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Ayla Graham18 de abril de 2022Segunda-feira/Madrugada

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Ayla Graham
18 de abril de 2022
Segunda-feira/Madrugada

When you try your best, but you don't succeed
When you get what you want, but not what you need
When you feel so tired, but you can't sleep
Stuck in reverse

When you try your best, but you don't succeedWhen you get what you want, but not what you needWhen you feel so tired, but you can't sleepStuck in reverse

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Abro os meus olhos e vejo que estava sozinha na cama. Sento-me rapidamente e ao olhar em direção a varanda, vejo o Justin entretido olhando pro nada. Depois do episódio que aconteceu algumas horas atrás, ele não conseguia dormir. Cochilava mas logo despertava. Acho que tinha receio de sonhar novamente com os seus pais. Suspiro lentamente, e levanto-me da cama indo até o banheiro, para pelo menos lavar o meu rosto e me despertar um pouco.

Saio do banheiro e antes que eu caminhe para varanda, verifico a hora em meu celular, e ainda são duas e meia da manhã. Justin estava tão concentrado, que nem aí menos notou a minha presença na varanda ao seu lado. Ou talvez, ele percebeu mas prefere ficar em silêncio, eu respeito seu silêncio.

 Ou talvez, ele percebeu mas prefere ficar em silêncio, eu respeito seu silêncio

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— Deveria está dormindo, Ayla. – disse depois de alguns minutos.

— Poisé. Você também deveria está dormindo! – afirmo cruzando os braços para tentar diminuir o frio. Nova Orleans, e seu clima gélido.

— Você sabe, tá meio complicado ter uma boa noite de sono depois do que eu sonhei. Além do mais, eu tenho medo de sonhar e acabar machucando você. Eu quase fiz isso!

— Eu não me importo, Justin. Não seria você fazendo isso! Aliás, naquela hora você só ficou assutado, e somente isso! – dou de ombros como se não fosse nada demais. — Venha! Vamos dormir um pouco. – estendo a minha mão para que ele pudesse segura-lá.

Mesmo relutante, Justin aceitou. Assim que saímos da varanda, eu fecho a porta para que o ar frio não entrasse no cômodo. Um frio percorre a minha espinha, quando vejo alguém nas árvores próxima a casa, e bem de frente ao meu quarto. Fico encarando aquela pessoa por alguns segundos, penso até em voltar para varanda mais uma vez. Mas sou impedida quando o Justin me chama de repente.

— Ayla, está tudo bem ? – noto quando ele se levanta.

— Sim! – afirmo rapidamente. — Estou bem! – fecho as porta da varanda, voltando para cama e me deitando em meu lugar.

— Tem certeza ? Você me parece estranha! – faço um gesto positivo com a cabeça.

— Não se preocupe Justin, eu estou ótima! Isso deve ser sono! Agora, vamos dormir. – enrolo o meu corpo com o lençol e ele faz o mesmo, virando-se de costas pra mim.

Eu devo admitir que fiquei um pouquinho chateada. Viro-me de costa também e fecho os olhos, só esperando que o sono venha rapidamente. Depois de muito custo eu já sinto meus olhos pesados. Mas de repente os abro quando sinto algo em minha cintura, ao olhar pra baixo vejo a braço do Justin em volta da minha cintura. Meu corpo esquenta de repente, e eu engulo em seco. Deus, eu deveria abrir minha boca e contar de uma vez. Mas eu sou muito frouxa pra isso.

Respiro profundamente para não surtar, e coloco sua mão em cima da sua, entrelaçando os nossos dedos.

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21 de abril de 2022
Quinta-feira

A lua de mel acabou e estamos voltando pra casa. Terminamos de colocar nossas coisas no carro, e Justin fecha a mala do veículo. Antes de entrar no veículo, dou uma olhada em volta do local. Eu não sei! Mas acho que depois de ser atacada, e de ver ou sentir coisas ao dessa casa, eu tô ficando paranóica.

— Vamos, Ayla ? – concordo ainda observando os arredores.

Balanço a cabeça para espantar os pensamentos que insiste em permanecer em minha mente, e entro no carro. Justin coloca a chave na ignição, dando partida em seguida. É, vamos voltar para a nossa realidade.

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