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Ayla Graham

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Ayla Graham

Estava na cozinha preparando um chá

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Estava na cozinha preparando um chá. E com a minha audição apurada ouço um carro chegando e estacionando na garagem, pelo som do motor do veículo provavelmente deve ser o Justin. Minutos se passaram, e nenhum sinal dele entrar em casa. Logo uma sensação ruim se faz presente, levanto-me do meu assento e abro a porta, olho para os lados e não encontro ninguém. Na garagem estava o carro do Justin, mas nenhum sinal dele por perto da casa.

Ao olhar no chão próximo da porta, vejo a chave do carro e da casa. Meu Deus! Aconteceu alguma coisa aqui. Tento sentir uma presença de alguém, ou algum cheiro, mas eu não sinto nada. É como se somente o Justin estava aqui. Eu escuto algumas folhagens se movendo, olho para o lado, e vejo um lobo cinzento.

Venha comigo. – franzo a testa em confusão. Ele está falando comigo ? — Rápido! Se você não me seguir, o seu marido pode morrer... – rosna, correndo para o meio da mata.

 – rosna, correndo para o meio da mata

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— Mas o que...

Eu o sigo até onde ele queria me levar, mas não me transformo, vou na minha forma humana. De repente, o lobo para em uma espécie de cabana. Parecia ser um lugar normal, até eu sentir o cheiro do Justin misturado com algo metálico, e não é qualquer odor metálico, é sangue. Oh! Meu Deus do céu! Justin!

Agora é com você... – o lobo sussurra chamando a minha atenção. — Não posso passar daqui. Eles estão em um porão! – eu já questionar-ló, mas assim que viro-me para encara-ló, o lobo não estava mais lá.

Caminho sorrateiramente até a cabana, olhando ao redor a procura de pessoa, e da entrada do porão. Felizmente, não tinha ninguém, e conseguir encontrar a entrada. Abro a porta com cuidado, para não chamar a atenção de ninguém. Caminho pelo local, as paredes era feitas de pedra, a cada passo que eu dava sentia o cheiro mais forte de sangue, como também de bórax. Logo eu encontro onde estava os indivíduos, além do Justin está no local.

Estava um homem estava com o rosto coberto deixando somente os olhos à mostra, e mais três ao seu lado. Meu Deus!Justin estava acorrentado pés e mãos em uma cadeira de metal, sendo torturado pelo homem encapuzado. Os quatro não notaram a minha presença, porque encontrava-me em um local escuro.

— Por quê não me mata de uma vez ? – Justin fala com dificuldade, dando um frio em seguida, o meu coração se alerta ao ouvi-ló. — Acaba com isso! Não é o que você deseja ?

— Não teria graça se eu fizesse isso! Quero vê-lo sofrer! Quando eu acabar com você, e com os seus irmãos, e com a família da sua esposa... – o homem da uma gargalhada sombria. — As coisas serão melhores.

— Melhores em que exatamente ?

— Não precisa você saber sobre isso! – Justin da outro grito, e ouço quando a sua carne esteve queimando.

Entro no local chamando atenção dos quartos. Os três capangas atira em minha direção, mas desvio das balas facilmente. Arrancando as cabeças dos três capangas, eu estava tão furiosa que eu os peguei desprevenidos. Ficando somente quem estava com o rosto totalmente coberto, mas mesmo assim, deu para perceber um sorriso debochado se formando.

— Ayla... – Justin sussurra surpreso ao meu ver.

— Quem diria, a sua bela esposa veio ao seu encontro. – fala com deboche. — Não é romântico, Cook ?

— Bem, já passou da hora dele ir pra casa, não acha ? – falo ironicamente.

— Que pena, querida.

Ele avançou em minha direção desferindo um jab, mas eu bloqueio com destreza. Em seguida, eu contra-ataco com um gancho, mas ele se esquivou, aproveitando a abertura para um golpe na barriga. Ele fazia movimentos que desafiavam a minha resistência, mas não deixei-me abalar. O homem, bastante admirando com a minha determinação, começava se esforçar para acompanhar o meu ritmo.

Ele avança novamente na intenção de dá-me um soco em meu rosto, mas eu o surpreendo- segurando o seu punho, e torcendo seu braço para trás. Libero as minhas pressas mordendo o seu ombro, deixando uma bela marca no local. Mas o desgraçado, me pega de surpresa quando conseguiu dando-me um golpe, fazendo com que eu caísse, e corre para fora do local.

— Porra! – exclamo.

Pelo menos deixei uma bela marca nele.

Pelo menos deixei uma bela marca nele

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