008. Caos de uma dinastia

21 3 35
                                    

— KANG; Seulgi

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

— KANG; Seulgi.

O céu deu ao seu nascimento em sangue, trovoadas partindo para todos os lugares de toda Romênia, jornais tinha apenas o assunto repentino de toda Romênia. Não havia sinal de chuva. Então repentinamente quatro cidades ficaram sem energia. E eu precisava urgentemente me alimentar, Maya propôs que em meio ao caos deveríamos caçar, e bom, cá estamos em meio a floresta. Minha mente estava um pouco bagunçada em relação ao que aconteceu há dois dias, contar a Joo me causou uma sensação terrível, mantê-la em um sono profundo parece ser a coisa mais idiota que já fiz. Mas eu não poderia arriscar. Minha irmã está um pouco a minha frente, havíamos localizado uma toca de alces solitários, assistíamos dois machos em disputa.

Os chifres ramificados e suntuosos se batiam com força. Até que um dos chifres cai em meio a disputa. Nós duas demos uma risada silenciosa, montei o arco e centralizei, a flecha moveu-se suavemente de forma insana até atingir o alvo, Maya repetiu o gesto para retirar o outro alce preso pelo susto. Havíamos pegado após quase duas horas e meia esperando por um movimento de um animal grande, a caça vampírica se tornou diferente da tradicional, não poderíamos fazer como antigamente. Ou nossas cabeças estariam nas mãos de caçadores de recompensas sobrenaturais. Quando voltamos pelo atalho que dá em direção à casa, não conseguíamos ver o céu, mas ouvíamos poucas trovoadas, trazíamos o animal com cuidado e força extrema para dentro.

— Um caos lá fora e vocês duas voltam como se nada tivesse acontecendo? — Papai chama nossas atenções para encará-lo. — Vão se limpar, estão cobertas de sangue de alce e sabe que isso chama atenção.

— Ela acordou? — Questiono.

— Não. Mas precisamos ficar em alerta sobre o que está acontecendo, meninas, o tempo está mudando e se algo acontecer não podemos ficar aqui. — Meu pai soa em alerta.

Antes que suas palavras se tornem mais longas, vou em direção oposta, mesmo que ele continue em dizer o que acontece, eu sei o que significa. Após longos minutos me limpando e removendo o cheiro do sangue animal, ouvi um pequeno batuque no vidro da janela, metade do meu corpo estava no banheiro e outra tentava bisbilhotar o que de fato seria. Meus olhos de imediato captaram a pequena criaturinha voando da varanda até o vidro para bater e chamar minha atenção, a coruja de traços belíssimos ao me ver, parou em direção ao parapeito. Em sua pata esquerda havia um bilhete enrolado, quando removi, a ave foi embora de imediato.

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
VAMPIRA DE KALIBANOnde histórias criam vida. Descubra agora