desculpem os erros ortográficos e não desistam de mim, eu só ando meio delulu da cabeça, mas a demora é que eu estava trabalhando muito mesmo gente... tenho minha lojinha online, a consultoria e... dito isso, eu n tô trabalhando devidamente no meu livro físico, só espero que algum dia dê certo e vocês leiam essa história um dia... e obrigada!!! Mil vezes obrigada! Nós somos 11k eu não imaginava que chegaria numa marca dessas, eu fico tão feliz... e hoje vai sair att das outras, só estava terminando o cap dessa aqui... e de antemão venho dizer que agora eu tenho caderninho onde eu escrevo minhas ideias e... eu pensei numa capa pra essa história quando sei lá um dia, se tornar livro físico!!!! obrigada de coração! Beijuuuu
🤸🏾♀️
Satoru Gojo
Um old money e uma Quiet Luxury tinha tudo para dar errado.
Nós estávamos sendo seguidos e aquele meu sonho se repetiu mais uma vez.
- Vou subir a capota... Pequena... - Falei e ela fez bico. - Não faça esse bico pra mim.
- Por que você vai subir a capota? - Perguntou emburrada.
- Tem alguém nos seguindo... - Ela me olhou preocupada.
- Satoru... - Arregalou os olhos. - C-Como assim?
- Segure firme, Querida! - Falei e ela apertou seu cinto de segurança, enquanto eu mexia no porta luvas do carro, procurando a minha pistola.
- S-Satoru... E-Eu estou com medo... - Ela respirava pesadamente de soluçar enquanto fechava seus olhos e eu subia o vidro do seu lado.
- Fica com os olhos fechados tá?
- I-Isso é uma arma de verdade? - Perguntou a mesma e eu ri.
- Sim... Afinal eu sou um segurança ____, eu ando armado. - Falei e a última frase saiu um tanto maliciosa e ela engoliu seco.
- Uhum...
- Agora segura firme eu vou voltar. - Montei a arma com a munição especial.
- VOCÊ O QUE?! - Perguntou nervosa.Apertei o volante em minhas mãos e fiz a curva, dando um cavalinho de pau e voltando para trás indo de frente até o carro que estava nos seguindo, desci o vidro do meu lado de motorista e atirei no condutor do carro perseguidor e ele simplesmente levou um tiro na testa, fazendo com o que o carro batesse no poste.
- SATORU! - Ela gritou e abriu os olhos me olhando com a arma em mãos. - V-Você o matou?
- Sim. - Respondi ríspido acelerando o carro e colocando a arma na porta do carro.
- S-Satoru... - A mesma falou nervosa e voltou seu olhar para a janela.
- Você esperava o que?
- Satoru...
- Não fique assim... - Comentei. - Eu tenho algo mais chocante para falar agora, dizia enquanto eu acelerava o carro. - O Megumi Fushiguro... É filho do cara que estou procurando.Só com a mensagem da foto e quando o olhei pela primeira vez na Seita, eu já sabia.
- O-o que? - Ela me olhou angustiada.
- Eu acho melhor eu te deixar em casa com outros seguranças e investigar esse caso, eu acho que ele iria te sequestrar, eu só não sei se ele está trabalhando junto com o pai ou simplesmente está ali para ser executado logo em seguida, eu acho mais provável a segunda opção...
- S-Satoru não me deixe sozinha! Eu quero que você fique comigo. - Falava chateada e eu parei o carro na esquina e a olhei.
- Não precisa ter medo, Pequena. Eu não vou te deixar sozinha, eu só quero te manter segura... - Falei e ela passou sua mão em minha coxa e me olhou nos olhos.
- Eu só queria voltar a minha rotina normal, tudo isso...
- Eu preciso te passar as papeladas da Vallerie. - Falei enquanto eu olhava seu rosto e pegava sua mão lhe dando um beijo e esfregava a mão em seu rosto e ela deitava em minha mão.
- Mas quando eu falei que quero voltar para a minha rotina, eu também quero você nela... Sendo meu grande e Gostoso... Segurança Satoru Gojo.Eu fiquei um pouco chateado, não sei se eu pergunto o que nós somos, mas não irei falar nada.
- Ta bom... - Falei e ela notou eu recuar lentamente e voltar a atenção ao volante.
- Satoru... - Ela me chamou manhosa. - Nós...
- Uh? - Dei partida no carro e ela voltava sua atenção para janela.
- Eu falei algo que não devia Satoru? - Perguntou ela emburrada.
- Não.
- Você ficou distante de repente... - Falou ela colocando a mão no queixo.
- Não estou distante... - Na verdade só fiquei sentido, e queria falar pra ela, eu quero saber o que nós somos. - Impressão...
- Por favor, vamos no shopping tomar sorvete. - Fez bico. - Como nos velhos tempos...
- Como nos velhos tempos... - Confirmei e ela assentiu passando sua mão em minha coxa mais uma vez, enquanto eu dirigia.
- Sabe... E-Eu, espero conhecer um homem que me trate como uma mulher incrível e inteligente que eu sou... E que cuide de mim. - Falava enquanto olhava para a janela e eu revirei os olhos enquanto ela suspirava.Ela invalidou tudo aquilo que eu havia dito, então ela não gosta de mim? Só falou aquilo pra ir embora...
- Satoru... Eu não sei como falar isso. - Falava a mesma. - Mas você é esse homem para mim. - Falava colocando a mão no rosto. - Eu vou entender se... Tipo... Olha, eu sei muito bem que você não tem relacionamentos e... B-Bom ignora, só vamos no shopping por favor! - Falou ela e eu sorri acelerando o carro para o shopping mais próximo.
Assim que chegamos ao shopping ela saiu do carro parecendo uma verdadeira patricinha, que eu tanto adorava.
Retirei minhas luvas, colocando no porta coisas do carro, e ajeitei meus óculos escuros enquanto ela me esperava escorada no carro.
- Vamos, Pequena? - Perguntei.
- Aham, vamos! - Sorriu ao me ver dando a mão e ela pegou em minha mão a apertando forte.
- Espera um momento, esqueci de uma coisa. - Retirei meu terno e coloquei em volta de si. - Está frio hoje, e você com esse vestidinho...
- Ah vai dizer que você odeia que suas mulheres usem vestidinhos?
- Muito pelo contrário Sra. Walsh, só estou dizendo que está frio... A única coisa que me deixa mexido é que ele fica tão sexy em você... - Falei malicioso e ela sorriu me olhando indignada. - E sobre aquilo no carro...
- Satoru eu estou com medo... - Ela agarrou minha camisa desesperada. - E-Eu estou com muito medo... - Ela começou a chorar e desabafar em meu peito mais uma vez e eu a abracei afagando. - Eu sei que você esperasse que eu fizesse algo com você e-e...
- Ei Sra. Walsh! - A afastei e fiz ela olhar para mim. - Olha pra mim! - Coloquei a mão em seu queixo.
- S-Satoru... - Falou me olhando.
- Você me vê como um verdadeiro doente, um cara insensível... Que... Só pensa em sexo, ninfomaniaco... Minha Pequena, você está sendo seguida, não posso pensar em sexo numa hora dessas! Já é a terceira vez que você tem uma visão distorcida minha... Eu gosto disso não vou negar, mas ____... Você está correndo risco de vida. - Ela me abraçou forte.
- Satoru...
- Não estou dando sermão eu só não entendo... Por que você me vê assim... - Perguntei me sentindo um idiota, é claro que Sra. Walsh nunca me olharia como um homem em potencial. E isso me deixava cada vez mais chateado, e talvez eu devesse me afastar.Ela ficou em silêncio, até que:
- Eu gosto de você! - Ela gritou com os olhos cheios de lágrimas. - Satoru!!! E eu tenho medo de que se machuque... Por minha causa!!! Por isso que eu fico implicando para você se afastar... - Eu sorri a olhando de cima a baixo. - Para...
- Eu estou parado. - Falei sorrindo.
- Eu tenho medo de tudo isso Satoru, de nós, dessas pessoas, da Vallerie...
- Bom, vamos tomar um sorvete. - Falei mudando de assunto e enxuguei suas lágrimas finalizando com um beijo caloroso, a levando para dentro do shopping.
- E-Eu só queria que tudo voltasse ao normal... E...
- E... - E mais uma vez sou jogado para escanteio, ela nega que nós temos algo até o último instante.
- E que meu pai estivesse aqui... Mas... Só tem uma coisa.
- Qual?
- Nós, eu quero que continue assim. - Ela apertou minha mão, e com a outra segurava o terno em seus ombros.
- E o que nós somos? - Perguntei e ela parou no meio do caminho me olhando.
- Nós somos um caso indefinido, mas eu quero muito que dê certo. - Ela respondeu enquanto sorria para o chão e eu ergui seu rosto lhe dando um selinho e depois um beijo em seu pescoço. - Satoru...
- Uh? - Fiz um bico e ela me olhou me dando um tapinha no peito.
- Não faça esse biquinho, quando você faz isso é porque você quer alguma coisa! - Falava ela e eu ri.
- Eu não estou fazendo biquinho algum... Hahaha ainda não... - Falei baixinho e rente em seu ouvido. - Minha cadelinha safada...
- Satoru!! - Ela bateu o pé e eu a puxei.
- Sorvete. - Falei rindo humorado e ela segurou minha mão apoiando-se em meu braço e seguimos rumo ao andar da sorveteria.Somos tolos, em plena perseguição, matei um cara e viemos tomar sorvete. Ainda tem como dar mais errado?
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lingerie - satoru gojo
Fanfictiono seu pai era dono da maior marca de lingerie do mundo, chamada Vallerie, Satoru Gojo era seu segurança particular e seu braço direito nos negócios. mas seu mundo caiu quando seu pai faleceu e quem ficou responsável em cuidar de você nada mais e nad...