001 𝑂𝑠 𝑃𝑜𝑡𝑡𝑒𝑟 𝑄𝑢𝑒 𝑆𝑜𝑏𝑟𝑒𝑣𝑖𝑣𝑒𝑢

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✿︎ 𝑒𝑢 𝑛𝑢𝑛𝑐𝑎 𝑎𝑏𝑟𝑎𝑐̧𝑒𝑖 𝑣𝑜𝑐𝑒̂, 𝑚𝑎𝑠 𝑒𝑢 𝑠𝑖𝑛𝑡𝑜 𝑣𝑜𝑐𝑒̂. 𝑉𝑜𝑐𝑒̂ 𝑛𝑢𝑛𝑐𝑎 𝑓𝑎𝑙𝑜𝑢 𝑐𝑜𝑚𝑖𝑔𝑜 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑒𝑢 𝑒𝑠𝑐𝑢𝑡𝑜 𝑣𝑜𝑐𝑒̂, 𝑖𝑠𝑠𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑜𝑣𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑎̃𝑜 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑎𝑚𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑛𝑡𝑖 𝑝𝑟𝑎 𝑎𝑚𝑎𝑟ఌ︎

 𝑉𝑜𝑐𝑒̂ 𝑛𝑢𝑛𝑐𝑎 𝑓𝑎𝑙𝑜𝑢 𝑐𝑜𝑚𝑖𝑔𝑜 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑒𝑢 𝑒𝑠𝑐𝑢𝑡𝑜 𝑣𝑜𝑐𝑒̂, 𝑖𝑠𝑠𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑜𝑣𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑎̃𝑜 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑎𝑚𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑛𝑡𝑖 𝑝𝑟𝑎 𝑎𝑚𝑎𝑟ఌ︎

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    O Sr. e a Sra. Dursley, da Rua dos Alfeneiros, n°4, se orgulhavam de dizer que eram perfeitamente normais, muito bem, obrigado. Eram as últimas pessoas no mundo que se esperaria que se metessem em alguma coisa estranha ou misteriosa, porque simplesmente não compactuavam esse tipo de bobagem.

     O Sr. Dursley era Diretor de uma firma chamada Grunnings, fazia perfurações. Era um homem alto e corpulento quase sem pescoço, embora tivesse enormes bigodes. A Sra. Dursley era louca e tinha um pescoço quase duas vezes compridos que o normal o que era muito útil porque ela passava grande parte do tempo espichado-o por cima da cerca do jardim para espiar os vizinhos. Os Dursley tinham um filhinho chamado Dudley. O Duda, e em sua opinião não havia garoto melhor em nenhum lugar do mundo.

     Os Dursley tinham tudo que queriam, mas tinham também um segredo, e seu maior receio era que alguém o descobrisse. Achavam que não iriam agūentar se alguém descobrisse a existência dos Potter.

   A Sra. Potter era irmã da Sra. Dursley, mas não se viam há muitos anos, na realidade a Sra. Dursley fingia que não tinha irmã, porque esta e o marido imprestável eram o que havia de menos parecidos possível com os Dursley. Eles estremeciam só de pensar o que os vizinhos iriam dizer se os Potter aparecessem na rua. Os Dursley sabiam que os Potter tinha dois filhinhos também, mas nunca o tinham visto. O garoto e a garota eram mais uma razão para manter os Potter a distância, eles não queriam que Duda se misturasse com umas crianças daquelas.

   Quando o Sr. E a Sra. Dursley acordaram na terça-feira monótona e cinzenta em que a nossa história em que a começa não havia nada no céu nublado lá fora sugerindo as coisas estranhas e misteriosas que não tardariam a acontecer por todo o país. O Sr. Dursley cantarolava ao escolher a gravata mais sem graça do mundo para ir trabalhar e o Sra. Dursley fofocava alegremente enquanto lutava para encaixar o Duda aos berros na cadeirinha alta.

   Nenhum deles reparou em uma coruja parda que passar, batendo as asas, pela janela.

  Às oito e meia, o Sr. Dursley apanhou a pasta, deu um beijinho no rosto da Sra. Dursley e tentou dar um beijo de despedida em Duda, mas não conseguiu, porque na hora Duda estava tendo um acesso de raiva e atirava o cereal nas paredes.

   __ Pestinha __ disse rindo contrafeito o Sr. Dursley ao sair da casa. Entrou no carro e deu marcha à ré para sair do estacionamento do número quatro.

   Foi na esquina da rua que ele notou o primeiro indício de que algo estranho acorria um gato lia um mapa. Por um instante o Sr. Dursley não percebeu o que vira -- em seguida  virou rapidamente a cabeça para dar uma segunda olhada. Havia um gato de listras amarelas, sentado na esquina da Rua dos Alfeneiros, mas não havia nenhum mapa á vista. Em que estaria pensando naquela hora? Devia ter sido um efeito da luz. Ele piscou e arregalou os olhos para o gato.

𝐓𝐡𝐞𝐫𝐞 𝐢𝐬 𝐚 𝐟𝐢𝐧𝐞 𝐥𝐢𝐧𝐞 𝐛𝐞𝐭𝐰𝐞𝐞𝐧 𝐥𝐨𝐯𝐞 𝐚𝐧𝐝 𝐡𝐚𝐭𝐞Onde histórias criam vida. Descubra agora