61

1.3K 138 15
                                    


Melina

Porra. Ele está aqui? Curtindo depois de ter me dedurado? Vai se fuder. Eu vou matar ele. O fulmino com o olhar. Mas vejo que ele sentiu. Diego caminha em minha direção.

– vejo que você está viva. - ele encara meus peitos.

– não graças a você. - faço cara feia.

– veja bem...eu não participo destes negócios. Mas aquele velho estava me ameaçando. Ele disse que se eu visse você era pra eu avisá-lo. - reviro os olhos.

– Afinal você não ia se casar? - pergunto ríspida.

– na verdade aquilo era um...teste.

– teste? - franzo o cenho.

– só queria saber se você ia ligar. Mas você nunca ligou mesmo, tudo bem. Afinal o que me chamava a atenção não era a sua personalidade. Se é que você me entende.

– nojento.

Sério? Eu vou matar ele. Com certeza vou. Mas aparentemente Cristian fará isso primeiro. O homem está atrás de Diego com a bebida na mão. Porém alguns...segundos a taça quebra.
Diego olha pra trás e vejo Cristian sorri sarcasticamente. Ele não pode brigar agora. Isso vai chamar a atenção. Droga. Mas é engraçado Cristian a frente de Diego o faz parecer uma criança.

– olá cara. Como posso ajudar? - Diego diz calmo.

– na verdade...você está atrapalhando o meu caminho. - Diego. Se toca e saí da frente.

Cristian caminha pesadamente em minha direção. Ele passa os braços pelo meu ombro.

– ele é o seu namorado? Faz sentido. Você gostava de alguma brutalidade. - ele faz a piada de duplo sentido e me sinto enjoada.

Na verdade me sinto péssima. Eu poderia vomitar nele agora mesmo. Mas seria uma perda de tempo até pra mim.

– isso é verdade. Ela sempre gostou. A única diferença é que eu faço certo. Então...você pode parar de encarar o corpo da minha mulher e continuar essa sua vida de merda. - vejo Cristian tensionar os músculos.

– sério? - ele dá uma risada grotesca.

– bem. Sério. E saiba que a personalidade dela é bem melhor do que a sua. - Cristian me pucha pra cima de seus ombros. Com uma facilidade assustadora.

Ele diz algo mas não consigo entender.

– o que você tá fazendo? - pergunto mas ele não responde. O homem tampa minha bunda com as mãos e me leva pra algum lugar. Ainda acima de seus ombros.

Noto ele abrir uma porta. Só assim ele me coloca no chão. Me empurrando para dentro da sala. Atrás dele ele fecha a porta. Vejo que é uma sala privativa com vários objetos de tortura sexuais.

– o...que está fazendo?! - gaguejo quando me sento em em um sofá.

– eu estou com raiva. Com muita raiva. E eu queria muito rancar os olhos daquele animal. Mas não vou fazer isso agora. Porque não posso.

– e então? - suas pupilas dilatam.

– e então eu vou te comer até que minha raiva e o meu ciúmes passe. E são muito. Até que eu limpe completamente sua pele daquele homem. - Cristian pucha minhas pernas.

Ele está sombrio. É exitante vê-lo tão bravo mas ao mesmo tempo tão rendido a mim. O vejo pegar a algemas Cristian me vira prendendo meus braços pra trás. Isso é quente.

– A minha. Garota. - ele sobe meu vestido até que eu sinta o vento frio do ar condicionado na bunda. Em seguida o vejo abaixar o elástico da minha calcinha.

Sinto sua boca ali. Ele me mordeu. Me sinto ficar molhada. Em seguida uma ardência gostosa me invade. Ele me bateu com um xicote. E bateu de novo. Com força.

– Cristian. - digo com dificuldade.

– sim? - escuto o barulho de tilintar. Ele está tirando o cinto. Droga. - brutalidade né. Ok.

Ele amarra o cinto em volta do meu pescoço. O sinto morder meus ombros. Ele pucha o sinto, meu ar começa a ir embora e depois voltar. Enquanto ele me bate com o xicote. O sinto passar o dedo pela minha fenda molhada. Choramingo. Ele desce sua calça e em seguida sua cueca. Seu membro duro salta. Ele esfrega apenas a cabeça pela minha entrada e me sinto latejar. Cristian pega um pau de borracha na mesa. Meus olhos se arregalam.

– o que você...tá fazendo? - pergunto mas ele não responde.

Sinto algo molhado brincar com a entrada proibida não explorada. Me sinto soar quando entendo o que ele está prestes a fazer. Cristian começa a me penetrar. Seu pau começa a entrar na minha boceta. Reviro os olhos. Mas uma lágrima solitária rola vendo ele começar a enfiar o pau de borracha no meu outro buraco.

– Cristian. Porra... - imploro.

Me sinto rasgar em todos os sentidos. É uma sensação boa mas ao mesmo tempo terrível. Me sinto contrair. Me engasgo mesmo sem nada na boca. Quando ele termina de me penetrar dos dois jeitos me sinto cheia. Ele não terminou. Claro que não. O homem se meche dentro de mim e minha respiração falha. É intenso. Ele pucha o sinto em meu pescoço enquanto começa a ir forte. Sem piedade. Me sufoca e me aperta. Gemo e ao mesmo tempo grito. Com a outra mão ele brinca com o pau de borracha pra minha completa ruína.

– kacete. - ele me empurra tão forte que sinto ele na minha barriga.

Minhas pernas tremem. É sufocante e sujo. A forma como estou cheia. Apertada.

– bem assim querida? - ele diz rouco puchando seu sinto.

Nossos corpos fazem barulho se chocando. Brutalmente como animais. Meu outro buraco arde. Lágrimas borram minha visão.

– tá doendo? - ele pergunta. E eu confirmo com a cabeça. - quer que pare?

– não. - morreria se o fizesse.

Sinto uma sensação no ventre que começa a crescer. Gozo enquanto grito. É forte. Intenso. Meus olhos reviram. Cristian bate em minha bunda mais algumas vezes até que ele se libera. Um som grutal saí de sua garganta. Meu corpo treme. Seu líquido quente escorrega entre minhas pernas. Minhas respiração é fraca.

~

Votem! Bjss

A moça do necrotério. Onde histórias criam vida. Descubra agora