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Elijah voltou para Forks e se reuniu com os outros na noite anterior a batalha.

Ele não tinha esperanças de uma luta não acontecer. Aro era condescendente de mais para não aproveitar a oportunidade. Ele ouviu os outros contando das batalhas que viveu e se lembrou de suas propias. Principalmente quando Vladimir e Stefan, contaram de seu motivo para lutar contra os Vulture.

Os Frios existiam a mais tempo que ele é sua família. Pelo menos um milénio a mais. Quando sua familia aprendeu a transformar outros e os vampiros de sua espécie cruzaram com os Frios, Aro exigiu lealdade de sua familia. Ele adorou a compulsão e queria o apoio daqueles que criaram uma nova especia para aumentar seu poder. Ele queria que os mikaelson controlassem sua espécie da mesma forma que eles faziam e com isso, Aro teria o controle de ambos.

Seu irmão, Niklaus, se recusou a isso. Aro o pegou tarde de mais. Seu irmão havia acabado de sair da maldição do caçador e estava paranoico e obsessivo. Ele se recusou a cooperar com Aro, ja que depois de cinquenta anos de tormento até desejar morrer e ter seus esforços completamente frustrados, ele estava pronto para viver, mas viver do seu jeito e sob suas regras.

Aro então declarou guerra aos Mikaelsons e essa foi a primeira batalha sobrenatural que os irmãos viveram. Eles descobriram que apesar dos dons, os vulture eram mais fáceis de quebrar do que eles. Eram mais fáceis de matar, mais fracos, mesmo que fossem duros feito rochas. O unico deles que chegou a ser mais forte foi Demetri, mas mesmo este não conseguiu matar nenhum deles.

Os vampiros que eles criaram e compeliram a ajudar cairam, mas levaram boa parte da guarda de vampiros de Aro. Jane e seu irmão foram os mais difíceis de se combater, mas graças a uma bruxa seus dons pararam de afeta-los e quando os dois quase morreram, Aro decidiu pedir tregua.

Eles firmaram um acordo de não interferir novamente na vida dos Mikaelsons, contando que eles ficassem longe de seu territorio e mantivessem controle dos vampiros que criaram.

Elijah concordou com o acordo, mesmo que o que ele concordou não foi exatamente o que Aro queria.

Ele e seus irmãos tomaram a responsabilidade daqueles que criaram, mas não dos que os seus criaram e nem os próximos.

Hope se sentou no banco que tinha no pequeno jardim e imediatamente um livro surgiu em suas mãos. Lumina se juntou a ela e começou a prestar atenção na garota folheando as paginas.

- Aqui - Hope disse ao encontrar o feitiço. - Phasmatos morcinus pyrox allum - Ela pronunciou o feitiço e esperou para ver se a outra entenderia alguma coisas. A careta dela foi resposta o suficiente e a Mikaelson riu. - Tudo bem. Não da pra praticar aqui e nem la fora. Mas quero que voce decore e só use se precisar. - Hope contou e Lumina assentiu com as palavras.

- É um feitiço para infligir dor. Não é muito complicado e ninguem consegue resistir muito bem. - A não ser que esteja acostumado, mas ela não diria isso a garota. - Ok entendi. - Lu disse e Hope começou a ensinar a garota palavra por palavra e depois ouviu a garota repetir varias vezes ate aprender e decorar.

Lumina recitava o feitiço sem usar magia, mas ela atuava estar em uma lutar e atacando seus inimigos. Hope riu da brincadeira, mas ficou preocupada com a possibilidade de alguem que sua amiga ama morrer.

Ela tentaria falar com seu pai ou seus tios depois e ver se eles sabiam de algo que podia ajudar.

- O que você vai fazer no natal? - Lumina perguntou voltando ao banco. - Vou ficar com meu pai e meus tios. E você? - Contou - Vou para casa da minha avo, com minha mãe e o tio Seth. Nésse e os pais dela também vão estar la. - Ela contou. - Queria que você pudesse me visitar de verdade e não só nos somhos. - Ela ficou cabisbaixa com a situação.

A chama perdidaOnde histórias criam vida. Descubra agora