Do Ha-Na convive com a dor e a culpa de ter deixado seu amado naquela ilha, enquanto ele estava machucado, porém, ela sabia que só assim ela realmente conseguiria salvar ele da morte.
As coisas com seu tio não são fáceis, o inferno em sua vida pioro...
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- Dá para soltar a minha mão Mo-Tak?
...
Ele me ignorou, assim como fez o caminho todo enquanto me arrastava para o estacionamento.
- Não tem como achar ele, ele já foi embora!
Sua pegada no meu pulso era firme, Mo-Tak estava muito bravo, mas, por que?
Sua expressão facial é assustadora.
Com um pouco de força, puxei meu braço para trás, estourando a pegada dele.
- Já chega! Vem, vamos voltar para o escritório.
Eu dei as costas para ele, mas eu não consegui dar um passo sequer.
Ele pegou meu cotovelo e me puxou, fazendo meu corpo ficar colado ao dele, ele se abaixou, fazendo meu abdômen ficar encostado em seu ombro e ele agarrou minhas coxas, ele usou um pouco de força para me levantar sobre seu ombro.
Soltei um grito de surpresa sem querer e dei um tapa em suas costas.
- ME COLOCA NO CHÃO! SEU MALUCO!
No entanto, ele me ignorou denovo e voltar a andar até seu carro.
Ele abriu a porta do passageiro e me colocou lá dentro, passou o cinto de segurança em mim e fechou a porta.
Cruzei meus braços em frente ao peito e só esperei ele entrar.
Assim que ele entrou, eu já o xinguei de diversas formas, cheguei até a dar tapas, mas parecia que ele nem sentia.
- Ei!! Eu estou falando com você!
...
- Ugrh, seu babaca, dá para me responder ou tá difícil?
- Tá difícil.
Sua resposta me deixou surpresa, não esperava que ele me respondesse.
- Hã?
- Tá muito difícil.
- O que?
- Quero te beijar mas se eu fizer isso sinto que vou levar um tapa na cara.