twenty: jantar

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[...]

Você estava sentada na mesa de jantar, estavam todos comendo, você e sua irmã ficavam irritando uma a outra por baixo da mesa. Até que seu pai se levanta.

- bom... Hoje é um dia muito especial para nós... - seu pai se levanta e começa a falar.

- [nome] minha filha... Você... E Sukuna, se casarão. - sua mãe diz com relutância

- É sério isso? Eu com 23 anos sendo obrigada a casar com alguém que eu nem conheço o suficiente, nem o amo?

- filha, por favor entenda que-

- entender o que? Hein!? Vocês estão me vendendo pra ele só por causa que ele é de uma família rica? Me vendesse pro Geto então, caramba

- Geto? Geto é um dos subordinados da nossa família que foi bem pago pra te incentivar a ficar com meu filho... Acabou que não fez nada... – o pai de sukuna diz.

- Foi por causa disso que me incentivavam a me separar do Itadori...

- Você estava com Itadori? - o pai de Sukuna te pergunta com os olhos arregalados. Sukuna da um sorriso e nega com a cabeça.

- Eu gostava muito dele, mas aí vocês me FIZERAM acreditar que ele não era a pessoa certa pra mim! Que saco! Eu não vou me casar com ninguém nessa porra! Da próxima vez... Não! Não vai ter próxima vez! - você diz se retirando da mesa - tchau.

[...]

você dirigia até a sua casa quando o carro para de funcionar.

- que merda! - você olha seu celular e vê que a uns 5 quilômetros do carro há um posto de gasolina onde há uma mecânica também.

[...]

Enquanto isso sua família e a família de Sukuna estavam conversando.

- isso é muito para uma garota de 23 anos absorver, com o tempo ela vai se acostumar com a ideia. - sua mãe diz.

– vocês que são uns merdas, fazendo uma coisa dessas com uma pirralha. – Sukuna diz

- filho, menos. Vá atrás dela, vai começar a chover e não é bom uma mulher dirigindo na chuva, tente convencê-la. – o pai de Sukuna ordena.

- eu não vou de jeito nenhum, manda Geto ir. Já que ele sabe de tudo dela. Além disso, eu vou ir embora.

- é uma ordem, vá buscar ela ou...

- vai se foder, seu velho de merda! - ele diz saindo da casa, Geto ia vindo atrás dele. - você vai ficar. Antes que eu me irrite com você.

[...]

Você caminhava pela estrada escura apenas com a luz do luar te iluminando. Gotas começavam a cair do céu.

- que merda! Tem tudo pra dar errado. - você diz colocando sua blusa por cima da sua cabeça.

Você olhava em volta e via árvores e postes de energia. Pensava o porquê de quererem essa união entre você e ele.

Logo um carro para ao seu lado. E o condutor abaixa a janela.

- [nome]? O que tá fazendo aqui? - era toji, seu professor. - entra, vai pegar um resfriado nessa chuva.

Você entra no carro dele.

- prof- Toji, nossa o senhor não acredita no que aconteceu... Meu carro quebrou.

- você teve que andar tudo isso sozinha? Que bom que eu te encontrei.

- sim, muito obrigada, você pode me deixar no posto aqui perto?

- o mecânico desse posto é muito ruim, vou te levar no meu conhecido.

- não precisa, já tá fazendo muito por mim hoje. Muito obrigada.

- você tem certeza? - você confirma com a cabeça. - então eu converso com o cara. Ele com certeza vai cobrar a mais por você ser mulher.

[...]

- vai ser meio difícil de achar uma peça pra esse carro que caiba no meu orçamento. - o mecânico diz fechando o capô do carro.

- acha a melhor que tiver - Toji diz retirando do bolso uma grande quantia de dinheiro pra ele.

- não precisa Toji, eu também tenho bastante dinheiro, riquinho, mas muito obrigada... Olha aqui tá uma parte, a próxima eu te entrego quando acabar. – você diz entregando o seu dinheiro para o mecânico.

- se eu descobrir que o carro quebrou novamente sua empresa vai fechar - Toji diz logo indo para o carro. – eu te levo pra casa, vem

Quando você se vira para ir para o carro de Toji, você se encontra com Sukuna.

- quebrou o carro é? – ele diz com um sorriso de lado Sarcástico

- o que você faz aqui? Veio me convencer a casar com você? – você diz se aproximando dele.

- não... Pra sua infelicidade, não, fui obrigado a vir aqui, não é bom uma mulher frágil, indefesa incapaz de machucar um mosquito ficar dirigindo na chuva. – ele diz e dá outro sorriso.

- e ela já arrumou a ajuda. Pode ficar despreocupado. – toji diz encostando em seu carro.

- a pirralha tá tendo um caso com o professor? - Sukuna diz com um sorriso perverso no rosto. - toma cuidado com essa dai, ela é comprometida.

- ele só me encontrou na estrada e tá me ajudando.

- bom agora não precisa mais... Sabia que é errado ficar cantando mulher dos outros?... Principalmente quando ela é sua aluna. Eu vou te levar pra casa, só se vc quiser ser fodida pelo seu professor, aí eu não levo. – ele diz, você não tem escolha a não ser aceitar.

- ah... Muito obrigada pela ajuda Toji - você diz pegando dinheiro na sua bolsa - é pela gasolina do seu carro.

– não precisa não! Eu só quis ajudar minha aluna. – ele diz e encara Sukuna com um sorriso falso, Sukuna então devolve com um sorriso de deboche, o olhando de cima a baixo.

- senhorita, vai estar pronto semana que vem, é só retirar com esse papelzinho. - ele diz estendendo a mão para que você pegue a senha, mas Sukuna a pega antes.

- eu pego seu carro, e diferente dele, se o carro não funcionar não só com a sua mecânica eu vou acabar... Demorô? - ele diz indo em direção ao carro dele. - tenho o dia todo não pirralha, bora!

- e quem disse que eu vou com você? – você diz cruzando os braços

- você não me fez vir aqui atoa não. - Ele diz indo até você. - bora - ele te pega pelo braço.

- tchau Toji. - você acena com a mão e ele acena de volta.

[...]

Cabelos Rosados - Imagine SukunaOnde histórias criam vida. Descubra agora