, eu não gostaria de casar as minhas filhas. Sabe como sou com vocês duas, e até mesmo o Lucca. Por mim, vocês três viveriam comigo pela eternidade. – ele suspirou lentamente. — Você ainda não encontrou seu parceiro! E o conselho estará em seu pé em breve. A mesma coisa é com o Justin! Com isso eu acho que vocês deveriam se casar, para unir nossas espécies. Juntar lobos e vampiros! E também, eu prefiro que você se case com um homem que eu já conheço a índole, do que com qualquer um. – massageio minhas pálpebras.

Nossa vida parece que nem as famílias mafiosas. Que se casam com pessoas que nem temos aproximação, com pessoas que nem amam. Se chegarmos a idade e não encontrar o nosso parceiro, que é com quem iremos viver o resto das nossas vidas, temos que nos casar com a pessoa que os conselho escolher. Isso é ridículo! Mas eu não posso fazer nada em relação a isso e tenho que aceitar, uma hora isso ia acontecer.

— Tudo bem, papai. Eu entendo! Como o senhor mesmo disse; melhor uma pessoa que o senhor conheça do que qualquer outro homem. Mas, pelo menos o Justin sabe sobre esse casamento ?

— Sabe! Ele não se opôs sobre isso! O Justin até preferiu dessa forma. Sei que vocês dois não era de se falar tanto, que ele era mais comunicativo com o seu irmão. Mas quando se casarem tentem se conhecerem melhor, eu tenho certeza que vocês se darão bem. – concordo. — Ele vai falar com você no funeral! Vai fala um pouco sobre o crime.

Ao contrário dos meus pais que são empresários, eu preferir ser uma policial. Não tenho cabeça para ficar dentro de uma escritório, trancafiada vendo números, planilhas. Eu gosto de um pouco de ação.

— Certo! Eu me trocar para o enterro.

Meu pai concorda e eu saio do seu escritório e sigo para o meu quarto. Tomo um banho frio para pelo menos tirar o estresse do trabalho. Depois de meia hora, e visto as minhas roupas. Pego meus documentos e a chave do carro, e saio descendo as escadas. Encontro meus pais e e meus irmãos reunidos, acho que só estavam esperando-me.

— Vamos ? – disse meu pai levantando-se do sofá, e todos assentem.

Cada um entramos em seu determinado veículo. Da nossa casa para casa dos Cook's gastamos uma hora e meia. Vimos alguns carros estacionados. Creio que as pessoas que estejam aqui, sejam da família, amigos e do mundo sobrenatural. Estacionamos nossos veículos, e descemos dos mesmos. Caminhamos pelo grande jardim da mansão, e seguimos para o quintal encontrando todos reunidos e abalados. Eu respiro lentamente, não gosto de enterros. Me dá agonia!

— Ava ... – falo chamando atenção da minha amiga. A filha mais nova do casal Cook. Sempre que os pais dela iam para minha casa, nos duas ficavam sempre grudadas. Era ela, minha irmã e eu sempre juntas. Fico mal vendo-a abatida. — Oh, minha amiga, eu sinto tanto. – eu abraço-a apertado. — Eu prometo, que irei encontrar os responsáveis por isso. Eu juro!

— Ayla, tá doendo tanto! Por que fizeram isso com eles ? – eu começo afagar as suas costas, e sinto a sua dor.

Logo minha irmã se junta a nós duas, dando um abraço em conjunto. Levanto meu olhar e vejo meus pais, e o meu irmão conversando com dois rapazes que estavam de costas para nós. Eu imagino que seja o Justin e Ryan. Os irmãos mais velhos da Ava. Justin é o mais velho, depois o Ryan que é somente mais novo que o Justin dois anos, e por último vem a Ava.

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O enterro seguiu tradicional da maneira do conselho de híbrido. Seguimos pra floresta para a mansão Maccoy, onde os corpos eram queimados. Depois todos ficaram na mansão, debatendo sobre o que aconteceu com esse casal, eu decido sair um pouco da casa e respirar. Mas meu momento foi interrompido quando sinto uma presença. O meu corpo ficou um pouco estranho, eu estava inquieta, e ao olhar para trás vejo o Justin Cook observando-me.

Meu!

Meu!

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