A Princesa Yakuza

Capítulo 6

Dmitri

Levo ela pra cama e deito a mesma suavemente, retiro a toalha de seu corpo tendo pela segunda vez a melhor visão da minha vida.

Chego bem perto do seu ouvido e chupo o lóbulo, antes de sussurrar.

- Você vai ter que se esforçar muito e ficar bem caladinha, ok? Eu não quero ter que deixar seus irmãos desacordados pra brincar com você em paz.

Olho para ver se a mesma entendeu e encontro um olhar divertido como se me desafiasse.

Beijo sua clavícula suavemente, subo para o pescoço beijando todas as extremidades, vendo ela se esticar. Desço raspando a boca no vale entre seus seios redondos e encho a minha mão com a sua mama esquerda. Aperto suavemente e abocanho o mamilo direito, não antes de analisar o mesmo ereto, talvez pelo frio, talvez por excitação. Chupo seus seios com afinco, intercalando entre um e outro enquanto ela se arrepia embaixo de mim. Levanto a cabeça pra apreciar meu trabalho: seios mordidos, com marcas vermelhas por toda a extensão, e uma Aiko ofegante me olhando com os olhos brilhando de tesão.

Pego suas coxas e abro, me ajoelhando no chão e encarando sua boceta rosada e já melada.

Ela tenta se esquivar mas obviamente não consegue, e solta um grito quando eu mordo a parte interna da sua coxa.

Começo a lamber sua intimidade justamente quando o pateta bate na porta e ela pula.

- Aiko? Está tudo bem? Ouvimos seu grito.

Continuo lambendo lentamente aquele ponto molhado, tão gostoso, enquanto ela só falta chorar.

- T-tudo sim Hiro, e-eu só me assustei com um filme.

Sugo seu clitóris e ela geme baixo, aperto suas coxas pra que fique calada.

- Onde está o idiota do seu noivo? Não vi ele mais lá embaixo e a porta do quarto está aberta.

- E-ele deve ter saído, não sei, não conversamos depois do jantar.

Mentirosa, eu estou bem aqui conversando com sua linda bocetinha gostosa.

- Tudo bem então, boa noite irmã!

- Boa noite!

Começo a chupar mais rápido, querendo finalizar a tortura da minha japonesa que só falta subir pelo teto. Não demora muito pra seu fôlego começar a cortar e ela gozar comigo pela segunda vez. Não é querendo me gabar, mas eu ainda nem enfiei meu pau nela.

Levanto vendo a mesma ofegar e esconder o rosto, mas não antes de me ver retirando a calça moletom e a camisa.

Me encontro completamente nu na sua frente e ela só falta sair correndo, okay, acho que consegui a reação que queria.

Subo em cima dela com meu pau roçando na sua coxa interna, e sussurro novamente no seu ouvido.

- Eu vou esfregar meu pau em você até gozar ou eu fico louco, você deixa?

- Vai me machucar?

Ajeito os cabelos dela para trás das orelhas.

- Ainda não, Дорогой (querida).

Meu pau se encontra pulsando e eu não espero a resposta dela, apenas viro ela de bruços e guio meu pau ate sua bunda,encaixo de forma que não penetre, mas escorregue até chegar no seu clitóris.

Suspiro com o tesão desgraçado que eu tô sentindo. Ela tá tão quente e molhada que pode ser que eu não me controle.

Abraço ela com meu corpo enquanto faço os movimentos de vai e vem, sentindo o clitóris dela na cabeça do meu pau, estimulando ambos.

A mesma choraminga baixinho e eu começo a acelerar, sentindo essa bunda empinadinha na minha virilha e conduzindo meu pau até a boceta dela. Sinceramente eu nunca pensei que uma brincadeira tão boba como essa iria me fazer explodir de tesão.

Então, ela começa a mexer o quadril e eu começo a ver estrelas, sentindo Aiko rebolar no meu pau.

Ela geme baixinho, sentindo a cabeça do meu pau estimulando seu clitóris inchado. Aiko começa a tremer novamente e aperta os travesseiros com toda a força que tem.

- Dm-mitri...hmm... - goza novamente, seu corpo sacode com os espasmos.

É tudo o que eu preciso pra gozar também, melando toda a parte de fora da sua boceta e um pouco da sua bunda, quando me afasto.

Saio de cima dela e a viro de barriga para cima, e quase gozo de novo tendo a visão dos Deuses. Aiko está vermelha como um tomate, ofegante e com as pernas trêmulas. Olho para sua carne rosada e solto um suspiro satisfeito ao ver que está coberta de porra. Da minha porra.