𝐼 𝐿𝑜𝑜𝑘 𝐴𝑓𝑡𝑒𝑟 𝑌𝑜𝑢. • 𝐹𝑖𝑣𝑒 𝐻𝑎𝑟𝑔𝑟𝑒𝑒𝑣𝑒𝑠. (EM REVISÃO)

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Diego parecia tão nervoso quanto nunca esteve, Kate nunca havia o visto daquela meneira.

Ele lia o documento em suas mãos com a voz rígida, como se estivesse indignado com algo.

Era estranho ser sobre Ben, considerando de que não era para ter problemas já que não era de fato o mesmo Ben.

- Em Moldávo. Da Moldávia. E é claro, está bem apagado.

- Ótimo. Então não podemos ler nem ver.

- Pelo que eu posso dizer, esse documento é da nossa linha do tempo original. Ele explica como o Ben morreu. E se refere ao caso como o "incidente Jennifer."

- Já sabemos como o Ben morreu.

- Então tá bom. Conta aí.

- Bom, foi um acidente trágico. O Ben, o nosso Ben, morreu porque nós falhamos como equipe. Ninguém foi responsável e...

- E o quê?

A expressão de Luther se mantia confusa, como se um pedaço daquele dia tivesse sido arrancado de sua memória.

- Alisson, como o Ben morreu?

- Foi um acidente trágico. O Ben morreu porque nós...

- Falhamos como equipe. - Luther,  Alisson e Kate dizem em uníssono. - Ninguém foi responsável, mas todos fomos responsáveis. Ben Hargreeves representava o melhos de nós. O Ben era a Umbrella Academy.

- Que joguinho doentio é esse?

- Peraí, algum de vocês se lembra como foi que o Ben morreu? Alguém?

- Bom, eu não estava lá.

- Eu também não. Mas o resto de vocês, sim. Era para vocês lembrarem de alguma coisa sobre a morte do nosso irmão querido, mas não lembram.

- Mas o que está acontecendo?

- Não é óbvio? Alguém andou brincando com o hipocampo de vocês.

- Mexendo com as nossas memórias.

- Por mais fascinante que isso posda ser, eu garanto que não tenho a menor noção do que se trata.

- Sabe de alguma coisa, velhote?

- Vocês estão especulando sobre ações de uma versão minha completamente diferente, de uma linha do tempo completamente diferente. Dito isso, parece mesmo algo que eu faria.

- É. É isso ai.

- Pode ou não existir um projeto clandestino com uma certa agência de inteligência clandestina.

- Ótimo, agora traduz. - Kate zomba.

- Experimentos com a mente humana. Como eu não pensei nisso?

- A guerra psicológica era o máxiko nos anos sessenta, mas foi só um contrato breve e imensamente lucrativo.

- Então você pode apagar memórias?

- Com a mente humana, tudo é possível, meu jovem.

- Se pode apagar, pode restaurar, né?

- Com a devida tecnologia.

- E você tem?

- Naturalmente. Acho que está em algum lugar desse prédio.

- Muito bem, velhote. Você vai devolver cada lembrança deles que tiver a ver com a morte do Ben, porque se você apagou o incidente Jennifer, que dizer que era alguma coisa importante o bastante para você se dar ao trabalho de apagar.