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Justin Cook

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Justin Cook

Não vou negar que fiquei feliz em saber que mexo com a Ayla

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Não vou negar que fiquei feliz em saber que mexo com a Ayla. Notei quando ela me olhou de cima abaixo, sem pudor nenhum. Deito-me na cama e logo ouço a água caindo. De repente algo vibra em cima da cama, e vejo que era o celular dela. Estava me preparando para deitar, decido ignorar, quando o celular vibra novamente. Imagino que seja algo importante, grito informando que o seu celular tocou.

Mas não obtenho resposta. Pego o aparelho ligando o visor, e vejo que era a sua irmã. Mas o que me entregou era o que estava escrito. Sei que é errado mexer no que é seu, mas isso é de alguma forma algo que me interessa. Eu toco na tela e posso ver a mensagem por completo, leio o que estava escrito.

Stella:
Deixe de bobagem, Ayla.
Outra coisa, eu sendo você aproveitava a oportunidade para falar com ele, contar que o Justin é seu parceiro.
Você tem que se arriscar!
Se ele não for seu verdadeiro parceiro, não importa, o importante é que você tentou.
Não tenha medo de contar.

Bloqueio o celular rapidamente assim que não ouço mais a água caindo do chuveiro. Deixo o aparelho onde ele estava, e pego o meu celular para fazer a mesma coisa que ela, informar aos meus irmãos que estamos bem. Ainda estou sem acreditar que somos os verdadeiros parceiros um do outro. Vou fingir que não sei, para ver até onde ela vai aguentar guardar esse segredo. Assim que envio a mensagem para os meus irmãos, a porta do banheiro é aberta, e ela sai.

Puta merda!

Arregalo os meus olhos ao ver os trajes que ela se encontrava

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Arregalo os meus olhos ao ver os trajes que ela se encontrava. Engulo em seco e sinto meu corpo esquentar. Não me diga que irei precisar de outro banho. Ela percebe que eu estou encarando, e suas bochechas coram ao me pegar no flagra. Meu Deus!

— Seu celular vibrou duas vezes. – aviso-a. Ela pega o celular, e em segundos começa a digitar, colocando na bancada em seguida.

— Era a minha irmã!

— Ah! Sim! – falo descontraído. Não posso demostrar que vi a mensagem, mas apesar que no momento, não é exatamente isso que estou focado agora.

— Você está bem ? – perguntou. — Você está meio vermelho, sei lá ...

— Não! Eu tô bem! Eu acho que só preciso dormir um pouco. – ela concorda mesmo desconfiada.

— Bem, não é só você que precisa. – ela se acomoda na cama. — Durma bem, Justin!

— Igualmente! – ela se deita ficando de costa pra mim.

Eu permaneço no mesmo lugar por alguns longos minutos, levanto-me com cuidado, e vou até o banheiro lavar o meu rosto. Vai meio difícil dormir com ela sem poder toca-lá. Ainda mais agora que sei a verdade. Depois que eu fico mais calmo, volto para cama na intenção de dormir, eu vejo-a dormindo tranquilamente e sorrir com a cena. Deito-me com cuidado para não acorda-lá, e fecho os meus olhos.

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Abro os meus olhos devagar. Ao verificar as horas no meu relógio de pulso, vejo que são dez e meia, realmente eu estava cansado. Vou me levantar, mas não consigo porque tinha algo praticamente em cima de mim. Algo não, e sim alguém. Eu viro o meu rosto para o lado, e vejo a Ayla toda emaranhada em mim. Como eu irei me levantar agora ? Tiro seu braco e perna com cuidado, e vou saindo devagar da cama.

— Conseguir! – murmuro pra mim mesmo. Sigo para o banheiro e faço minha higiene, em seguida, desço para preparar o café. Na cozinha, eu pego os ingredientes que iria precisar, e começo a prepara o café. Depois de quase meia hora, tudo estava pronto e arrumado na mesa. Só falta a Ayla descer. Subo as escadas, e eu ainda à encontro dormindo. — Ayla ... – balanço seu corpo, na intenção de acorda-lá. — Ayla ... Acorda, querida...

 Acorda, querida

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