Onze

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Os beijos eram depositados no pescoço pálido de Veronica.
As duas mulheres estavam em uma troca de beijos molhados e mãos bobas, Veronica já estava sem sua blusa adolescente e Anita tinha alguns botões abertos e alguns pedaços vermelhos em sua pele.

Por favor não atende isso! - Anita pede em sussurros e beijos no ombro de Veronica, está que ri e olha o celular se esticando

— Calma aí é a Glória - Torres se senta enquanto Anita continua lhe encarando e com as mãos em suas pernas. Agora uma de frente para a outra, a chamada é atendida e colocada no viva voz

Alô, estão seguras? - Glória pergunta de imediato

Oi, estamos sim. Eles nem estão no hotel - Veronica explica ouvindo a respiração de Glória se acalmar

Matias trocou todas as contas de banco, mudou nome e endereço, estamos tentando achar. Fiquem atentas, ele está desconfiando.

— estamos bem. Falando com Clara, estamos fazendo amizade. Pode relaxar Glória - dessa vez quem responde é Anita.

ótimo. Vou mandar uns arquivos novos para vocês, leiam e vejam se reconhecem alguns suspeitos. Qualquer coisa me liguem - e sem se despedir, a ligação foi encerrada

— Nossa que educada - murmura Anita. A escrivã apenas reviras os olhos e já sente os lábios da delegada em sua boca novamente, porém dessa vez se afasta e levanta da cama

— Temos que trabalhar, vá pegar seu computador, tem arquivo - Veronica diz abrindo seu notebook e ligando o carregador na tomada

— não precisa ser agora, a gente ia—

— Ia? Somos profissionais delegada, temos que trabalhar - zomba da cara de Anita, vendo ela lhe olhar com julgamento — os arquivos já chegaram para mim, vou pegar os 5 primeiros e vc fica com os outros 5 - se levanta voltando para a cama, deixou um beijo casto nos lábios da delegada e concluiu - disse que não estava irritada

— to repensando, escrivã - murmura, por fim

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— Nossa to exausta, puta merda, nem quando você era insuportável eu trabalhava tando - Veronica confessa e se joga na cama, depois do banho.

Ja era noite, Clara nao havia tentado contato, nem mesmo estava no hotel na hora do jantar. As duas mulheres tinham passado o dia revisanto cada suspeito e cada passo em falso, estavam cansadas e com dor de cabeça.

— Não me considera mais insuportável? - diz se deitando do lado da escrivã

— Considero, sim. - agora a Veronica encarava a delegada - Por que me beijou?

— Porque você é insuportavelmente linda - Anita vê a morena corar de imediato - estavamos sozinhas, você estava com um biquini sexy, irritada - a delegada se arrastou para perto de Veronica - não pode me culpar

— Não culpo - Veronica geme baixo quando Anita morde e pixa seu lábio infeiro - Anita...

— Terminamos o trabalho - Deixa um selinho e desce para o pescoço - você ta estressada - a delegada chupa o pescoço de Veronica que suspira baixinho - deixa eu fazer você relaxar, hm? - Anita sobe e ataca os labios da escrivã

O beijo era com urgência, as linguas lutavam pelo comando, suspiros eram arrancados.
Anita desce a mão para o shorts de Veronica o puxando para baixo e jogando em qualquer canto do quarto.

— Tira sua blusa - Veronica pede xom a voz rouca e Anita não questiona, fazendo o que foi mandado - Merda - suspira passando a mão pelo abdomem definido da delegada

— Não gostou? - Anita pergunta genuinamente preocupada

— ta me zoando? Você é incevelmente gostosa

— Ah ta, é eu sei, muitas pesso--

— Anita, cala a boca e continua vai - a escrivã pede impaciente puxando a delegada para outro beijo

Anita puxa a blusa de veronica revelando seus seios fartos e sem sutiã.
Sem demora a delegada chupa um dos seios e brinca com o mamilo do outro, arrancando gemidos e contorções de Veronica.

Os beijos fizeram um trilha pela barriga da morena, algumas lambidas e chupões foram depositados até chegarem na barra da calcinha de renda que era usada.

Anita não se conteve e depositou um beijo por cima do tecido, cruelmente molhado, sentindo a escrivã tremer em suas mãos

— porra, faz por favor, por favor Anita - Verônica vibrava em tesão, ela suplicava um orgasmo

— Olha como você sabe pedir - Anita coloca a calcinha apenas de ladinho e passa a lingua na fenda quente e deliciosa, Veronica deixou um gemido alto escapar  - Pede de novo, fala Vero

— Anita, você ê um inf-- senriu outra lambida - ain, minha nossa, por favor, me faz gozar, por favor, oh porr-- A delegada não esperou ela concluir, puxou a calcinha para baixo e atirou em algum canto, voltando a chupar com vontade e ouvindo os gemidos de Veronica

As linguadas eram precisas, ora circular no clitóris, ora de cima para baixo, as vezes a lingua entrava dentro da escruvã que vibrava de delirava. Em alguns momentos Veronica tentava fechar as pernas, mas era impedida por Anita, que abria ainda mais e segurava, vendo Veronica delirar de tanto prazer.

Quando Anita percebeu que Veronica estava quase gozando, ela introduziu dois dedos em sua intimidade molhada, quente e apertada, que foram recebidos de bom agrado e com um gemido que foi contido pela própria mão da escrivã.
Os movimentos eram rapidos de vai e vem, veronica gemia e revirava os olhos, ss contorcia ainda mais e suspirava.
O apcie veio quando Anita encontrou o ponto de prazer de Veronica e movimentava os dedos dentro dela , lentamente, tocando cada parte do seu interior.

— Merda vou gozar - Veronica revirava os olhos, nem com Paulo havia sebtido aquilo, talvez estivesse mais sensivel, quando Anits dobrou os dedos e sugou seu ponto sensivel, Veronica nao aguentou, tentou fechar as pernas, apertava o lençou, gemia sem conseguir controlar, o orgasmo lhe atingiu forte, os espasmos eram um atras do outro, em puro desespero e prazer. - Anita, to sensivel, porra - A delegada apenas lhe olhava sorrindo e recolhia todo o gozo que saira - Anita, caralho - a Cabeça da escrivã se jogara para tras

— olha pra mim Veronica, ta gostoso? Hm? Me responde! - Anita perguntava, agora subindo ate o rosto da escrivã que estava vermelha, suada, e muito ofegante - responde paixão - beijos os labios e depois o pescoço - ta relaxada agora?

— você não...faz ideia - respondeu xom dificuldade, regulando a respiraçao e apertando os braços da delegada, que fez menção de sair de cima - Nao sai, fica assim, até eu ter forças para ir tomar banho..de novo

— Vai deixar eu tomar com você? - perguntou chupando o labio da escrivã - tem uma banheira, e temos tempo

— Anita, não consigo nem raciocinar agora, calma ai - Veronica brincou e recebeu beijos no pescoço e alguns risos de Anita

Talvez Eu Te Ame - VeronitaOnde histórias criam vida. Descubra agora