Eu poderia falar seu nome quatrocentas vezes, e minha língua não cansaria
Tua melancolia em demasia, é o que te torna meu favorito
És simples mas és bonito, bizarro também, no entanto
Mas isso é o que lhe dá todo o seu encanto
Admiro-te e falo sobre você e não canso-me nunca
Engraçado? Sim! Mas bobo? Nunca
Nunca haverá alguem tão conceitual quanto você
Quando você deixar de estar em voga, como já está na verdade
Verdadeiro será o amor que eu tenho por você
Por você eu guerreio contra as opiniões do mundo
No mundo não há pessoas suficientes que te apreciem
Aprecio eu, no entanto, sua genialidade e sutileza
E como é sutil a sua beleza, não escancarada
Mas na cara para quem ousar testemunhar sua grandeza
Com grande carinho, termino esse poema
E com sua imagem em minha mente, daqueles que não te apreciam, sinto pena
