Meu doce Pecado 📿

Seja meu Padre 📿

" O inferno é para onde os covardes enviaram os heróis. "

- Lemuel K. Washburn



Eleonor Ferrara.

Hoje Francesco será o meu padre, sei que ele adora realizar minhas fantasias, temos um acordo de sexo livre de compromisso ou sentimentos e isso se mantém a um bom tempo.
E devo ser sincera comigo mesma, estou bem ansiosa em vê-lo nessa batina.



Como imaginei, a batina caiu como uma luva, é fácil visualizar Vincenzo em minha frente, aqueles cabelos pretos penteados para trás, seus olhos castanhos reluzentes igual mel, fazendo uma junção perfeita com sua pele tão branca quanto as nuvens do céu, é fácil querer conhecer o paraíso olhando em sua direção.



- Me perdoe, Padre, mas eu vou pecar. - Um sorriso travesso nasce nos olhos de Francesco.

- Abra seu coração minha filha e será perdoada. - Responde entrando no jogo.

Vou em sua direção.

- Sabe Padre, eu desejo um homem proibido. - Sussurro em seu ouvido.

Ele se arrepia.

- É mesmo? Isso é pecado, sabia? - Sinto sua mão em minha cintura, me puxando para mais perto.

- E como posso ser purificada de meus pecados Padre? - Minha mão encontra seu membro já duro.

Um gemido sai de seus lábios, antes de Francesco me pegar no seu colo, me levando até a cama.

- Conheço algumas maneiras de você se redimir irmã. - O vejo abrir alguns botões da batina. - Se ajoelhe, e reze por seus pecados.

O obedeço, ficando de frente para seu membro.

- Quero que reze o pai nosso enquanto me chupa sua pecadora suja. - Seus olhos são pura perversão.

Os meus também.

- Pai nosso que estais. - Minha boca encontra seu membro. - Seja feita a vossa. - Minha língua circula cada pedacinho de seu pau. - Venha a nós o vosso. - Francesco segura meu cabelo fazendo- me ir mais fundo.

- Chupa sua pecadora. - Ouço enquanto passo a língua por todo seu comprimento. - Reze Eleonor, quero te ouvir.

- Seja feita sua vontade. - Coloco uma de suas bolas na boca, enquanto minha mão desliza por seu membro. - O pão nosso. - Chupo sua outra bola enquanto o masturbo. - perdoai nossas ofensas. - Minha boca novamente encontra seu pau.

O chupo, indo cada vez mais fundo, sua mão me incentiva, seu membro molhado pulsa em minha boca, enquanto Francesco geme o aprofundando ainda mais.

- Infelizmente acho que você não será perdoada Eleonor. - Ele me puxa para cima, me empurrando na cama.

- É mesmo Padre? Não fui boa o suficiente? - Falo zombeteira, limpando o canto da boca.

- O problema é que foi boa demais. - Vejo ele avançar em minha direção, rasgando meu vestido me deixando exposta com minha lingerie vermelha. - Você é a serpente do pecado Eleonor.

Minha boceta pulsa.

- Vou te purificar, te livrar dos seus pecados. - Sua língua percorre o meu corpo, parando em minha coxa.

Sinto uma leve mordida na parte inferior de minha coxa, seguida de uma lambida e um assobro. Um gemido escapa de minha boca antes de minha calcinha ser retirada e sua língua quente invadir minha carne já molhada, fazendo minhas contas arquear.