❥γουɾ ρɾօρєɾτγ __⓪➈

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•.... Eu quero ser a canção de amor quebrada que alimenta sua miséria, e posso desejar tudo o que quero, mas isso não nos unirá ....•

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Quando saímos do shopping, eu pude ver um brilho diferente em seu olhar, eles eram mais claros, eram mais leves, tinha mais vida. No que eu estava pensando? Eu quero ajudá-la, quero que ela faça se sentir mulher de novo, e de novo, e de novo, quantas vezes precisar.

Quero fazer ela ser quem ela era, uma mulher que não tinhas correntes, que não era presa que ganhava maus tratos, que não era humilhada com palavras, e muito menos machucada fisicamente para deixar marcas.

Mais eu juro que nunca mais quero encontrar aquele filho da puta miserável, se não eu o matarei, e dessa vez não terá trocas, nada do que ele possa fazer me terá piedade, eu não perdôo.

Quero cura - lá, quero fazer esquecer toda a dor que sentiu, mais eu sei que todo o esforço não só vem de mim, mais farei de tudo para que isso aconteça.

── Está com fome? - Pergunto a ela quando dá estamos no carro indo para outro lugar.

── Um pouco, está meio tarde não é? - Ela sorriu sem graça.

── Não tem problema, ainda é 11:00 horas, gostaria de almoçar?

Olho para a mesma novamente vendo seu olhar pensativo, ainda retraída, eu sei o quanto vai ser difícil ela querer falar livramento sem achar que está fazendo algo de errado.

Aquele maldito!

── Hã...

── Any? - Chamei sua atenção e a mesma me olhou na hora. — Não precisa se preocupar, fale o que quiser, saibas que está tudo bem falar o que pensa, certo?

Anuiu calmamente.

── Desculpa, só estava pensando.

── Não tem problema querida, já disse. Pode me dizer sem medo de nada, jamais iria lhe  repreender por falar o que quer. Confie em mim!

Any encarava meus olhos, mais com o olhar longe, queria poder ler os seus pensamentos e saber o que tanto pensava, o que tanto queria dizer mais que sentia medo e não falava.

Temos muito trabalho a fazer!

── Podemos, ir para a sua casa?

── Minha casa? Ou nossa?

── Hã!? - Ela arregalou os olhos surpresa, sorrir ladino para mesma.

── Você mora comigo Any, lá não é um presídio, pode muito bem sair e entrar quando quiser, pode mandar e desmandar, é alguém especial pra mim, no entanto o que é meu, é seu e agora diga que é nossa casa, está bem?

Por que o seu olhar sobre mim é tão intenso, me deixa submerso em seu castanho, me deixa hipnotizado.

── Eu... - Ela respirou fundo e prosseguiu. — Nossa casa! Por favor, quero cozinhar para você.

Sorri aberto.

── Oh é mesmo? Tem certeza que quer isto?

Segurei o dorso de sua mão e acariciei com o dedão, ela olhou para o afeto que eu estava dando, senti sua pele esquentar.

── É o mínimo que estou fazendo.

── Não querida, não é. Jamais será o mínimo para mim, sim?

Ela escondeu um sorriso, mais foi falho.

── Mas, se me deixar lhe levar para jantar a noite, pode fazer o que quiser na cozinha, é tanto sua como a casa. Hum, o que me diz?

Soltando o ar pelo o nariz, ela assentiu.

── Eu aceito!

── Eu aceito!

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❥𝐂𝐎𝐌 𝐀𝐌𝐎𝐑: γουɾ ρɾօρєɾτγ✉დOnde histórias criam vida. Descubra agora