Socorram-me, ó irmãos!

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Vazio estou
Sozinho vou
E não tenho a ternura de um abraço, ou amigo…
Já não aguento mais toda essa solidão
Aperto no peito que me deixa vazio

O frio faz morada no meu peito,
Em acalento eu berro mudamente
Minha mente está vazia, triste e fria
Estou cansado dessa dor
Por que é que tem que ser assim?
Nunca ter amigos para mim
O meu emocional não vai mais aguentar
Não antes que eu faça a besteira de me matar
Deixar, num ato egoísta, a minha marca nessa vida
Que é a morte da minha dor.

Consuma-me A PoesiaOnde histórias criam vida. Descubra agora