Aranhaverso: A Nova Spider

Capítulo 8

Três dias depois, Ema saia toda noite para balançar pela cidade, sua mãe havia voltado do trabalho mas sempre dormia quando Ema saia de casa.
A garota se recusava a conversar com Tyler, se ele soubesse que ela estava realmente explorando seus poderes ele ficaria empolgado demais e a garota não queria isso.
Ela havia saído em algumas fotos no Instagram, mas só como borrões que as pessoas consideravam Photoshop, então ela nem se preocupava em descobrirem sobre ela.

Mas isso foi até o terceiro dia de sua jornada como "Spider-Woman", a garota estava sentada no topo do One World Trade Center, observando a linda vista da cidade que nunca dorme em seu ápice!

Ema: Quem diria... A nerd estranha e sem amigos da turma ia estar literalmente no topo da cidade com poderes que nem mesmo ela entende...

A garota solta um sorrisinho ao pensar sobre sua vida atual.

Ema: Me sinto tão incrível assim...

Ema: Queria que isso nunca acabasse... Mas tá na hora de hora de voltar pra casa.

Antes de conseguir pular do prédio, uma explosão ocorre ao norte, vindo direto do prédio da Oscorp.

Ema: Caralho! S-Será que o duende verde tá atacando outra vez?

Ema: E-Eu preciso ir ver!

A garota corre até a beirada, mas para antes quando algo passa pela sua cabeça.

Ema: Não... Se eu for lá, seria errado eu só assistir tudo, e se eu tentar ajudar... Posso me machucar...

A garota da alguns passos para trás e se vira, voltando a andar na direção de sua casa.

Ema: Eu... Não tô pronta, posso atrapalhar...

Ema: É... Perigoso...

Ela pensava em milhões de coisas, seu sonho de ajudar o Homem Aranha, de ser a Mulher Aranha! Se ela morresse tudo seria em vão...
Mas se ela não ajudasse, ela teria ganhado os poderes em vão.

Ema: Eu...

Ema: Porra, eu não posso ficar só olhando pra sempre!

Em um surto de adrenalina, Ema corre para a beira e pula do prédio, quase errando a teia no guindaste, mas acertando na última hora e quase voando até a Oscorp.

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Chegando no local, a explosão havia aberto cerva de três andares inteiros, quebrando os vidros e parte da construção. Quando Ema entra na empresa, ela olha os arredores destruídos, diversas máquinas quebradas e um pouco de fogo no cantos.

Ema: É assim que as lutas são de perto?

Ema: Isso é absurdo...

Ainda andando pelo local destruído, a garota chega perto de uma porta para entrar mais afundo no laboratório, mas um tinido forte faz com que ela pule instintivamente para cima.
Assim que a garota se grudou no teto, o próprio homem aranha arromba a porta, voando quase até fora da torre.

Homem Aranha: Aí, cacete, esse foi forte, Norman...

Na mente da garota, um medo inigualável estava passando pelo seu corpo, principalmente quando ela começou a ouvir o planador do Duende Chegando, junto com uma risada que fez a garota tremer.

Ema: (É-É... É o duende verde?!)

Homem Aranha: É sério, Norman? Eu tento te ajudar e você me taca uma bomba?! Tô me sentindo em um relacionamento tóxico!