𝑅𝑜𝑚𝑎𝑛𝑡𝑖𝑐 𝐻𝑜𝑚𝑖𝑐𝑖𝑑𝑒 - 𝑌𝑢𝑗𝑖 𝐼𝑡𝑎𝑑𝑜𝑟𝑖

O i t o

ESTE CAPÍTULO CONTÉM CONTEÚDO ADULTO E SENSÍVEL!

NÃO RECOMENDADO PARA MENORES DE 18 ANOS!

Só um aviso meus amores, eu criei uma playlist para esse capítulo, aqui:

https://open.spotify.com/playlist/2qcmyGAMAXdZkVxIhFNlPw?si=af9b5c4bf3dc4e8b

Yuna ficou na casa de Nobara por alguns dias até se recuperar. Ela também ficou ausente no trabalho, mas na semana seguinte compareceu por lá.

Sobre o boletim de ocorrência, Sukuna, meu irmão, ficou responsável por cuidar do caso, já que ele era detetive e policial. Ele disse à Yuna para juntar provas como: gravações, áudios, até mesmo objetos ou algo do tipo.

Agora, à noite, ela iria se encontrar com Sora para terminar com o mesmo e tentar levar algo para a polícia. Para a segunda parte funcionar, Yuna iria levar uma escuta em forma de brinco para tentar fazer ele confessar algo.

Estava dirigindo à caminho do local quando Yuna me perguntou:

- Se ele reagir mal. O que vamos fazer...?

- Se ele confessar, - me corrigiu - eu e Sukuna vamos entrar no apartamento e prender-lo. Vai dar tudo certo.

Yuna Aikyo

Yuji estacionou o carro e então entrei no apartamento. Sora não sabia que eu iria aparecer, queria chegar de surpresa.

Quando abri a porta eu senti um cheiro estranho. Cheiro de perfume. Mas não o meu.

Estava tudo escuro e estava escutando uns barulhos estranhos. Gemidos.

Notei também roupas femininas no chão da sala, então me toquei do que estava acontecendo ali.

Quando abri a porta do quarto me deparei com Sora e uma mulher na minha cama. Segundos depois ele me viu assim como a garota.

- Yuna! - disse já se vestindo, em pé.

- O que significa isso?! -  senti meu sangue ferver.

- Yuna, meu amor! Eu posso explicar! - a desconhecida olhou para ele indignada.

- Você me disse que era solteiro! - com a coberta enrolada em seu corpo, a mulher se levantou me pedindo desculpas.

- Vá embora. - disse, e ela assentiu, saindo do quarto.

- ... Yuna! Olhe para mim! - agora ele disse completamente bravo.

- Saia da minha casa. - Sora se aproximou e segurou meu braço com força. - Me solta!

- Por que você é assim?! - gritou na minha cara - Sabe, tudo o que eu fiz foi por culpa sua! - meu coração começou a acelerar, e então lembrei do objetivo de eu ter ido para aquele lugar.

- E o que você fez?! Fala! Fala se for homem de verdade!

- Ah, então você se esqueceu? Não se lembra dos inúmeros dias que eu te espanquei até você desmaiar? Não se lembra? Não se lembra do dia em que eu tentei te estuprar?!