Tema: Decepcionante?: Nunca é uma boa ideia se apaixonar por um amigo com benefícios
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A primeira vez que eu e Arthur nos conhecemos foi no meu aniversário. Eu estava com alguns amigos em Mônaco quando conheci Arthur em uma boate.
Eu estava um pouco bêbada e ele era fofo e atraente demais para não levar para casa naquela noite. Eu estava bêbada e excitada e Arthur estava disposto a me entreter.
Naquela noite, Arthur e eu acabamos na minha cama com um dos melhores sexos que já tive. Isso se transformou em um acordo adequado.
E eu estava literalmente voando de volta para Mônaco só para foder Arthur com alguns dos presentes mais caros que eu pudesse colocar as mãos. Era como eu mostrava meu amor e apreciação, eu disse a mim mesma.
Eu tinha me tornado exclusiva de Arthur. Isso parecia aqueles livros idiotas em que o leitor se apaixona por seu amigo com benefício quando eles explicitamente disseram que não deveriam.
Mas o que eu deveria fazer?
A única pessoa na minha vida que parecia realmente se importar comigo era ele. Ele me mandava mensagens perguntando se eu tinha comida ou como eram as aulas. Às vezes, eu queria estar fazendo meu mestrado em Mônaco e não no Reino Unido, mas o voo era bem curto. Então, eu voltava constantemente para Mônaco sempre que ele estava por perto.
***
Arthur estava no Reino Unido por causa da corrida. Fiquei muito feliz que poderíamos sair juntos.
Tentei convidá-lo para reuniões de família, como amigo, obviamente, desde que percebi que tinha começado a gostar dele. Mas ele sempre estava ocupado por causa da corrida ou por algum outro motivo. Fiquei um pouco decepcionado, mas o que eu poderia fazer?
Aparentemente, ele nunca mencionou meu nome para sua família; só descobri quando fui encontrá-lo no hotel quando ele estava no Reino Unido.
Entreguei as chaves do meu Porsche ao manobrista e caminhei em direção ao seu quarto de hotel com um grande buquê de flores, uma caixa de seus chocolates favoritos da Itália, um Rolex novo e uma sacola separada com mais alguns chocolates para seus irmãos.
Apertei o botão do andar dele no elevador que me levou até lá. Caminhei em direção ao seu quarto; batendo na porta. Um Arthur chocado abriu a porta. - Oi!! - Eu o cumprimentei, queria abraçá-lo, mas minhas mãos estavam ocupadas.
- Por que você veio aqui? Eu disse que te encontraria na sua casa. - Arthur murmurou.
- Eu queria fazer uma surpresa para você. - Eu exclamei. - Como você conseguiu o número do meu quarto? - Ele perguntou.
