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Justin Cook

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Justin Cook

Ao chegar em casa no que o jeep da Ayla não estava na garagem

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Ao chegar em casa no que o jeep da Ayla não estava na garagem. Antes de sair do carro eu mando uma mensagem para ela, mas não obtenho respostas, decido enviar outras. Dez minutos se passaram. Ava chega e acha estranho em me encontrar na garagem.

— O que aconteceu ? Por quê está aí fora ?

— A Ayla ainda não chegou em casa!

— Como não ? Dá capital para nossa casa são somente meia hora. Pelo tempo, ela já deveria está aqui e... – minha irmã para bruscamente de falar, e encarando-me assutada. — Justin... Será que aconteceu alguma coisa ?

— Não! Eu não quero nem ao menos pensar nessa possibilidade. Envie uma mensagem pelo seu celular. Eu vou tentar ligar! – Ava pega seu celular de dentro da bolsa, e começa a digitar rapidamente.

— Eu vou enviar uma mensagem pro Lucca. Ele deve saber onde está a irmã!

— Faça isso Ava, por favor! – já estou começando a ficar preocupado. Ela também não me atende.

— Opa... Justin, acho que temos um pequeno problema... – minha irmã mostra-me a mensagem que acabou de receber do Lucca.

Lucca:
Ava, peço para que o Justin apareça no galpão da família, que fica próxima a nossa casa. Ele sabe onde se encontra!
Ele é o único a fazer com que a Ayla pare o que está fazendo aqui.

Merda!

Sem deixar a minha irmã ter a oportunidade de falar, eu corro pela mata indo em direção ao galpão. Não vou perder meu tempo indo de carro. Vai demorar muito! Ao chegar no local eu encontro o carro da Ayla e do Lucca em frente o local, sinto um cheiro forte de sangue misturado com bórax. Abro a porta do local, e arregalo levemente os olhos para cena em minha frente. Um homem se encontrava pendurado por correntes, e os seus pés também estava amarrados.

Seu rosto completamente coberto por sangue, ao seu lado em uma cadeira, tinha objetos de tortura. O que diabos está acontecendo aqui ? Surpreendo-me quando Ayla pega a adaga que estava em sua mão, enfiando no abdômen do rapaz. Meu Deus do céu!

— Ayla! Já chega! Para de tortura-ló, minha filha. Ele não vai falar mais nada além do nome. Chega! – o senhor Lucien tentava impedir mas era em vão. Os três nem notaram a minha presença, até agora.

— Ayla, o seu pai tem toda razão. Já chega! – confusa por me ver ali, sua expressão era de questionamento.

— Como soube que eu estava aqui ?

— Eu que enviei uma mensagem para Ava pendido para que ele viesse. Você não escutava nem a mim, e muito menos o papai. Alguém precisava lhe parar! – ela olhava incrédula para o irmão.

— Ele não vai falar mais nada! Aceita isso, Ayla. Ele é um capanga leal ao seu chefe! – Lucien aproxima-se da filha com cautela, retirando a adaga de suas mãos. Caminho até ela e seguro o seu antebraço, na intenção de tirá-la dali. O homem se encontrava irreconhecível.

— Vejo que vocês são uns bando de patéticos. – estava quase saindo quando ele começou a falar, mesmo com o estado que se encontrava, o homem fazia questão de provocar. — Vocês vão cair um por um. A moral de todos vocês irão acabar! – afirma com uma certa convicção.

Eu percebo quando Ayla tem a intenção de voltar novamente, e continuar o que estava fazendo, mas eu à seguro um pouco mais firme o seu antebraço. Colo a minha testa na sua, e peço suavemente que saíssemos daquele lugar. Sem discutir ela faz o que eu pedi, e saímos do galpão indo até o seu veículo.

— Ayla... – suas duas mãos estavam apoiadas no veículo, e ela encarava o chão. — Conte-me o que foi aquilo ? O que aconteceu ?

— Justin, me desculpa mas não estou afim de conversar... Não agora, por favor! – ela tira a jaqueta jogando-a para dentro do carro. — Pegue o meu carro, e volte para casa. Preciso esfriar a cabeça! Não se preocupe comigo... – ia questionar-lá, mas não deu tempo já que ela corre para mata, ia atrás dela quando ouço a voz do Lucca me chamando.

— Justin...

— Justin

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