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Ayla Graham

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Ayla Graham

Depois de um dia longo e cansativo, finalmente eu poderei ir pra casa

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Depois de um dia longo e cansativo, finalmente eu poderei ir pra casa. Mas antes eu vou passar no Spring Hospital para poder ver a terceira vítima do caso. Nós quatro investigamos e descobrimos que na verdade era o irmão do Benson que tinha assassinado o rapaz. Descobrimos também que o homem que encontramos o corpo, era parente do juiz Marshall, assim como essa terceira vítima do Paul.

Pelo que o Cleiton nos contou os seus pais faleceram ambos em um acidente de carro, o responsável estava bêbado e bateu no veículo. O pai morreu na hora, mas a sua mãe morreu agonizando com uma das ferragem em seu abdômen, na época Paul era criança e o Cleiton não estava presente no fádico dia do acidente. Paul queria se vingar do juiz Marshall, porque o responsável não passou muitos anos na cadeia. Como ele não mora mais em Nova Orleans.

Paul Benson decidiu que seria adequando se vingar assinando as pessoas que o juiz Marshall mais ama, ou seja, os seus netos. Estaciono o veiculo no estacionamento do hospital, ao entrar no prédio sigo para recepção dando o nome da neta do Marshall. A recepcionista digita o nome do computador para saber onde era o quarto. De repente uma conversa animada chama minha atenção, ao olhar pro lado.

Vejo Justin conversando com uma mulher. A conversa fluía animada já que ambos não parava de rir, pela suas vestimentas eu deduzo que seja uma das novas médicas. Estou sentindo um embrulho em meu estômago. Ótimo, eu estou com ciúmes! Ainda vidrada nos dois médicos em minha frente, observo quando ambos seguem por corredores diferentes.

— Desculpa a demora, senhorita. – a voz da recepcionista me faz voltar para realidade. — A Brunelli este no segundo andar, no quarto cinquenta e oito. – agradeço e sigo para o elevador, indo para o segundo andar.

Minha mente martelava com a imagem dos dois conversando. Merda! Tomo leve susto quando a porta do elevador se abre, eu estava tão pensativa que acabei esquecendo que estava dentro do elevador. Saio da grande caixa de metal, e sigo para o quarto que a recepcionista me falou. Dou algumas batidas na porta anunciando minha entrada, não demora para eu ouvir um entre. Eu abro a porta, e a mulher dá um sorriso ao ver-me entrando do quarto.

— Olá, como você está se sentindo ? – aproximo-me ficando ao seu lado na cama.

— Agora, eu estou bem! Devo agradecer-lá por tudo. Eu estava realmente desesperando achando que iria morrer naquele lugar, agonizando e sozinha.

— Não se preocupe que o responsável está preso! – noto o alívio em seu olhar. — Bom, vim somente avisá-la sobre isso, e saber como estava se sentindo.

— Obrigada pela compreensão, policial! – assinto e me despeço da jovem garota, saindo do quarto em seguida.

Infelizmente, nem todos tiveram a sorte de ser como nós para poder se defender. Apesar que as vezes, ser como nós não é muito uma boa opção. Existe situações que ser um de nós, é uma sentença de morte. Estava saindo do hospital quando ouço o meu nome, e ao virar-me eu vejo a Ava se aproximando.

— Cunhada, você por aqui ? – ela me cumprimenta com um abraço.

— Poisé. Eu vim saber como a senhorita Marshall estava, e também para informá-la que o responsável está preso. – explico.

— Não viu o meu irmão ? – perguntou e a imagem de minutos atrás passa em minha mente mais uma vez, balanço a cabeça em negação. — Mas por quê ?

— Ah! Eu imagino que ele esteja ocupado! Eu até o vim, mas ele estava conversando com uma das novatas. Eu não queria incomodar! Tem médicos novos e como vocês são os donos do hospital, imagino que os novatos vão a procura dos três para tirar alguma dúvida.

— Isso não é uma justificativa, Ayla. Você pode falar com a gente sem problemas. Aliás, com quem ele estava conversando ? – Ava cruza os braços confusa, e esperando uma resposta. Eu dou de ombros, porque eu não sei quem ela era realmente.

— Eu não sei! Eu só tenho certeza que era novata, porque nunca à vim trabalhando no hospital. Eu conheço todos que trabalham aqui. Bem, eu vou indo pra casa. Foi um dia estressante!

— Tudo bem, Ayla! – ela me abraça novamente. — Até mais tarde. – me despeço e saio do hospital seguindo para o estacionamento, entro no meu jeep e vou embora.

 – me despeço e saio do hospital seguindo para o estacionamento, entro no meu jeep e vou embora

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