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Eles chegam ao lugar, entrando e logo encontrando coisas interessantes para lhes..divertirem. Alguns estados se misturam e saem dançando com um copo pela pista, outros iam buscar suas bebidas preferidas...

Ao já entram, Luciano avista uma pessoa e sai em direção a ela, com um riso bobo. Enquanto outros dançam juntos, alguns sentam-se e conversam.

Venezuela e Colômbia se juntam e no ritmo da música cultural, se movem de forma tranquila. Risos escapam enquanto outros suspiram ao observa em volta.

São Paulo é um dos primeiros a sentar-se e bebericar um copo, junto de Rio Grande do Sul e Sergipe. Maranhão, Bahia, Mato Grosso do Sul e Rondônia sentam-se em uma mesa ao lado.

Os estrangeiros sentaram-se em outras mesas, o cardápio foi colocado sobre a mesa pelo atendente do bar. Alguns drinks interessantes tinham suas características anotadas no plástico decorado, e outras opções eram bebida pura; vodka, whisky, chope...

Ao ler a terceira opção listada, um sorriso pintou o rosto do francês que, com um suspiro falso, olhou o croata.

— Vai beber o que França? Vou chamar o garçom. — Pergunta Japão, o observando antes de levantar sua mão.

A voz do japonês tira Francis de seus pensamentos e logo, seu olhar pousa nele.

— Bem, hoje eu quero um...chope. — Ele pede, colocando o cardápio afastado de si na mesa, no centro. E se recosta na cadeira.

— Chope? Quero ver quem vai te levar pra casa, francês. — Murmura com um riso o russo, recebendo um revirar de olhos do loiro.

Argentina ri de leve e aponta sua escolha de bebida ao japonês, que assente com a cabeça e chama o atendente e lista os pedidos de todos.

Com Luciano.

Ao entrar no local, só pelo cabelo, ele avista uma pessoa...

Sua aparência era parecida com a de Luciano, única diferença seria suas tranças e seus olhos verdes. O pivete tava grande desde a última vez que o Luciano o viu.

— Gabs! Quanto tempo, moleque! — Grita Luciano, animado.

— Que? Ah! Luci! Como tá? — o mais baixo ri enquanto abraça o outro moreno.

Argentina percebe um grito familiar e olha em volta, seus olhos pairam no brasileiro abraçando outra pessoa e dançando...abraçados? Brasileiros eram estranhos assim mesmo?

— Tch... — o loiro bufa antes de virar seu rosto para frente novamente. Vendo o copo com a bebida de sua escolha a sua frente, ele pega e toma um pouco do líquido. Forte, uma bebida com adjetivos argentinos popular no Brasil.

Não é vinho, mas pro gasto. — Pensa o argentino, saboreando a bebida na taça.

Na mesa dos estados.

Os irmãos Rio Grande do Sul e Norte provavam da mesma pinga em uma garrafa. Pernambuco e Bahia dançavam juntos, Roraima e Pará também enquanto Ceará e Paraná dançavam alegremente ao som da música.

Enquanto dançavam, Roraima pousou seus olhos em Pará e o homem a encarou com um riso, passando o dedo em sua bochecha e a morena desviava o olhar.

— O que foi, Roraima? Ficou envergonhada?  — Pará pergunta com um riso enquanto se aproximava dela e ela colocava o cotovelo em seu peitoral, para não deixá-lo se aproximar.

— Não é nada... — Roraima murmura, com uma expressão marrenta.

Pará deu um leve riso enquanto depositava um beijo na testa dela e com um piscadela, se sentava novamente na mesa dos estados. Roraima apertou os olhos antes de se recuperar e se sentar na ponta da mesa.

Ceará os encara com um sorrisinho de canto, ele provavelmente iria provocá-la mais tarde...

...

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⏰ Última atualização: Aug 07 ⏰

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