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(Os nomes dos estados as vezes vão ser em siglas!)

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(Os nomes dos estados as vezes vão ser em siglas!)

Caos diário.

— Ceará, você viu o Brasil? Não achei ele ainda. – Diz Distrito Federal, estava desesperada procurando o chefe para lhe mostrar os papéis.

– Não. Deve ter saído com o São Paulo e o Amapá. – Diz Ceará, sentado no sofá assistindo TV. –

— Saíram para fazer oque? – Pergunta Distrito Federal, curiosa.

— Acho que para falar com o sócio dos EUA. O Luciano deve ter deixado os dois patetas andando por aí enquanto ele conversa com o sócio dos burros dos EUA. — Diz Ceará, sem prestar muita atenção.

— Ah...ok. — Diz confusa, e sai, em direção ao escritório de Luciano, para colocar os papéis lá.

O telefone comercial toca, e como secretária e capital mas ao mesmo tempo curiosa, a acastanhada pega o telefone.

— Secretária do senhor Luciano Da Silva. No que posso lhe ajudar? — Anuncia, com o bordão de sempre.

"Ah, boa tarde. O senhor Luciano está? A papelada que mandei chegou?"

— Ah, Boa tarde. O senhor Luciano não está. Pode me dizer quem está conversando comigo? — Ela fica confusa.

"O EUA, sou eu. A capital ? Eu mandei uma papelada de contratos de parceria pro meu amigo Brasil, assinar. Ele provavelmente vai aceitar, sabendo que fui eu."

Ela revira os olhos com a audácia dos EUA, como ele podia ser tão convencido? Bom, ele e o Luciano já foram muito amigos, mas de um tempo pra cá, o EUA começou à dar em cima do Luciano.

E como um certo argentino era muito ciumento, acabou pegando o EUA na porrada, fazendo uma intriga ali. Além disso, o EUA ficava enchendo o saco do Brasil, dizendo "que o Martin era uma péssima pessoa para amar", gerando um certo ódio do Luciano em relação ao americano. Mesmo depois do término de "Braarg", como os amigos chamavam, Brasil ainda odeia os EUA.

— Querido EUA. O Luciano não está aceitando contratos de parceria no momento. — Ela diz, de forma tediosa.

"Como assim "não está aceitando"? Eu exijo uma explicação descente do Luciano sobre isso! Você inventando isso porque me quer longe do Luciano. Qual é a tua hein vadia?"

O sangue dela ferveu, como diabos um homen que já sabe que é odiado, tem coragem de insistir e ainda chamar a secretária de "vadia"?

— Escuta Senhor. O Luciano não está aceitando, não insista ô país de puro capitalismo! E exijo respeito! O Luciano vai ficar sabendo disso! — Desliga.

Ela colocou o telefone no mesmo lugar onde estava, e suspirou fundo, tentando se acalmar. Saiu do escritório, deixando os papéis lá. Após sair, ela dá de cara com o brasileiro, que usava roupas sociais. Suspirando, o moreno passa as mãos no cabelo e seus olhos param na capital, que parecia um pouco irritada, tentando arrumar os fios rebeldes.

— Mariana, alguém me ligou? — pergunta o moreno.

— Sim, chefe. O EUA ligou. Ele deixou alguns papéis e eu os coloquei na sua mesa. – Aponta pro escritório.

O brasileiro assente com a cabeça, mas curioso.

— O que o EUA queria, Mariana? – Pergunta Brasil.

— Ele perguntou se você estava....e uma coisa, diga ao EUA para ter respeito com as capitais alheias. Não é só por que ele "era" seu amigo, que significa que ele pode me tratar assim. — Ela sai, de cabeça levantada. Deixando o Brasil confuso.

— An? Não entendi.. — Ele olha ela saindo e decide não perguntar sobre.

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Mais tarde.

— Compra 2, Minas! — Diz Piauí, jogando uma carta de uno pro Minas.

— Hehe, COMPRA 4! — Diz Minas.

— Ei! Esse "+4" é pra mim! Por que vocês me odeiam? — Paraíba.

— Gente, olha que linda essa camisa que eu comprei! — Diz Tocantins, entrando, saltitante na sala da casa dos Estados. Com uma blusa bege com detalhes rosas.

— Amigo! Que linda! — Espírito Santo.

— Bonita, Tocantins! — Bahia.

— Ô Tocantins, camisa rosa é coisa de viado! — Amapá ri.

— VAI TOMAR NO CU, AMAPÁ! — Tocantins.

Todos riem do quão esses dois implicam um com o outro.

— Aiai, isso aí é amor. — Pernambuco.

— Quieto, "pernabamba"! — Diz Amapá e Tocantins, em uníssono.

— "Pernabamba"? — Ceará, RJ, SE e RN começaram a rir demais, soltando altas gargalhadas.

— Misericórdia... — Diz Roraima, olhando os quatro patetas rindo.

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