Gabrielle de Orleans e Bragança, herdeira da linhagem bruxa brasileira mais tradicional existente, é transferida para Hogwarts após se mudar com seus pais para Londres. A garota carioca logo encanta todos com seu charme, mas chama atenção especifica...
Na semana após o Natal - e antes do ano novo - Elle e Draco mandaram cartas à Elite a respeito do Réveillon. Ficou decidido que todos passariam em Búzios, no Rio de Janeiro (e presença obrigatória). O que significa que esses últimos dias haviam sido uma loucura para todos.
Gabrielle saiu da casa dos Malfoy alguns dias antes, já que precisava preparar a casa para todos, o que deixou o loiro com algo que nunca sentiu de forma tão intensa: saudade. Mesmo sendo por poucos dias, ele sentia falta de seu toque, beijo, jeito e até mesmo voz. Estava enlouquecendo. Então quando dia 31 chegou, ficou aliviado por finalmente ver sua... seja lá o que ela era.
Ele, Riddle e seus pais aparataram para o endereço que os Bragança mandaram. E, por Merlin, Elle havia zuado falando que ele era podre de rico, mas sua casa de veraneio era igual ou maior do que sua mansão. Era tudo trabalhado num estilo campestre, com vegetação em volta e de frente á praia, e ainda contava com um lago artificial. A casa era composta por janelas imensas e iluminação natural que dava todo um charme ao local. Chegaram bem cedinho para serem os primeiros.
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Draco (pov)
Quando cheguei, imediatamente Elle veio correndo ao meu encontro. Ela estava linda, e apenas alguns dias foram suficientes para recuperar seu bronzeado. Vestia uma saída de praia de crochê e um chinelo branco no pé.
A garota me abraça e sinto todos os meus problemas e inseguranças desaparecerem quando está em meus braços.
- Oi. - ela diz com um sorriso de orelha a orelha.
- Oi.
Mattheo limpa a garganta. - Vai falar comigo também ou só vai ficar babando o doninha?
Elle ri, e aquele som... Aquele som era a coisa mais perfeita do mundo. A vejo abraçar meus pais e depois Riddle, dando um beijo em sua bochecha, o que me deixa com um pouco ciúmes. Ela faz um rápido tour pela casa e nos leva aos devidos quartos. Menos o meu.
- Então... Eu vou dormir no sofá?
- Você, senhor, vai dormir comigo. Se você quiser, obviamente.
Fico vermelho instantaneamente. - Será um prazer.
Entramos em seu quarto e sua personalidade está espalhada em cada canto do cômodo. Tapetes felpudos, cama imensa, pranchas de surfe penduradas, quadros de fotografias suas e com seus pais.
- Gostou?
- É totalmente você.
Ando em sua direção e a abraço pela cintura, deixando um beijo em seu pescoço, o que causa um arrepio na morena.
