Boiolagem.

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Nota de le criadore:

Nesse capítulo, tem um pouquinho de sexo explícito, viu?

Boa leitura! 🤗

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Após absorver seus dedos restantes, Ryomen Sukuna conseguiu seu poder total, ajudando Megumi e Itadori a terminar a missão em poucos segundos, só para que Fushiguro pudesse receber algo pela missão.

Quando chegaram em casa, Sukuna, como prometido, fodeu Megumi, assim que pisaram no quarto.

E foi assim que Fushiguro acordou; exausto, e não conseguindo andar direito. Além de algumas marquinhas na base de seu pescoço, um brinde que Sukuna o deu.

Assim que o moreno se levantou, imediatamente apoiou-se na cômoda ao lado da cama.

Era como se ele estivesse de ressaca, e ele nunca havia bebido!

Megumi suspirou e foi até o armário, pegando a primeira roupa que viu pela frente, enquanto se lembrava da noite anterior.

Como ele poderia esquecer? Como poderia se esquecer de quando ficou chupando os dedos do rosado, como uma vadia, enquanto ouvia palavras sujas sendo sussurradas em seu ouvido, e ele próprio, por sua vez, só ficava gemendo baixinho?

Fushiguro deu um gritinho quando acidentalmente caiu no chão enquanto tentava vestir a calça, mas ainda não estava conseguindo se equilibrar direito, e estava concentrado demais nas memórias daquela noite para notar que estava perdendo o equilíbrio.

Ah, e como esquecer de quando os dedos de Sukuna, na boca de Megumi, foram substituídos pelo pau do rosado? Porra, aquilo parecia ser o céu.

E, por falar em porra, foi isso que Fushiguro viu ao olhar para o lado e reparar que a calça que ele estava usando na noite anterior estava cheia disso.

Ah, mas que caralho. Ele havia gozado na própria calça, e nem reparou.

Será que a Uraume vai perceber se eu colocar isso no cesto de roupa suja? O moreno perguntou para si mesmo, em pensamento.

Mas logo depois deu de ombros e só jogou a roupa manchada de... "leite masculino"... no cesto de roupa sujas.

Mas bem escondidinho, claro.

Megumi respirou fundo e voltou a tentar vestir o quimono de Sukuna, que foi a primeira coisa que ele viu no armário, então decidiu vestir.

Enquanto vestia a roupa favorita do namorado, Fushiguro lembrava-se da noite anterior, quando estava rebolando timidamente no colo de Sukuna, enquanto beijava o rosado.

Megumi respirou fundo e amarrou a parte de trás do quimono, só depois percebendo que era um quimono feminino.

Mas, bem, se Sukuna usa isso e ninguém fala nada, então nem deve ser perceptível, né?

Fushiguro estava prestes a sair do quarto, já tocando na maçaneta, mas, antes de girar a mesma, ele escutou, vindo da sala:

- O senhor está pensando em matar o Megumi? - Perguntou a voz de Uraume.

Aquilo foi o suficiente para fazer Megumi ficar imóvel e não sair do quarto.

Logo, ele escutou Sukuna rindo, na sala.

- O que é isso, Uraume? O que você acha que eu sou? É óbvio que não. - O rosado respondeu, rindo um pouco.

- Ah. Desculpe, senhor. Eu só pensei que...

A serviçal foi interrompida por Sukuna.

- Te perdôo. - Ele disse. - Enfim... Ele tem um grande potencial, e acho que vai ser divertido ver, algum dia, esse potencial sendo usado.

- O Megumi, ele... é perigoso? - A de cabelos brancos e vermelhos indagou. - Se, por algum acaso, ele tentasse te matar, você venceria, certo?

Sukuna ficou quieto por alguns segundos, como se estivesse pensando. Mas, logo, riu e respondeu:

- Bem, se ele tivesse controle total do sikigami mais forte dele e outras coisas, talvez me desse uma trabalheira.

- O senhor perderia?

- Definitivamente não. - O rosado respondeu, por fim. - Quero dizer... Se ele tivesse esse buff de poderes, não seria impossível derrotar feiticeiros de elite, como a Tsukumo ou o Okkotsu.

Fushiguro não sabia exatamente como reagir a isso, então só ficou quieto, escutando tudo.

- E... O que é o tal "potencial" que o senhor estava se referindo? - A feiticeira indagou.

- Lembra do Lemi? Então... - Sukuna riu um pouco. - ... Ele tinha um brinquedinho muito divertido no arsenal, mas nunca chegou a usar contra mim. Foi uma pena, sabe? Seria muito divertido.

- E...?

- E aí que o Megumi também tem esse brinquedinho. E eu quero me divertir um pouco com a décima sombra da técnica das dez sombras.

Tá, ele já tinha escutado o suficiente.

Megumi respirou fundo e girou a maçaneta, saindo do quarto, como se tivesse acordado agora, e bocejando um pouco, chamando a atenção de Sukuna e Uraume, que voltou para a cozinha ao ver o moreno, já sabendo que ele iria pedir para ela cozinhar alguma coisa.

O rosado, por sua vez, só sorriu um pouco e acenou para Fushiguro.

- Bom dia. - Megumi murmurou, coçando um dos olhos com o pulso.

- Dia. - Sukuna cumprimentou de volta, antes de finalmente perceber o óbvio: - Ei, esse é o meu quimono?

- Hum... Não. - O mais novo respondeu, mentindo descaradamente.

- Tem certeza?

Fushiguro só se virou e saiu correndo.

- MEGUMI FUSHIGURO, VOLTE JÁ AQUI! - Sukuna gritou, se levantando e correndo atrás do namorado.

O gatinho ranzinza - SukufushiOnde histórias criam vida. Descubra agora